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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
A vereadora Marcelle Moraes (União Brasil) afirmou que considera prioridade para Salvador a criação de uma casa de acolhimento voltada para protetores de animais. Segundo ela, em entrevista ao Projeto Prisma, Podcast do Bahia Notícias, o equipamento é necessário para garantir o suporte a quem cuida dos bichos e enfrenta dificuldades por conta da atividade.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

ricardo nunes

Na frente de Tarcísio e Nunes, Rui Costa critica trama golpista e afirma que Lula “não se abalou um milímetro”
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou nesta sexta-feira (29), que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “não se abala um milímetro”, em frente às informações sobre o suposto plano para seu assassinato em 2022.

 

O ex-governador falou sobre o caso, investigado pela Polícia Federal (PF), durante uma cerimônia no Palácio do Planalto com a presença do próprio Lula, do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB) e do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).

 

Tarcísio foi ministro da Infraestrutura durante o governo de Bolsonaro, um dos indiciados pela tentativa de golpe de Estado, que, entre outros objetivos, visava o assassinato do presidente Lula. Já Nunes foi reeleito prefeito da capital paulista este ano com um apoio discreto do ex-presidente e um candidato a vice indicado pelo ex-chefe de Estado.

 

“O senhor mostra, mais do que nunca, a figura de um estadista, que não se abala um milímetro, mesmo com todas as informações e notícias que vieram à tona daqueles que tramaram um golpe de Estado”, afirmou Rui Costa, durante a cerimônia. 

 

“Chegaram a tramar algo que ninguém neste salão ou no país imaginava que poderia acontecer neste país, que alguém teria coragem de tramar a captura, o sequestro, a morte de um ministro do Supremo Tribunal Federal, de um presidente da República e de um vice-presidente da República eleitos”, afirmou o ex-governador da Bahia. Lula, por sua vez, não discursou na cerimônia.

Justiça abre inquérito para investigar relação de Ricardo Nunes com ‘máfia das creches’
Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

A Justiça Federal autorizou, na última terça-feira (19), a abertura de um inquérito para apurar as relações entre o atual prefeito reeleito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), e duas empresas envolvidas no esquema conhecido como como ‘máfia das creches’.

 

A ‘máfia das creches’, segundo a investigação da Polícia Federal (PF), foi um esquema que teria supostamente desviado recursos públicos destinados às unidades conveniadas à prefeitura de São Paulo. A investigação iniciou no âmbito da Operação DayCare, deflagrada em 2021 com o intuito de investigar justamente estes desvios, e indiciou, ao todo, 116 pessoas.

 

O inquérito foi concluído em julho deste ano, após três anos de investigação, não estando Nunes entre os indiciados. Em relação à situação, o prefeito se pronunciou por meio de nota: “É um inquérito de cinco anos. Começou em 2019, quando eu já havia sido escutado três anos antes e prestado todos os esclarecimentos. Não tem nada nesse processo ou em outro processo, nenhuma denúncia contra mim”.

 

Dentre as 152 creches investigadas na operação, 112 apresentaram processos de prestação de contas com indícios de irregularidades. De acordo com a Polícia Federal, apenas um dos grupos criminosos investigados pelo esquema teria movimentado, durante quatro anos, mais de R$ 1 bilhão.

Ricardo Nunes lança filho de Bruno Covas como candidato em 2026
Foto: Reprodução

O prefeito reeleito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), “lançou” Tomás Covas, filho de Bruno Covas, ex-prefeito da capital paulista, de quem Nunes foi vice, como deputado para as eleições de 2026. A declaração se deu no domingo (27), após o prefeito ter acompanhado o filho de seu ex-companheiro de chapa durante sua votação.

 

Aos portais de notícias, Covas disse estar “honrado” por ser acompanhado pelo prefeito. “Depois desses quatro anos de gestão, ver ele comigo me deixa muito feliz e emocionado. Foi um prefeito que não foi só um amigo e parceiro pessoal, mas deu uma continuidade genial na gestão de meu pai”, afirmou Tomás, de 21 anos.

 

Questionado sobre possível candidatura no futuro, Nunes aproveitou e “lançou” Covas para 2026. “Vai ser deputado. Estou lançando ele aqui para 2026”, afirmou o prefeito. O jovem, no entanto, mostrou cautela e afirmou ser necessária paciência para entrar na política. “É uma responsabilidade muito grande, então vou procurar me preparar agora para estar pronto daqui a dois anos”, declarou.

 

Quanto ao cargo que gostaria de exercer, o jovem afirmou que prefere começar como deputado estadual. “Acho que deputado estadual seria um primeiro passo mais interessante e tranquilo do que federal”, afirmou Covas, que, segundo o portal Terra, atua como coordenador de políticas para a juventude na Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania da capital paulista, tendo uma remuneração de R$ 10,5 mil.

 

Tomás, que também é bisneto do ex-governador do estado de São Paulo, Mário Covas, foi alvo de disputas políticas após ter apoiado Nunes no primeiro turno. O PSDB, partido de seu pai e de seu bisavô, por sua vez, decidiu lançar uma candidatura própria, com o apresentador José Luiz Datena.

 

A polêmica aumentou após o presidente municipal do PSDB, José Aníbal, afirmar que o jovem seria expulso do partido ao fim das eleições. “Ele não tem mais nada a ver com o PSDB. Ele apoia um Bolsonarista”, afirmou. Em resposta, Nunes afirmou que Covas seria “super bem-vindo ao MDB”, caso decidisse se filiar ao partido.

Campanha vitoriosa de Ricardo Nunes em SP conta com liderança baiana na  estratégia e no marketing político
Foto: Divulgação

O tempero baiano realmente é um diferencial dentro do marketing político. Uma prova disso, foi a exitosa campanha do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), que contou com a liderança do publicitário e estrategista político, Bruno Cartaxo. O baiano foi responsável por  comandar a equipe criativa e participou das estratégias e decisões políticas.

 

Braço direito de Duda Lima, considerado o principal marqueteiro de Nunes, Cartaxo se fixou em São Paulo desde novembro de 2023. Comemorando o resultado, o publicitário baiano destacou os desafios de uma campanha com repercussão nacional, onde teve de tudo: cadeirada, soco e apagão. 

 

“Foi muito trabalho e aprendizado, em que tive o privilégio de trabalhar com uma equipe incrível, capitaneada pelo Duda Lima, um cara extremamente competente, que, literalmente, deu sangue por essa vitória”, afirmou o publicitário baiano.

 

Cartaxo reforçou o legado da Bahia no marketing político nacional. Como exemplo,  ele citou nomes de peso dentro do setor, como os de Geraldo Walter, Duda Mendonça, João Santana, Nizan Guanaes, Fernando Barros, Sidônio Palmeira e Maurício Carvalho.

