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A Prefeitura de Guanambi publicou no Diário Oficial do Município (DOM) desta quinta-feira (19) um decreto que revoga a desapropriação do terreno destinado à construção do Centro de Abastecimento (Ceasa) da cidade. A decisão foi tomada após uma análise técnica detalhada do solo, que apontou a necessidade de obras de correção de grande porte, com um custo estimado em mais de R$ 2 milhões.
Imagens do trecho da decisão publicada | Foto: Reprodução / Diário Oficial do Município
O terreno, localizado na Avenida Joaquim Chaves, possui uma área estimada em 30 mil m², foi adquirido pela Prefeitura em 2021 pelo valor de R$ 2.100.000,00 segundo o portal Achei Sudoeste, parceiro do Bahia Notícias. Diante da inviabilidade da obra no local, a antiga proprietária, a empresa Bella Vista Empreendimentos Ltda, manifestou interesse em reaver o terreno e ofereceu um valor de R$ 2.260.000,00 em pagamento único.
A gestão da prefeitura informou que o processo de venda do terreno está em andamento e deverá ser finalizado nos próximos dias. A administração municipal ressaltou que buscará um novo local adequado para a construção do Ceasa, que é considerado uma obra de grande importância para o desenvolvimento econômico da cidade.
O Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) agendou o julgamento do mandado de segurança do produtor Christian de Castro para o dia 3 de dezembro. No caso, ele que pede que seu afastamento da Agência Nacional do Cinema (Ancine) seja revogado.
A novidade foi divulgada pela coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo. Ela lembra que o afastamento de Castro, em agosto, foi determinado por meio de uma ação que o acusa de calúnia, difamação, prevaricação e associação criminosa para favorecer sua própria candidatura à presidência da agência. O produtor nega as irregularidades.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).