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ricardo caldeira
Durante participação no episódio #52 do BN na Bola, transmitido nesta terça-feira (8) pelo canal do Bahia Notícias no YouTube, Ricardo Caldeira, vice-presidente da Federação Baiana de Jiu-Jitsu e MMA (FBJJMMA) e presidente da Federação de Muaythai Tradicional do Estado da Bahia (FMTT), falou sobre a expansão global do Jiu-Jitsu e levantou reflexões sobre os motivos da modalidade ainda não integrar os Jogos Olímpicos.
“O Jiu-Jitsu está presente em todos os continentes. As pessoas me perguntam por que ainda não é olímpico. Não sei. Aí entra a questão política, financeira, o interesse em investir nisso... Sabemos que para entrar nas Olimpíadas custa caro. É preciso vontade de governos e do setor privado”, afirmou Caldeira.
Apesar de defender o avanço da modalidade, o dirigente ponderou se o reconhecimento olímpico seria, de fato, positivo para a modalidade. “Tenho minhas dúvidas sobre se virar olímpico seria bom. Hoje, do jeito que está, o Jiu-Jitsu é um negócio. É a arte marcial que mais cresce no mundo, a mais praticada — e não é olímpica. Já houve a chance nas Olimpíadas do Brasil, mas a oportunidade foi perdida”, completou.
O episódio completo com Ricardo Caldeira está disponível no canal do Bahia Notícias no YouTube. Para acompanhar a resenha completa sobre esportes e artes marciais, basta se inscrever no canal, ativar as notificações e compartilhar com os amigos.
Vice-presidente da Federação Baiana de Jiu-Jitsu e MMA (FBJJMMA) e da Federação de Muaythai Tradicional da Bahia (FMTT), Ricardo Caldeira foi o convidado do episódio #52 do BN na Bola, exibido na última terça-feira (9). Além do trabalho nos bastidores das competições, o dirigente segue ativo como atleta, mesmo com a agenda cheia de compromissos nas federações que representa.
Durante a conversa com os apresentadores Hugo Araújo e Thiago Tolentino, Caldeira falou sobre a importância de servir de inspiração para os mais jovens. Segundo ele, o maior combustível para continuar competindo vem justamente do reconhecimento dos atletas iniciantes.
"Dias atrás, participei de um evento da Confederação Brasileira aqui na Bahia. Quando passei pelo banheiro para me trocar, um garoto desceu correndo da arquibancada só para me dizer que se inspirava em mim. Isso me tocou. A resposta está aí: dar exemplo aos mais novos", contou.
O dirigente reforçou que, ao ver alguém da sua idade competindo e administrando projetos, muitos jovens se sentem motivados a continuar no esporte, mesmo diante das dificuldades.
"Temos muitos talentos que se perdem por falta de estímulo. Às vezes, um jovem, ao menor obstáculo, pensa em desistir. E o que ele precisa é enxergar que é possível seguir. Eu sigo lutando por isso", concluiu Caldeira.
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O convidado do podcast BN na Bola na última terça-feira (8) foi Ricardo Caldeira, presidente da Federação de Muaythai Tradicional do Estado da Bahia (FMTT). Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, o gestor comentou os eventos que foram realizados pela entidade no último ano, destacando o "Mulheres que lutam", competição destinada apenas para atletas da categoria do jiu-jitsu feminino.
“No ano passado, realizamos 10 eventos em Salvador. Se não estou enganado, realizamos dois ou três no interior do estado, um evento foi no Shopping de Juazeiro, em Capim Grosso, foram eventos muito legais. Também temos o 'Mulheres que lutam', um evento específico para as mulheres, na últimma vez que realizamos, foram 300 mulheres competindo. É um evento bem bacana”, detalhou Ricardo Caldeira.
Abordando o calendário de 2025, o presidente destacou os eventos que possuem datas mais próximas, como a primeira etapa do Campeonato Baiano de Jiu-Jitsu, que vai ter início no próximo domingo (13), onde ele espera aparição de 500 atletas de todas categorias.