Paraná Pesquisas mostra Nunes disparando na frente de Boulos no 2º turno em São Paulo, com 52,8% contra 39%
Foto: Montagem internet

A primeira pesquisa após a realização do primeiro turno, no último domingo (6), parece validar a aposta do prefeito de São Paulo e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), de não convidar Pablo Marçal para estar em seu palanque no segundo turno. Levantamento do Paraná Pesquisas divulgado nesta quinta-feira (10) revela que Nunes disparou na frente do candidato Guilherme Boulos (Psol), e parece ter contado com a maior parcela de transferência dos votos de Marçal. 

 

De acordo com o Paraná Pesquisas, o prefeito de São Paulo aparece com 52,8% das intenções de voto para o segundo turno, enquanto Guilherme Boulos está com 39,0%. Votos em branco, nulos e em nenhum candidato somam 4,8%. Outros 3,4% não souberam ou não responderam à pesquisa.

 

Para a realização da pesquisa foram ouvidos 1.200 eleitores entre os dias 7 e 9 de outubro. A margem de erro de acordo com o Paraná Pesquisas é de 2,9 pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%. O levantamento, realizado por iniciativa própria do instituto, está registrada na Justiça Eleitoral como SP-08049/2024.

 

Os números da pesquisa mostram ainda que as últimas previsões do candidato Pablo Marçal podem não se realizar. Na última terça (8), Marçal negou apoio a Ricardo Nunes, criticou lideranças bolsonaristas, como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o governador do Estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou que 45% de seus eleitores são "lulistas" e disse acreditar que o deputado Guilherme Boulos vencerá na capital.

 

Ricardo Nunes, que apareceu na liderança das intenções de voto, não compareceu nesta quinta ao primeiro debate do segundo turno, promovido pela CBN, O Globo, e Valor. O que era pra ser um debate se tornou uma entrevista de uma hora somente com Guilherme Boulos, que lamentou a falta do adversário.

 

“Lamentável que Nunes tenha fugido do debate. Já tivemos problemas com cadeira anteriormente, mas nunca tínhamos tido cadeira vazia", disse o candidato do PSOL.

Cai interesse de buscas por Pablo Marçal no Google, mas ele segue à frente de nomes como Lula, Boulos e Bolsonaro
Foto: Reprodução redes sociais

Apesar de ter perdido boa parte do interesse em torno do seu nome desde o dia do primeiro turno das eleições de 2024, o candidato do PRTB à prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), segue sendo mais pesquisado no Google do que outros importantes personagens da política brasileira. Do último domingo (6) para esta quarta-feira (9), Marçal teve uma queda abrupta no Google Trends, ferramenta que permite acompanhar a evolução de buscas em determinados períodos.

 

O candidato do PRTB, que teve um pico de buscas pelo seu nome no Google no dia seguinte ao debate da TV Cultura com os candidatos à Prefeitura de São Paulo, quando levou uma "cadeirada" de José Luiz Datena, viu as pesquisas se reduzirem posteriormente, mas sempre se conservou à frente de Guilherme Boulos (Psol), Ricardo Nunes (MDB) e mesmo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). 

 

Na reta final do primeiro turno, Pablo Marçal chegou a ser ultrapassado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva por alguns dias, mas na sexta (4) voltou a liderar as pesquisas. Outro pico nas buscas por Marçal no Google aconteceram no sábado (5), principalmente por conta da divulgação de um falso laudo médico atestando que o candidato Guilherme Boulos seria usuário de drogas. 

 

Já n domingo (6), o ex-coach e candidato a prefeito teve um novo pico de interesse, chegando a 83% das pesquisas. Na segunda (7), após ter ficado em terceiro lugar e fora do segundo turno na capital paulista, as buscas por Marçal caíram para 53% e seguiram em baixa, chegando nesta quarta ao patamar de 10%.

 

O nome do candidato mais controverso dessas eleições deve continuar geraldo forte interesse dos internautas, ainda mais depois que ele afirmou, nesta quarta, que não apoiará a candidatura do prefeito Ricardo Nunes. O ex-coach também criticou a família Bolsonaro e disse que liberava seus apoiadores a votarem no candidato Guilherme Boulos, se assim desejassem.

 

"A arrogância demonstrada não só por Nunes, mas também por Tarcísio de Freitas, Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro, Silas Malafaia e Valdemar Costa Neto inviabiliza qualquer tipo de apoio. Libero os 1.719.024 cidadãos paulistanos que confiaram na minha candidatura para votarem de acordo com suas convicções, princípios e ideologias", disse.

 

"Se essa atitude resultar na entrega da prefeitura da cidade mais importante do hemisfério sul à extrema esquerda, a culpa não será minha. Entrei nessa eleição para evitar a vitória de Guilherme Boulos, e agora, lamento dizer, essa previsão se tornou uma certeza", completou Marçal.

 

Mesmo com a sua queda, na comparação com outros personagens, Pablo Marçal segue gerando maior interesse dos internautas. O presidente Lula, por exemplo, gera pesquisas de 6% de quem acessa o Google. Já Guilherme Boulos, que também viu crescer a busca por seu nome no sábado e no domingo também caiu e hoje está com 4% no gráfico do Trends.

 

O primeiro colocado na disputa em São Paulo, o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), chegou a 12% de interesse no domingo de eleição, mas caiu e nesta quarta está com apenas 1%. Já o ex-presidente Jair Bolsonaro, que vem figurando abaixo dos outros personagens políticos citados acima, atualmente está com indicador negativo de buscas de -1. 

 

Acima de Jair Bolsonaro no gráfico do Google Trends está o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, com apenas 1% das pesquisas nesta quarta. Todos os citados perdem, no entanto, para o termo PT, relacionado ao partido presidido pela deputada Gleisi Hoffmann, que se encontra atualmente com 8% das buscas. 
 

2° turno em SP: Nunes e Boulos estagnam em 29% e vão para o segundo turno
Foto: Divulgação

 

Com 96% das urnas apuradas em São Paulo, Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) vão para o 2º turno na capital paulista. O atual prefeito, Nunes, alcançou 29,53% dos votos (1.748.433 votos) contra 29,01% de Boulos (1.717.280 votos). Em terceiro lugar, o candidato do PRTB, Pablo Marçal conquistou 28,15% dos válidos, com 1.666.290 votos.

 

Em quarto lugar, Tabata Amaral (PSB) alcançou 9,93% dos votos, seguida de Datena (PSDB) que conseguiu 1,83%. Entre os vereadores, o mais votado da capital paulista foi o liberal Lucas Pavanato, com 156.805 votos, seguido por Ana Carolina Oliveira (Podemos) e Dr. Murilo Lima (PP), com 125.980 e 110.797 votos, respectivamente. 

 

O segundo turno das eleições está marcado para o dia 27 de outubro, domingo, das 8h às 17h.

