Artigos
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Multimídia
Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
Entrevistas
Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
ricardo nakamura
Na manhã desta sexta-feira (11), foi dada a largada para a Taça Bahia de Boliche. O Shopping Paralela vai ser palco da competição durante esse final de semana (11, 12 e 13 de outubro). O torneio acontece em dois turnos, pela manhã, a partir das 8h às 13h, e pela tarde, das 14h às 19h.
O evento é válido para o ranking nacional. Os competidores irão disputar 20 linhas (rodadas), sendo sete no primeiro dia, sete no segundo e seis no último. O torneio tem três divisões, sendo duas masculinas e uma feminina. Com cortesia de pista, quando três atletas disputam em uma, a do lado fica vaga, alternando-se. O óleo passado na pista (condicionamento) antes de cada turno, segue um padrão diferente do comum para aqueles que praticam a atividade no dia a dia de forma lúdica.
Com apoio da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb), autarquia da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), Ricardo Nakamura, presidente da Federação Baiana de Boliche (FBBol), fala orgulhosamente sobre o torneio nacional ser realizado pelo segundo ano consecutivo na variação de duplas.
“O boliche não é tão divulgado no Brasil. Mas, tem estudos que apontam que é o segundo esporte mais praticado no mundo, depois do futebol. Tem localidades, como os Estados Unidos, que são gigantescas as quantidades de pistas e competições. Chegou a ser olímpico. Mas assim, nosso objetivo é difundir mais para ficar mais competitivo”, afirmou Ricardo.
Contando com a presença de sete estados brasileiros (Bahia, Distrito Federal, Mato Grosso, Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Catarina), Ricardo Nakamura também destacou a importância do apoio da autarquia estadual.
“É muito importante esse apoio porque temos hoje uma federação pequena. Nós buscamos a cada dia conseguir aumentar, difundir mais o boliche e competir inclusive com times de fora. Nós temos atletas que estão indo para o Pan-americano. Com essa ajuda, vemos realmente o fomento a um esporte competitivo e inclusivo", concluiu.
Ricardo Nakamura ainda destacou a importância da inclusão e do estímulo a prática, para o presidente da federação, a modalidade exige técnica, mas o treino é chave para ganhar ritmo.
“É um esporte que qualquer pessoa pode jogar. O esporte requer muita técnica. Mas, a nível de competitividade, qualquer pessoa pode ir se se dedicar. Tudo é treino. Cada um pode jogar do seu jeito, seguindo as regras, como de não ultrapassar a linha. O regramento vai sendo aprendido à medida que vai praticando. É um esporte com pessoas desde juvenis até maiores de 70 anos. É para família, como temos no nosso caso aqui. Com esse esporte, podemos incluir todo mundo”, ressaltou Ricardo.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.