“Para abril, estamos com a primeira etapa do Campeonato Baiano de Jiu-Jitsu com data marcada, vai acontecer no próximo domingo (13), no Ginásio de Cajazeiras, temos a expectativa de contar com 500 atletas nesta etapa, onde teremos todas as categorias. A primeira etapa do Bahia Open acontece em maio e a segunda etapa do BadBoy Cup vai ser em junho, este é um evento internacional. Essa competição acontece na Bahia, em São Paulo, Fortaleza e outros estados, aqui (Bahia) quem organizamos somos nós (FBJJMMA)”, afirmou o presidente.
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O convidado do podcast BN na Bola na última terça-feira (8) foi Ricardo Caldeira, presidente da Federação de Muaythai Tradicional do Estado da Bahia (FMTT). Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, Ricardo ressaltou a importância da introdução da prática de artes marciais para crianças e adolescentes.
“As artes marciais trabalham a disciplina, calma, hierarquia e outras características que você trabalha na criança desde cedo. Tenha certeza absoluta que qualquer jovem hoje que pratica a arte marcial vai crescer de outra forma, vai crescer como outro cidadão, outro comportamento. Por exemplo, meus filhos praticam jiu-jitsu desde criança e eu nunca tive problemas com eles, sempre foram competidores. Nunca tive problemas com eles em relação a professores e colegas”, afirmou o presidente.
Focando mais no jiu-jitsu, Ricardo Caldeira comentou a desmistificação do estereótipo da modalidade como um "esporte de bad boy".
“O Jiu-Jitsu começou com aquela fama de 'esporte de bad boy' e a gente vem fazendo esse trabalho bem árduo de mostrar que não, hoje temos muitas crianças praticando. Não tínhamos professores especializados na categoria, mas como eu falei, o jiu-jitsu como qualquer outro negócio, tem os profissionais que enxergam o nicho e as possibilidades. O mercado com as crianças é muito grande e lucrativo para quem sabe trabalhar, então temos hoje grandes profissionais sendo treinados e aprendendo a metodologia de ensino para trabalhar com crianças, com o 'jiu-jitsu kids', como a gente chama”, disse o coordenador da equipe de Vôlei de Praia do Bahia.
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O episódio #52 do BN na Bola vai ao ar nesta terça-feira (8), às 19h, com a presença de dois nomes importantes das artes marciais na Bahia. Evandro "Vovô" Nascimento, presidente da Federação Baiana de Jiu-Jitsu e MMA (FBJJMMA), e Ricardo Caldeira, presidente da Federação de Muaythai Tradicional do Estado da Bahia (FMTT), são os convidados da vez.
Em conversa com os apresentadores Hugo Araújo e Thiago Tolentino, os dirigentes — que também são atletas — vão abordar os desafios e as estratégias adotadas para impulsionar o desenvolvimento dos esportes de combate no estado, conciliando a atuação em competições com a gestão de projetos e federações.
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Caminhando diariamente para apoiar o crescimento do jiu-jitsu, Ricardo Caldeira e Evandro "Vovô" Nascimento seguem na missão de elevar ainda mais o esporte na Bahia, conciliando competições e gestão de projetos. Com o novo podcast "Vida no Tatame", os dois atletas e responsáveis por gerir a Federação de Jiu-Jitsu migram da rádio para o YouTube, visando ampliar o alcance da modalidade na Bahia, trazendo mais interação com o público e prometendo debates mais 'acalorados' nos programas.
Com mais de 20 anos de carreira, Evandro e Ricardo utilizaram as artes marciais como uma válvula de escape para mudar de vida. O objetivo de ambos era inicialmente diferente, mas tinham o mesmo propósito: competir e auxiliar na busca pelo crescimento do esporte e capacitação de mais profissionais. Em entrevista exclusiva ao Bahia Notícias, Caldeira e "Vovô" iniciaram falando sobre a história de ambos, e como criaram afeto com o jiu-jitsu e desenvolveram afinidade com o esporte em geral. Clique aqui e confira a entrevista completa.