Apesar de empate técnico triplo, Boulos assume liderança na disputa pela prefeitura de São Paulo
Foto: Reprodução / Facebook

O deputado federal e candidato à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (Psol), assumiu a dianteira na disputa pela principal capital do país e registrou 26% das intenções de voto, segundo pesquisa divulgada pelo Datafolha nesta quinta-feira (3). O atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB) pontuou 24%, empatando com o ex-coach Pablo Marçal (PRTB), que também ficou com 24%.

 

Os três empataram tecnicamente, visto que a margem de erro da pesquisa é dois pontos percentuais para mais ou para menos.

 

No último levantamento, Boulos havia pontuado 25% (cresceu 1%), Nunes 27% (caiu 3%) e Marçal 21% (cresceu 3%). 

 

Em ascendente, a candidata Tábata Amaral (PSB) subiu de 9% para 11%, e José Luiz Datena (PSDB) oscilou negativamente de 6% para 4%.

 

Veja os números:

  • Guilherme Boulos (PSOL): 26% (eram 25%)
  • Ricardo Nunes (MDB): 24% (eram 27%)
  • Pablo Marçal (PRTB): 24% (eram 21%)
  • Tabata Amaral (PSB): 11% (eram 9%)
  • Datena (PSDB): 4% (eram 6%)
  • Marina Helena (Novo): 2% (eram 2%)
  • Bebeto Haddad (DC): 0% (era 0%)
  • Ricardo Senese (UP): 0% (era 0%)
  • João Pimenta (PCO): 0% (era 0%)
  • Altino Prazeres (PSTU): 0% (Não foi citado na pesquisa anterior)
  • Em branco/nulo/nenhum: 6%
  • Indecisos : 3%

 

Nos votos válidos excluindo votos brancos e nulos, Boulos ficou com 29%, Nunes com 26%, empatando novamente com Marçal.

 

SEGUNDO TURNO    
Em eventual segundo turno, Nunes derrotaria tanto Boulos quanto Marçal. Além disso, o candidato do Psol venceria o ex-coach em um possível segundo turno. Ou seja, Marçal não ganharia de nenhum dos três candidatos.

 

A pesquisa foi realizada presencialmente com 1.806 pessoas de 16 anos ou mais em São Paulo entre os dias 1 e 3 de outubro de 2024. A margem de erro máxima para o total da amostra é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95%.

Durante debate em São Paulo, Pablo Marçal afirma que “mulher não vota em mulher”
Foto: Reprodução/UOL

Durante debate realizado em São Paulo nesta segunda-feira (30), o candidato do PRTB, Pablo Marçal, se referindo à candidata do PSB, Tabata Amaral, afirmou que “mulher não vota em mulher, a mulher é inteligente”.

 

No debate, promovido pela Folha de S. Paulo e pelo UOL, o candidato afirmou que Tabata se esforça para parecer sábia e que, mesmo sendo a “mais inteligente entre os candidatos”, a sua sabedoria é “baixa”, porque, segundo ele, a candidata “esbraveja como se fosse tia do colégio”. Marçal ainda terminou seu comentário afirmando que “se mulher votasse em mulher, você [Tabata] ia ganhar no primeiro turno”.

 

Depois, após ser questionado por um jornalista do UOL acerca de sua declaração, Marçal explicou: “Eu falei que, se mulher votasse em mulher, a Tabata estava em primeiro, porque, do eleitorado inteiro, a maior parte, é feminino. A Tabata está vivendo um processo de querer desqualificar os homens e falar que ela vai receber votos de mulher porque ela é mulher”. 

 

ATAQUES A NUNES E CRÍTICAS SOBRE RELIGIÃO

Marçal também travou embate com o atual prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), desafiando-o a provar seus conhecimentos acerca da Bíblia. “A Bíblia tem mais de 30 mil versículos e ele não consegue citar nem dois aqui”, afirmou Marçal, que ainda provocou o emedebista afirmando que Nunes só consegue citar versos quando alguém os escreve para ele.

 

Em resposta a Marçal, Nunes declamou um salmo bíblico e provocou o candidato do PRTB, lembrando uma condenação de Marçal em 2010 por furto qualificado. “Quem é o cara para se dizer cristão, que tira dinheiro dos pobres?”, atacou o prefeito.

 

Tabata Amaral, por sua vez, foi acusada por Marçal de fugir do debate religioso por não conhecer o assunto. A candidata respondeu dizendo que não fica “esbravejando sobre o assunto”, porque a sua relação com Deus é pessoal. “O bom cristão demonstra seus valores por seus atos, e não por suas palavras bonitas. Onde está na bíblia que cristão rouba, que cristão dá golpe?”, questionou a candidata.

 

Durante o debate, Ricardo Nunes também foi questionado diversas vezes sobre um Boletim de Ocorrência (BO) que a sua mulher teria registrado contra ele, anos antes. Marçal foi o primeiro a questionar o prefeito e repetiu a pergunta um total de 9 vezes durante o debate.

 

Apenas da primeira vez o prefeito respondeu às acusações, afirmando que não cairia nas provocações de Marçal. “Isso é tática de quem deu golpe a vida inteira. Não vou cair no golpe dele”, afirmou o emedebista.

 

ACUSAÇÕES A BOULOS

No debate, Marçal ainda questionou o candidato do PSOL Guilherme Boulos acerca do uso de drogas. Nos primeiros debates, Marçal trouxe acusações de que Boulos havia sido processado por uso de drogas em 2001, sem apresentar provas disso.

 

Boulos, posteriormente, descobriu que a equipe de Marçal havia feito uma confusão, que segundo o PSOLista, não era honesta. Na verdade, o Guilherme Boulos em questão não seria ele, mas sim um homônimo que concorre a vereador pela cidade de São Paulo, na chapa encabeçada por Ricardo Nunes.

 

“Eu nunca usei cocaína, para que fique muito claro: não uso drogas. Já que ele quer saber, maconha, eu provei uma vez na adolescência e me deu uma dor de cabeça danada e nunca mais. Quem me conhece sabe muito bem disso”, respondeu Boulos.

 

Marçal ainda provocou o candidato do PSOL, afirmando ter provas de que o Boulos já havia sido internado no Hospital do Servidor, em São Paulo, por vício em drogas. Ao que Boulos rebateu assumindo que, aos 19 anos, foi internado na instituição para tratar de uma depressão crônica.

Vídeo revela momento que antecedeu a briga entre membros das equipes de Marçal e Nunes; confira
Foto: Reprodução/Instagram

A briga entre o videomaker do candidato Pablo Marçal, Nahuel Medina, e o marqueteiro do prefeito Ricardo Nunes (MDB), Duda Lima, após o debate do Flow, segue tendo desdobramentos. Imagens inéditas de câmeras de segurança do Esporte Clube Sírio mostram o advogado Tassio Renan ao lado de Marçal pegando no colarinho da camisa de Medina.

