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ricardo cappelli
Interventor do governo Lula no Distrito Federal após o 8 de Janeiro e hoje na Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Ricardo Cappelli fez um alerta ao governo Lula, do qual é parte, sobre as eleições de 2026.
Na rede social X (antigo Twitter), ele escreveu que Lula terá problemas para se reeleger caso não amplie suas alianças desde já. “Se você não monta uma Frente, seu adversário monta uma Frente contra você”, afirmou.
Cappelli retratou sua avaliação sobre o que vê como “situação perigosa se formando no país” por meio da eleição em São Paulo, onde o prefeito, Ricardo Nunes, montou uma aliança que inclui partidos de centro, alguns dos quais integrantes do governo Lula, e a direita bolsonarista.
Para o chefe da ABDI, ex-braço direito de Flávio Dino no Ministério da Justiça, a frente em torno de Nunes “parece um ensaio geral” para 2026, com a esquerda “isolada”. “O Brasil é um país cada vez mais conservador na questão comportamental e de costumes. Os evangélicos seguem em franco crescimento”, avaliou.
O ministro interino do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Ricardo Cappelli, informou na tarde desta quarta-feira (26) que 29 agentes do órgão foram exoneradas pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), após a divulgação das imagens que resultou na queda do general Gonçalves Dias.
De acordo com Cappelli, foram demitidos 3 dos 4 secretários nacionais da pasta.
Também nesta quarta foi publicada no Diário Oficial a exoneração do coronel José Henrique Luz Fontes, que vinha atuando como chefe de gabinete do então secretário-executivo e número 2 do GSI, general Ricardo José Nigri.
O governo Lula, antes das exonerações, afirmava já ter promovido a troca de 35% do efetivo do GSI, órgão que se tornou muito associado ao ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) nos últimos quatro anos.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.