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restaurante colon
O Ministério Público da Bahia (MP-BA) recomendou que o dono do casarão que abrigou o antigo restaurante Colon, no bairro do Comércio, em Salvador, compareça imediatamente ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para que sejam iniciadas as ações de recuperação e recomposição do imóvel.
Segundo os promotores de Justiça Alan Cedraz e Alice Alessandra Ataide Jacome, autores da recomendação – expedida no dia 18 de abril –, a manutenção e a conservação da edificação, que é tombada, são de responsabilidade do proprietário.
Parte do imóvel desabou no dia 25 de janeiro e, de acordo com a Defesa Civil de Salvador (Codesal), a falta de manutenção e problemas estruturais causaram o desabamento do casarão. Na época, a Codesal afirmou que o dono já havia sido notificado a suspender as atividades comerciais até que o risco fosse sanado.
HISTÓRICO
Durante 107 anos, o casarão localizado na Praça Conde dos Arcos foi o endereço do antigo restaurante Colon, citado na obra "O Sumiço da Santa", do escritor baiano Jorge Amado.
Desde 2020, no entanto, o imóvel está fechado pela Codesal em razão dos problemas estruturais decorrentes da falta de manutenção e, em janeiro deste ano, sofreu um desabamento parcial, no qual a laje e o terceiro pavimento cederam.
No documento expedido pelo MP-BA, os promotores de Justiça recomendaram que, proprietário do casarão, compareça ao Iphan para que seja orientado a apresentar o projeto de intervenção na edificação e, após análise, possa realizar as ações necessárias de recuperação e recomposição do imóvel, evitando o seu completo arruinamento.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).