 

Imagens revelam momento que antecedeu a briga entre membros das equipes de Marçal e Nunes

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— Bahia Notícias (@bahianoticias.com.br) September 30, 2024 at 4:19 PM

Nas imagens, registradas às 23h22 do dia 23 de setembro, no salão de jogos do clube onde ocorreu o debate, é possível ver que Marçal e Tassio já estavam no ambiente quando Medina entra acompanhado de outros homens.

 

No vídeo, os três se afastam e começam a conversar atrás de uma pilastra. E pode se constatar, que o advogado aparenta estar preocupado em ser flagrado na ação.

 

É após essa conversa entre os três que o candidato do PRTB exibiu a jornalistas, durante entrevista coletiva, uma imagem gravada por Medina na qual Duda Lima tenta arrancar seu celular durante uma filmagem no debate.

 

“Infelizmente, a gente teve essa agressão porque ela começou com o marqueteiro do Nunes, está gravado aqui”, disse Marçal. “Ele avançou, agrediu o integrante da minha equipe, e ele [Medina], na reação, acabou desferindo um soco contra ele,” acrescentou ele. Em depoimento prestado a Polícia Civil, o marqueteiro Duda Lima negou essa versão.

 

A Polícia Civil, que investiga o caso como lesão corporal, já tem as imagens do circuito interno do Esporte Clube Sírio.

 

O prefeito Ricardo Nunes tem afirmado que a agressão do assessor de Marçal ao seu assessor foi premeditada. Marçal, por sua vez, sustenta que Medina deu o soco em Duda Lima após ter sido agredido primeiro.

Nunes, Boulos e Marçal mantêm empate triplo na disputa pela prefeitura de SP; prefeito leva vantagem em 2º turno
Foto: Renato Pizzutto / Band TV

A pesquisa Quaest apontou a manutenção do empate técnico triplo entre Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (Psol) e Pablo Marçal (PRTB), na disputa pela prefeitura de São Paulo. Segundo o levantamento publicado nesta terça-feira (24), o atual prefeito Nunes lidera as intenções de voto com 25%, seguido de Boulos (23%) e Marçal (20%). O emedebista, portanto, leva vantagem em 2º turno e venceria ambos em eventual disputa.

 

A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

 

Na quarta posição, os votos brancos e nulos subiram em relação à última pesquisa, que foi publicada no dia 18 de setembro. 9% dos eleitores paulistanos afirmaram que não irão votar em nenhum candidato na disputa. Os indecisos são 7% do eleitorado.

 

Tábata Amaral (PSB) ultrapassou o apresentador José Luiz Datena (PSDB), indo de 7% para 8%, enquanto o tucano variou negativamente de 8% para 6%.

 

Confira os números em relação ao último levantamento:
Ricardo Nunes (MDB): 25% (eram 24%)
Guilherme Boulos (PSOL): 23% (eram 23%)
Pablo Marçal (PRTB): 20% (eram 20%)
Tabata Amaral (PSB): 8% (eram 7%)
José Luiz Datena (PSDB): 6% (eram 10%)
Marina Helena (Novo): 2% (eram 2%)
Bebeto Haddad (Democracia Cristã): 0% (era 0%)
João Pimenta (PCO): 0% (era 0%)
Ricardo Senese (Unidade Popular): 0% (era 0%)
Altino Prazeres (PSTU): não pontuou (não pontuou)
Indecisos: 7% (eram 7%)
Branco/nulo/não vai votar: 9% (eram 7%)

 

SEGUNDO TURNO
Ricardo Nunes venceria tanto Guilherme Boulos, quanto Pablo Marçal em possível segundo turno. O candidato do Psol venceria a eleição apenas se for para a disputa contra o ex-coach.

 

Veja os cenários:

Nunes x Boulos
Ricardo Nunes (MDB): 49%
Guilherme Boulos (PSOL): 32% 
Nulos e brancos: 15% 
Indecisos: 4%

 

Nunes x Marçal
Ricardo Nunes (MDB): 52% 
Pablo Marçal (PRTB): 25% 
Nulos e brancos: 18% 
Indecisos: 5%

 

Boulos x Marçal
Guilherme Boulos (PSOL): 41% 
Pablo Marçal (PRTB): 36% 
Nulos e brancos: 19% 
Indecisos: 4%

 

A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo SP-06330/2024. O levantamento ouviu 1.200 pessoas entre 21 e 23 de setembro. O nível de confiança é de 95%.

Marqueteiro de Nunes leva seis pontos no rosto após briga com membro da equipe de Marçal
Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

A briga entre as equipes dos candidatos a prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB) e Ricardo Nunes (MDB), na segunda-feira (23), após o debate realizado no Flow Podcast, rendeu seis pontos no rosto de Duda Lima, marqueteiro de Nunes, que foi agredido por Nahuel Medina, integrante do grupo de Marçal.


O entrevero foi gerado depois de Marçal ser expulso do debate por quebrar as regras durante as considerações finais. Lima e Nahuel Medina foram conduzidos para a delegacia após a briga.

 

VÍDEO: Debate em São Paulo termina com Marçal expulso e marqueteiro de Nunes agredido com soco no rosto
Foto: Reprodução / Redes sociais

A corrida eleitoral pela prefeitura de São Paulo foi marcada por violência mais uma vez na noite desta segunda-feira (23). O debate, organizado pelo Grupo Flow em parceria com o Grupo Nexo, da Faculdade de Direito da USP, foi marcado pela expulsão de Pablo Marçal (PRTB) por desrespeito às regras já no final do programa, durante considerações finais.

 

 

Para o debate, estavam vetados insultos, ofensas, xingamentos e uso de apelidos pejorativos. Durante o encerramento, Marçal iniciou uma série de provocações contra Ricardo Nunes (MDB) e, na sequência, o marqueteiro do prefeito, Duda Lima, foi agredido com um soco por um integrante da campanha de Marçal e ficou com o rosto ensanguentado. O autor da agressão foi identificado como Nahuel Medina.

 

 

"Tomei três advertências numa fala", reclamou o ex-coach durante as considerações finais. "Essa é a minha indignação como cidadão aqui agora e não faz o mínimo sentido, eu usei do meu tempo, fui advertido, segui nas regras, ele [o mediador Carlos Tramontina] poderia me advertir depois que eu terminar de falar, ele até verbalizou. Por que você está usando esse último momento? Porque o último momento é meu, veio do sorteio", afirmou.

 

Segundo relato da equipe de Pablo Marçal, Duda Lima teria dado risada quando o candidato foi advertido pelo mediador. Um vídeo feito pelo próprio Medina mostra os dois assessores se provocando. Em seguida, outro registro mostra Duda conversando quando Medina o agride com um soco.

