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rio grande
Seis pessoas desapareceram após serem vítimas de afogamentos neste domingo (23), com pelo menos cinco fatalidades registradas nos municípios de Angical e Barra, ambos banhados pelo Rio Grande e Rio São Francisco, no Oeste da Bahia. O Corpo de Bombeiros segue nas buscas pelas vítimas.
Segundo o Corpo de Bombeiros, equipes do 17º Batalhão de Bombeiros Militar (17º BBM) foram acionadas na tarde deste domingo (23), por volta das 13h, para atender a uma ocorrência de afogamento. A profundidade do rio, que chega a três metros, e a baixa visibilidade tornaram a operação desafiadora.
Segundo relatos de testemunhas, dois adolescentes, de 15 e 16 anos, desapareceram nas águas do Rio Grande após entrarem para nadar. Uma moradora viu os jovens submergindo e tentou resgatá-los, mas sem sucesso. Os bombeiros deslocaram-se imediatamente para o local e iniciaram as buscas por terra e na água.
A equipe dos bombeiros, com o apoio de um pescador, encontrou um dos adolescentes a aproximadamente 20 metros do ponto inicial do afogamento. A retirada do corpo foi realizada pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT) para os procedimentos necessários.
Os bombeiros suspenderam as às buscas por volta das 18h30 devido à visibilidade reduzida e aos riscos operacionais. As equipes retomam as buscas nas primeiras horas da manhã de segunda-feira. Já no município de Barra, quatro adolescentes da mesma família desapareceram em um trecho do Rio São Francisco, no distrito de Igarité.
Segundo relatos de familiares, as vítimas seriam dois meninos e duas meninas. As informações preliminares, os adolescentes brincavam às margens do rio quando uma bola caiu na água. A princípio, ao tentarem recuperá-la, foram surpreendidos por um redemoinho. Um deles tentou salvar o outro, mas todos acabaram se afogando.
Em nota, a Prefeitura de Barra lamentou as mortes das vítimas: Ayxa Adrielle de Souza Silva, de 12 anos; Jardielle Alves da Silva, que faria 18 anos no próximo dia 29; Davi Francisco dos Santos Silva, de 13 e Kauã dos Santos da Silva, de 17 anos.
O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, anunciou nesta quarta-feira (3) que o Brasil não deve realizar novos leilões para importar arroz, pelo menos por enquanto. A declaração foi feita em entrevista ao Em Ponto, na Globonews, nesta manhã.
A possibilidade de um possível leilão de arroz chegou durante o mês de maio, quando o Rio Grande do Sul foi devastado por enchentes e o governo federal afirmou que faria leilões para adquirir arroz de outros países, já que o estado responde por 70% da produção.
Na ocasião, o RS já tinha colhido 80% da safra. Segundo publicação do G1, as associações do setor apontaram a necessidade de trazer o produto de fora. Porém, o governo seguiu com a decisão de importar, mas teve suas tentativas frustradas.
O primeiro leilão, marcado para o dia 21 de maio, foi suspenso. Já o último, que aconteceu no dia 6 junho, foi anulado pelo governo federal após indícios de incapacidade técnica e financeira de algumas empresas vencedoras.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.