O lutador Ricardo Caldeira foi o grande campeão do Campeonato Brasileiro de Jiu-Jitsu 2024, considerado um dos maiores eventos da modalidade, que aconteceu no último domingo (28), no Ginásio José Corrêa, localizado em Barueri-SP. O baiano venceu na categoria Faixa Preta Master 5 Médio após ficar no quase em lutas anteriores e ter feito uma preparação melhor, segudo ele, com o seu atual mestre, Minotaurinho.
Ao Bahia Notícias, Ricardo deu detalhes sobre a sua trajetória até a conquista do título e revelou estar se preparando melhor fisicamente e tecnicamente para disputar as maiores competições da maneira mais saudável possível. O atleta, que já bateu na trave em algumas ocasiões, se mostrou orgulhoso do feito pelo tamanho da dificuldade imposta pelo torneio.
“A gente inicia a preparação para o campeonato 6 meses antes , fazendo preparação física e treinos técnicos. A gente tem uma vida muito corrida, eu não sou atleta exclusivo e não tenho tempo pra me dedicar só aos treinamentos. Eu tentei adequar dentro da minha rotina de trabalho para fazer preparação física e graças a Deus deu tudo certo. A gente foi agora e lutou no maior evento de Jiu-Jitsu do mundo, seguramente, devido a quantidade de atletas, são quase 7000 atletas, isso porque eles separaram as crianças do evento, eles possuem o próprio evento deles, chamado de Campeonato Brasileiro “Kids”. A gente tinha muitos atletas inscritos, inclusive estrangeiros, eu mesmo lutei contra estrangeiros no Brasileiro, não nesse especificamente. Apesar daqui ser um Campeonato Brasileiro, aqui é o berço do Jiu-Jitsu e o Brasileiro pra eles é como se fosse o mundial para ele testarem o nível em que estão”, comentou o lutador
Pódio de Ricardo Caldeira, que sagrou-se campeão no último domingo (28) | Foto: Divulgação / CBJJ
“O campeonato durou uma semana de competição, incluindo todas as faixas e categorias de idade. Eu participei da Master 5 peso médio, porque sou faixa preta. A gente competiu no sábado em 23 lutas e como eu já estava com a pontuação adiantada em relação aos meus oponentes eu realizei apenas três lutas para ser campeão brasieiro”, finalizou.
Apesar da conquista do tão esperado título brasileiro, Ricardo não vai descansar e já mira sua preparação para o Mundial de Jiu Jitsu Master, que será realizado em agosto deste ano. Antes do torneio mundial, o Jiujitsuca vai lutar no dia 12 de maio em Salvador, pela mesma categoria, também vai disputar o Open Fortaleza, em Julho e vai finalizar a sua preparação no Internacional Master, que acontecerá em Julho. Ambas as competições na qual o atleta vai participar terão objetivos de aumentar o ranking de pontos para diminuir a quantidade de lutas, além da melhora física.
“Eu fui ano passado (para o Mundial de Las Vegas), mas como eu não tinha muita pontuação no meu ranking, eu fiquei mal posicionado na chave e não consegui pontuar legal. Tive que sair na quarta luta pois estava muito cansado, já tinha feito quatro lutas e ainda faltavam mais, eu não aguentei. Desde o final do ano passado eu já comecei a fazer a preparação física pensando no mundial. Então vou me preparar para os eventos anteriores para aumentar minha pontuação no ranking para ficar em um posicionamento melhor na chave do mundial para fazer menos lutas, no máximo quatro lutas para ficar muito bom pra mim’’, pontuou.
Quando chegou a Salvador, Caldeira prontamente se reuniu com os alunos da sua academia, que foram peças chaves para ajudá-lo nos treinamentos, e praticou o famoso “rola”, uma troca de movimentos técnicos e sem finalizações, para celebrar a conquista. Em postagem nas redes sociais, Ricardo apareceu segurando a sua medalha de ouro junto aos seus atletas e fez uma homenagem na legenda: “Vocês são o meu treino”.
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Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.