 


Foto: Reprodução / Arquivo pessoal

 

Após o ocorrido, a polícia foi acionada e os dois foram encaminhados para uma delegacia.

Nunes e Boulos seguem empatados e Marçal se afasta da disputa em SP, aponta Datafolha
Foto: Montagem / Bahia Notícias

Nova pesquisa do Datafolha em São Paulo, divulgada nesta quinta-feira (19), aponta que Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) seguem empatados na disputa, com 27% e 26% das intenções de voto na capital paulista, respectivamente, e Pablo Marçal (PRTB) se afasta da liderança com 19%. O levantamento foi o primeiro a captar, em todos os seus dias de entrevistas, a cadeirada dada por Datena em Marçal.

 

A pesquisa encomendada pela TV Globo e a Folha de S.Paulo foi realizada entre 17 e 19 de setembro. Foram entrevistadas presencialmente 1.204 pessoas acima de 16 anos na cidade de São Paulo. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos considerando um nível de confiança de 95%. Registro na Justiça Eleitoral sob o protocolo SP-03842/2024.

 

A candidata do PSB, Tabata Amaral, manteve-se com 8%, e José Luiz Datena (PSDB) ficou com os mesmos 6%.

 

Veja os números do levantamento estimulado, quando são apresentados os nomes dos candidatos:

 

Ricardo Nunes (MDB): 27% (eram 27%)
Guilherme Boulos (PSOL): 26% (eram 25%)
Pablo Marçal (PRTB): 19% (eram 19%)
Tabata Amaral (PSB): 8% (eram 8%)
Datena (PSDB): 6% (eram 6%)
Marina Helena (Novo): 3% (eram 3%)
Bebeto Haddad (DC): 1% (era 1%)
Ricardo Senese (UP): 0% (era 1%)
João Pimenta (PCO): 0% (era 0%)
Altino Prazeres (PSTU): Não foi citado (era 0%)
Em branco/nulo/nenhum: 6% (eram 7%)
Não sabe: 3% (eram 4%)

 

A 20 dias das eleições, o levantamento espontâneo, quando não são apresentados os nomes dos candidatos, aponta que Boulos possui maior fidelidade entre os eleitores. 

 

Guilherme Boulos (PSOL): 23% (eram 20%)
Ricardo Nunes (MDB): 16% (eram 14%)
Pablo Marçal (PRTB): 15% (eram 14%)
Tabata Amaral (PSB): 4% (eram 4%)
Atual prefeito/no atual: 2% (eram 2%)
Datena (PSDB): 2% (era 1%)
Marina Helena (Novo): 1% (era 0%)
Ricardo (sem especificar): 1% (era 1%)
Candidato do PT/No PT/candidato do Lula: 0% (era 1%)
Outras respostas: 3% (eram 4%)
Em branco/nulo/nenhum: 6% (eram 6%)
Não sabe/recusa: 28% (eram 34%)

Paraná Pesquisas: Nunes, Boulos e Marçal aparecem empatados na corrida pela prefeitura de São Paulo
Foto: Wikipedia / Renato Pizzutto / Band / Nina Quintana

A corrida pela prefeitura de São Paulo segue com cenário de empate triplo entre Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB). É o que aponta levantamento do instituto Paraná Pesquisas divulgado nesta sexta-feira (13).

 

Segundo a pesquisa, o atual prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes, aparece com 25,1% das intenções de voto. Ele é seguido de perto por Boulos (24,7%) e Pablo Marçal (21%). A disputa tem ainda a deputada federal Tabata Amaral (PSB) com 7,9% e Datena (PSDB) soma 7,1%.

 

 

Os demais candidatos somam, juntos, 3,4%. Outros 4,5% não sabem ou não responderam e "nenhum/nulo/branco" representa 6,5% do cenário estimulado.

 

Quando o cenário espontâneo é apresentado aos eleitores da capital paulista, o atual prefeito também aparece ligeiramente à frente. Nunes soma 16,2%, enquanto Boulos chega a 15,9% e Pablo Marçal tem 14,5%. Tabata Amaral chega a 3,7% e Datena figura com 2,7% das intenções de voto.

 

 

O levantamento também testou a preferência do eleitorado em eventual segundo turno entre Guilherme Boulos e Ricardo Nunes. Para 51,1% dos entrevistados a escolha seria Nunes e 33,6% afirmam que votariam em Boulos.

 

 

Quando a pesquisa coloca Boulos e Marçal frente a frente, o psolista leva a melhor: soma 43,3% das intenções de voto contra 37,2% do empresário Pablo Marçal.

 

O instituto também estimulou um terceiro cenário de segundo turno entre Marçal e Nunes. Nesse caso, o atual prefeito aparece com 51,4% das intenções de voto e Marçal chega a 27,3%.

 

 

O Paraná Pesquisa ouviu 1.500 eleitores da cidade de São Paulo. As entrevistas foram realizadas presencialmente entre 9 de 12 de setembro. O índice de confiança da pesquisa é de 95%. O registro no TSE é SP-00319/2024.

Boulos, Nunes e Marçal seguem empatados em São Paulo, aponta Datafolha
Foto: Montagem

Os três principais candidatos à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL), Ricardo Nunes (MDB) e Pablo Marçal (PRTB), estão empatados tecnicamente. O favorito por uma margem de apenas 1% dos votos, Guilherme Boulos aparece com 23% das intenções de voto, contra os 22% dos outros dois candidatos, Nunes e Marçal. 

 

Nesta que é a primeira pesquisa após o início do horário eleitoral nas rádios e TV, Boulos se manteve estável no cenário estimulado - quando são apresentados os nomes dos candidatos - com os mesmos 23% do levantamento anterior. Marçal oscilou de 21% para 22%, e Nunes também, de 19% para 22%. 

 

A pesquisa ouviu 1.204 eleitores entre os dias 3 e 4 de setembro. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é 95%. A pesquisa está registrada no TSE sob o número SP-03608/2024.

 

Além dos três principais candidatos, Tabata Amaral (PSB) aparece em quarto lugar na pesquisa, com 9% das intenções de voto, empatada tecnicamente com Datena (PSDB), com 7%. Marina Helena (Novo) surge com 3% e empata com os candidatos Bebeto Haddad (DC) e Ricardo Senese (UP) e João Pimenta, os três com 1%. João Pimenta (PCO) e Altino Prazeres (PSTU) não pontuaram. Outros 8% dos paulistanos não votariam em nenhum/branco/nulo e 4% não souberam. 

 

O cenário espontâneo, onde não são apresentados os nomes dos candidatos, Guilherme Boulos (PSOL) lidera com 19% das respostas e Pablo Marçal (PRTB) aparece com 15%. O atual prefeito Ricardo Nunes é lembrado nominalmente por 10% dos paulistanos e outros 2% citam que votariam “no atual prefeito”. Tabata Amaral aparece em 4% das repostas e Datena em 1%, assim como Marina Helena (Novo). Outros 1% responderam que votariam “no candidato do PT”, 2% deram outras respostas e 7% não votariam em nenhum. 38}% dos paulistanos não souberam ou não responderam. 

