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ricardo
O corpo apontado como de uma integrante da facção Comando Vermelho (CV), apelidada de “Japinha do CV” pertencia a Ricardo Aquino dos Santos. Traficante da Bahia, de 22 anos, vinculado também ao grupo criminoso.
As informações são do Metrópoles. Segundo a publicação, depois da megaoperação ocorrida no Rio de Janeiro, no último dia 28, uma fake news viralizou nas redes sociais, quando uma imagem de um cadáver desfigurado circulou entre usuários. Na publicação, uma falsa informação vinculava que o corpo seria de “Japinha”.
No entanto, aquele da fotografia era Ricardo. Ele morreu com um tiro de fuzil que dilacerou a cabeça, o que impediu o reconhecimento inicial do corpo. Ele tinha dois mandados de prisão em aberto e respondia por porte de arma e roubo.
Ricardo era natural de Feira de Santana. No episódio que ocasionou a morte dele, ele teria disparado contra os investigadores.
O CEO da BP Investimentos, Ricardo Ribeiro, comemorou, em evento do Anota Bahia na noite desta quarta-feira (1º), o crescimento do escritório e revelou que hoje é uma das maiores instituições financeiras da região Nordeste do país.
“Somos um dos maiores escritórios do Nordeste, uma das maiores instituições financeiras do Nordeste, estamos nos aproximando de R$ 4 bilhões sob assessoria. E a expectativa nossa é que a gente está só no começo”, afirmou Ribeiro.
O empresário comentou que a cultura brasileira em termos de investimentos ainda é arcaica e centralizada nos bancos, mas avaliou que a tendência dos próximos anos é a mudança para os escritórios.
“A gente tem na cabeça que o mercado de investimentos é muito bancarizado ainda, o investidor ainda está muito acostumado a investir no banco, sendo que a gente consegue opções muito melhores, além do atendimento ser totalmente diferente. Então, essa é uma tendência no Brasil nos próximos anos”, finalizou o CEO da BP Investimentos.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.