Paraná Pesquisas: Boulos e Nunes mantém empate técnico em disputa pela prefeitura de São Paulo
Foto: Divulgação

Um levantamento divulgado pelo Instituto Paraná Pesquisas nesta quinta-feira (8) revelou o atual cenário eleitoral da prefeitura de São Paulo, um empate técnico entre o atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), e Guilherme Boulos (PSOL) ,que estão com pouca diferença, 25,1% e 23,2% das intenções de voto. 

 

O cenário também indica um outro empate, entre o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB), com 15,9%, e o coach e bacharel em Direito Pablo Marçal (PRTB), que conta com 12,5% dos votos. A deputada federal Tábata Amaral (PSB) registra 5,5% das intenções. 

 

Na pesquisa, é possível identificar o cenário do mês de julho, dentro desse período Guilherme Boulos apresentava 24,8% e Ricardo Nunes, 27,7%.

 

 

O levantamento foi realizado pelo Paraná Pesquisas de 4 a 7 de agosto de 2024. Ao todo foram entrevistadas 1.500 pessoas com 16 anos ou mais em São Paulo. O intervalo de confiança é de 95%. A margem de erro é de 2,6 pontos percentuais, para mais ou para menos. O levantamento está registrado no TSE sob o nº SP-08701/2024.

 

A pesquisa também perguntou aos entrevistados sobre a gestão do atual prefeito Ricardo Nunes: 58,7% afirmaram aprovar, contra 37,3% que desaprovam. Outros 4% não souberam responder. 

 

Especulando um segundo turno entre Boulos e Nunes, a pesquisa revela a vitória do atual prefeito com 50,1% e Boulos com 35,5%. 

 

PF decide avançar investigação envolvendo Nunes na “máfia das creches”
Foto: Wilson Dias / Agência Brasil

A Polícia Federal (PF) decidiu, nesta terça-feira (30), dar continuidade a um inquérito que aponta o atual prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), como principal suspeito de lavagem de dinheiro e corrupção por meio da “máfia das creches” de São Paulo. A informação foi divulgada pela Folha de São Paulo. 

 

Segundo a PF, parte da apuração do inquérito iniciado em 2019 já foi concluída, com o indiciamento de mais de 100 pessoas suspeitas de desvios de valores destinados às unidades de ensino infantis na capital paulista. 

 

O prefeito Ricardo Nunes, por sua vez, negou irregularidades e afirmou que houve análise incorreta dos documentos apresentados pela sua defesa. “O prefeito Ricardo Nunes não foi indiciado. No procedimento, nunca houve nenhuma acusação contra Ricardo Nunes e a empresa Nikkey.”, escreveu em nota.

 

A dois meses das eleições, a investigação apura a suspeita de que entidades gestoras de creches teriam recebido de volta parte do dinheiro contabilizado como despesas com materiais. As empresas faziam os repasses via cheques, depósitos e boletos, beneficiando pessoas ligadas à administração dessas entidades. Uma das fornecedoras, uma loja de materiais escolares, chegou a movimentar R$ 163 milhões.

 

Nunes, pré-candidato à reeleição, não foi indiciado até aqui. No entanto, a PF reforçou a necessidade de novas investigações, em razão da suspeita de envolvimento dele em lavagem de dinheiro por meio de uma empresa de construção, também na mira da polícia.

 

Além disso, a PF diz que Nunes não apresentou as notas fiscais relativas aos serviços que ele alega serem a origem de depósitos em sua conta pessoal. O atual prefeito também é citado na investigação da PF após suspeitas de transações com uma empresa conhecida como "noteira" do esquema das creches e aponta relações dele com pessoas ligadas à Acria (Associação Amiga da Criança e do Adolescente), entidade que gere creches conveniadas. 

Prefeito de São Paulo afirma que vetará projeto que promete multar quem doar comida a pessoas em situação de rua
Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), afirmou nesta sexta-feira (28) que não pretende sancionar o projeto de lei que impõe uma série de regras e multas para quem doar comida a pessoas em situação de vulnerabilidade social.

 

A Câmara Municipal de São Paulo aprovou o texto em primeira discussão na quarta-feira (26). Agora, a proposta deve passar por uma segunda votação antes de prosseguir para a sanção do prefeito.

 

“Lá na Câmara tem uma cultura de aprovar tudo em primeira votação e fazer uma discussão maior na segunda. Acho que não passa em segunda. Mas se passar, vou vetar”, afirmou Nunes à Folha de São Paulo nesta sexta-feira.

 

De acordo com analistas políticos, o histórico do Legislativo paulistano é de que a segunda votação dificilmente afeta o resultado da primeira discussão. No entanto, diante da repercussão negativa da notícia, os apoiadores de Nunes na Câmara já devem se mobilizar para vetar a proposta antes mesmo de ir à sanção do executivo.

 

O autor da proposta, o vereador Rubinho Nunes (União Brasil) afirmou que ficou espantado com a declaração do prefeito e que está convidando ONGs e associações para uma reunião com intuito de melhorar o projeto.

 

“A situação dos moradores de rua em São Paulo é precária. Há um orçamento de R$ 2,6 bilhões na Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social, que pode ser otimizado com o projeto para promover o acolhimento”, afirmou o vereador, que faz parte da base do prefeito na Câmara.

 

O texto prevê que só podem doar alimentos quem cumprir regras como ter cadastro e autorização da prefeitura. Ainda exige a apresentação de informações sobre onde, quanto e quando os alimentos serão distribuídos. O projeto prevê uma multa de R$ 17.680,00 para quem descumprir essas regras.

Prefeitura de SP interdita Pacaembu e cancela show de Roberto Carlos por falta de segurança
Foto: Divulgação / Claudia Schembri

A Prefeitura de São Paulo cancelou o show do cantor Roberto Carlos, previsto para ocorrer na noite desta sexta-feira (19), na inauguração do espaço de eventos Mercado Livre Arena Pacaembu, na Zona Oeste da capital. Apesar disso, a organização do evento afirma que a apresentação está mantida.

 

De acordo com informações do g1, o local foi reprovado após três avaliações feitas pelo Corpo de Bombeiros e pela Secretaria municipal de Urbanismo, que indeferiu o alvará de autorização do show. "Infelizmente não podemos liberar. Tentei pedindo uma nova vistoria hoje, mas os técnicos e bombeiros não aprovaram", disse o prefeito Ricardo Nunes à GloboNews.

 

Em nota, porém, a concessionária Allegra Pacaembu informou que "todas as normas vigentes na cidade estão sendo cumpridas e não há razão para que o evento não seja realizado" e que "o portão principal da Mercado Livre Arena Pacaembu estará aberto a partir das 19h para receber o público, com todas as condições de conforto e segurança para uma experiência de alta qualidade".

 

A apresentação do rei está prevista para acontecer no segundo subsolo da arena do antigo estádio, concedido para a Concessionária Allegra Pacaembu pela gestão Bruno Covas (PSDB), por 35 anos. Na quinta, (18), os bombeiros já tinham oficiado a prefeitura alertando sobre os riscos e pedindo o cancelamento do evento.

 

Na avaliação dos Bombeiros, a área não tem condições de receber as cerca de 3 mil pessoas que devem comparecer à inauguração do espaço. “É importante salientar que a edificação onde ocorrerá o evento não possui licença vigente do Corpo de Bombeiros. […] Caso o evento ocorra, será em total revelia ao Corpo de Bombeiros. Ademais, conforme processo de fiscalização, a edificação foi advertida em 18 de abril por não possuir licença, conforme a lei. Sendo assim, solicito a essa secretaria adoção de medidas pertinentes a evitar a realização do evento em desacordo com a legislação”, afirmou o documento.

 

No pedido enviado à Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento (SMUL), os bombeiros informaram que o espaço Mercado Pago Hall apresenta 18 irregularidades na edificação que será inaugurada nesta sexta (19).

 

Entre elas, rotas de fuga obstruídas em caso de incêndio, sistema de hidrantes despressurizado, falta de instalação de sistema central de alarme de incêndio, chuveiros anti-incêndio e portas corta-fogo desinstalados, entre outras irregularidades.

 

Em nota, a Allegra diz que, "a respeito do ofício do Corpo de Bombeiros, a concessionária informa que dará todas as respostas necessárias à corporação demonstrando que cumpre a legislação para um evento em local temporário".

Paraná Pesquisas: Boulos e Nunes empatam tecnicamente na corrida à prefeitura de São Paulo
Fotos: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados e GovSP / Divulgação

Um levantamento feito pelo instituto Paraná Pesquisas e divulgado nesta terça-feira (20) mostra que o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) e o atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB) empatam tecnicamente na corrida pela prefeitura da capital paulista. Boulos aparece com 33% e é seguido por Nunes com 32% da preferência dos entrevistados, no cenário estimulado e com múltiplas candidaturas.

 

No primeiro cenário estimulado aparecem, ainda, a deputada federal Tabata Amaral (PSB) (9,7%); Kim Kataguiri (5,2%), Marina Helena (3,3%) e Padre Kelmon (0,7%). Nenhum, branco ou nulo representam 9,9% dos entrevistados e não sabe ou não respondeu soma 6,2%.

 

 

Na pesquisa espontânea, quando o nome dos candidatos não é apresentado aos entrevistados, Guilherme Boulos lidera a corrida com 8,7%. Ricardo Nunes aparece na segunda colocação com 5,3% e Tabata Amaral chega a 1,2%. Não sabe ou não respondeu representa 75,6% e ninguém, branco e nulo 7,5%.

 

 

A pesquisa testou ainda outro cenário estimulado, sem o nome de Padre Kelmon e Kim Kataguiri. Nesse caso, Ricardo Nunes toma a dianteira com 34,7%, mas ainda aparece empatado tecnicamente com Guilherme Boulos (33,4%). Tabata Amaral figura na terceira posição (10,5%) e é seguida por Marina Helena (3,8%).

 

 

Em um terceiro cenário estimulado, o instituto Paraná Pesquisas coloca Ricardo Nunes e Tabata Amaral frente a frente em um eventual segundo turno. Nunes tem a preferência do eleitorado paulistano com 48,3% e a deputada aparece com 28,8%.

 

 

A pesquisa divulgada nesta segunda também testa o desempenho de Tabata em um eventual segundo turno com Guilherme Boulos. Nesse caso o psolista chega a 43,4% dos votos e Tabata soma 30,4%.

 

 

Um possível embate entre Ricardo Nunes e Guilherme Boulos é testado no cenário estimulado número 5 do levantamento. Nunes lidera com 43,3% e Boulos chega a 39,6%.

 

 

O levantamento feito pela Paraná Pesquisas ocorreu através de entrevistas pessoais com 1502 eleitores entre os dias 14 e 19 de fevereiro de 2024.

 

A amostra possui um grau de confiança de 95,0% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 2,6% pontos percentuais para os resultados gerais. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o n.º SP-01843/2024 para o cargo de prefeito.

Paraná Pesquisas: Mais de 80% dos paulistanos não sabem em quem votar para a prefeitura em 2024
Guilherme Cunha / Prefeitura de São Paulo

Ao todo, 80,2% dos eleitores de São Paulo não sabem ou não responderam em quem pretendem votar nas eleições municipais de 2024. Os dados são da amostra espontânea da Pesquisa de Opinião Pública Município de São Paulo, realizada pela Paraná Pesquisas, e divulgada nesta quarta-feira (27).

 

Ainda na pesquisa espontânea, ninguém, brancos ou nulos representaram 7,9% dos entrevistados. O candidato mais bem conceituado nessa amostragem é o deputado Guilherme Boulos (PSOL) com 5,7%, seguido pelo atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), que possui 3,5%. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), aparece empatado em terceiro lugar com o deputado Kim Kataguiri (União), ambos com 0,6% da intenção de votos.

 

O jornalista Datena (PDT) e a deputada Tabata Amaral (PSB) possuem 0,4% das intenções de votos, seguidos pelo deputado Ricardo Salles (PL) com 0,2%, o ministro Márcio França (PSB) e o deputado Vinicius Poit (Novo), ambos com 0,1% das intenções de votos.

 

Já no primeiro cenário da amostra estimulada da Paraná Pesquisas, os números são bem diferentes com liderança de Guilherme Boulos (35,1%), seguido por Ricardo Nunes (29%), Tabata Amaral (7,5%), Kim Kataguiri (5,3%) e Vinicius Poit ( 2,8%). Nenhum, brancos ou nulos representam 14,6%, e 5,7% dos entrevistados não souberam responder.

 

No segundo cenário da simulação estimulada - sem a presença de Kim Kataguiri - Guilherme Boulos segue liderando, dessa vez com 35,8% das intenções de votos. Logo após aparecem Ricardo Nunes (31,1%), Tabata Amaral (8,3%) e Vinicius Poit (3,4%). Nenhum, brancos e nulos registraram 15,8%. Já os indecisos representam 5,6%.

 

GESTÃO RICARDO NUNES

Na avaliação estimulada da opinião pública acerca da gestão do atual prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes, 35,1% a consideram ótima (6,2%) ou boa (28,9%). Já 39,9% acreditam que gestão é regular, e 22,9% a avaliam como ruim (10,1%) ou péssima (12,8%). O levantamento da Paraná Pesquisas ainda indicou que 2,2% dos entrevistados não souberam ou preferiram não responder.

 

A aprovação da atual gestão da prefeitura de São Paulo é de 60,8%. Ao todo, 34,9% desaprovam, enquanto 4,3% não souberam ou preferiram não responder.

 

A Pesquisa de Opinião Pública Município de São Paulo, feita pela Paraná Pesquisas, ocorreu através de entrevistas pessoais com 1066 eleitores com 16 anos ou mais, entre os dias 21 e 24 de setembro de 2023, sendo auditadas, no mínimo, 20,0% das entrevistas.

 

A amostra possui um grau de confiança de 95,0% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 3,1 pontos percentuais para os resultados gerais.

MDB planeja usar Tebet para alavancar candidatura de Ricardo Nunes em São Paulo; entenda
Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

O MDB planeja usar a ministra do Planejamento, Simone Tebet, na campanha à reeleição do atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, em 2024. Ambos são filiados ao partido.

 

De acordo com caciques emedebistas, a ideia é levar Tebet à capital paulista durante a campanha para ajudar Nunes na disputa com Guilherme Boulos (PSol-SP), candidato apoiado por Lula. As informações foram publicadas pelo Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.

 

Na visão de dirigentes do MDB, a presença de Tebet no palanque de Nunes pode ajudar a passar a imagem de que o atual prefeito de São Paulo é de centro, e não de direita.

 

Para emedebistas, a ministra seria hoje a terceira personalidade política mais influente do país, atrás apenas de Lula e de Bolsonaro. Na eleição presidencial de 2022, ela ficou em terceiro lugar. O MDB ressalta, porém, que, em nenhuma hipótese, Tebet dividirá o palanque de Nunes com o ex-presidente Jair Bolsonaro ao mesmo tempo.

 

Aliados do prefeito dizem que Bolsonaro não deve participar de eventos ao lado de Nunes. Especialmente após as investigações sobre as joias.

Paraná Pesquisas: Guilherme Boulos lidera disputa para prefeito de São Paulo; Nunes aparece em segundo
Foto: Divulgação / Câmara dos Deputados

Um levantamento divulgado nesta segunda-feira (8) pelo Instituto Paraná Pesquisas mostra o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) liderando a disputa pela Prefeitura de São Paulo para a eleição de 2024. O parlamentar aparece com 31,5% das intenções de voto, seguido pelo prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB), que soma 17,8%.

 

A pesquisa tem o deputado federal Ricardo Salles (PL), ex-ministro do Meio Ambiente de Jair Bolsonaro (PL), em terceiro lugar com 10,9%. A deputada federal Tabata Amaral (PSB) aparece em quarto, com 7,1%, e o ex-deputado federal Vinicius Poit (Novo), figura em quinto, com 5,4%.

 

 

Em outra estimulada, quando o eleitor escolhe um candidato a partir de uma lista de nomes, o cenário é apresentado com o nome de quem apoia o candidato. No caso de Boulos, as intenções de voto sobem para 39,2% quando é associado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

 

Já Ricardo Salles ultrapassa o prefeito Ricardo Nunes quando é associado ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Nesse caso, Salles vai a 20,4% das intenções de voto, enquanto Nunes cai para 13,6% com o apoio da ministra Simone Tebet (MDB).

 

Tabata Amaral, com apoio do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), oscila para 7,7%, segundo o levantamento, enquanto Poit, apoiado pelo governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), fica com 5%.

 

 

Para o levantamento, o Paraná Pesquisas ouviu 1.208 eleitores durante os dias entre 30 de abril e 4 de maio. Segundo o instituto, a margem de erro é de 2,9 pontos percentuais e o grau de confiança da pesquisa é de 95%.

Mais de 80% dos paulistas não sabem em quem votar para a prefeitura em 2024
Guilherme Cunha / Prefeitura de São Paulo

 

Ao todo, 80,2% dos eleitores de São Paulo não sabem ou não responderam em quem pretendem votar nas eleições municipais de 2024. Os dados são da amostra espontânea da Pesquisa de Opinião Pública Município de São Paulo, feita pela Paraná Pesquisas, levantamento encomendado pelo Bahia Notícias.

 

Ainda na pesquisa espontânea, ninguém, brancos ou nulos representaram 7,9% dos entrevistados. O candidato mais bem conceituado nessa amostragem é o deputado Guilherme Boulos (Psol) com 5,7%, seguido pelo atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), que possui 3,5%. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), aparece empatado em terceiro lugar com o deputado Kim Kataguiri (União), ambos com 0,6% da intenção de votos.

 

O jornalista Datena (PDT) e a deputada Tabata Amaral (PSB) possuem 0,4% das intenções de votos, seguidos pelo deputado Ricardo Salles (PL) com 0,2%, o ministro Márcio França (PSB) e o deputado Vinicius Poit (Novo), ambos com 0,1% das intenções de votos.

 

Já no primeiro cenário da amostra estimulada da Paraná Pesquisas, os números são bem diferentes com liderança de Guilherme Boulos (35,1%), seguido por Ricardo Nunes (29%), Tabata Amaral (7,5%), Kim Kataguiri (5,3%) e Vinicius Poit ( 2,8%). Nenhum, brancos ou nulos representam 14,6%, e 5,7% dos entrevistados não souberam responder.

 

No segundo cenário da simulação estimulada - sem a presença de Kim Kataguiri - Guilherme Boulos segue liderando, dessa vez com 35,8% das intenções de votos. Logo após aparecem Ricardo Nunes (31,1%), Tabata Amaral (8,3%) e Vinicius Poit (3,4%). Nenhum, brancos e nulos registraram 15,8%. Já os indecisos representam 5,6%.


 

GESTÃO RICARDO NUNES

Na avaliação estimulada da opinião pública acerca da gestão do atual prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes, 35,1% a consideram ótima (6,2%) ou boa (28,9%). Já 39,9% acreditam que gestão é regular, e 22,9% a avaliam como ruim (10,1%) ou péssima (12,8%). O levantamento da Paraná Pesquisas ainda indicou que 2,2% dos entrevistados não souberam ou preferiram não responder.

 

A aprovação da atual gestão da prefeitura de São Paulo é de 60,8%. Ao todo, 34,9% desaprovam, enquanto 4,3% não souberam ou preferiram não responder.

 

A Pesquisa de Opinião Pública Município de São Paulo, feita pela Paraná Pesquisas, ocorreu através de entrevistas pessoais com 1066 eleitores com 16 anos ou mais, entre os dias 21 e 24 de setembro de 2023, sendo auditadas, no mínimo, 20,0% das entrevistas.

 

A amostra possui um grau de confiança de 95,0% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 3,1 pontos percentuais para os resultados gerais.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

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"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

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