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repescagem
A Copa do Mundo de 2026 já tem contornos definidos. Com sede tripla inédita — Estados Unidos, México e Canadá —, o torneio será o primeiro da história com 48 seleções participantes, abandonando o tradicional formato com 32 equipes. Até o momento, 18 seleções já carimbaram o passaporte para o Mundial, mas ainda restam caminhos em aberto. Entre eles, o mais dramático: a repescagem internacional.
Duas das 48 vagas sairão da repescagem, espécie de “torneio mundial” entre continentes. A disputa contará com seis seleções: uma de cada confederação, com exceção da Uefa, que não participa, e da Concacaf, que terá direito a duas vagas por sediar a competição.
Até agora, já estão confirmados:
- Oceania: Nova Caledônia
- América do Sul: Bolívia
- América do Norte e Central: 2 seleções ainda a definir
- Ásia: 1 seleção ainda a definir
- África: 1 seleção ainda a definir
COMO VAI FUNCIONAR?
O playoff será disputado em março de 2026, em cidades dos países-sede, o que servirá também como evento-teste para a Copa. Na primeira fase: quatro equipes sorteadas se enfrentam em dois jogos eliminatórios; na segunda fase: os vencedores encaram as duas seleções mais bem ranqueadas no ranking da Fifa entre as participantes e na última fase: apenas duas seleções garantem vaga no Mundial.
Serão, ao todo, quatro partidas com clima de decisão. O formato é novidade. Até a edição de 2022, no Catar, a repescagem era composta por confrontos diretos entre confederações — América do Sul contra Ásia, África contra Oceania. Na Europa, um sistema à parte reunia 12 seleções em três chaves, das quais três equipes avançavam. Agora, com a ampliação do Mundial, a Fifa padronizou a fórmula global.
Enquanto isso, a lista de classificados para a Copa já chegou em 18 Seleções. Veja a lista abaixo:
- África (CAF): Marrocos e Tunísia (7 vagas diretas ainda em disputa)
- Ásia (AFC): Austrália, Irã, Japão, Jordânia, Coreia do Sul e Uzbequistão (2 vagas restantes)
- América do Norte (Concacaf): Canadá, México e Estados Unidos (3 vagas a definir)
- América do Sul (Conmebol): Argentina, Brasil, Equador, Colômbia, Paraguai e Uruguai (sem vagas restantes)
- Europa (Uefa): ainda sem classificados (16 vagas diretas em jogo)
- Oceania (OFC): Nova Zelândia (vaga única definida)
A cerimônia de abertura está marcada para 11 de junho de 2026, e a grande final acontece em 19 de julho. Antes disso, em 5 de dezembro de 2025, o sorteio dos grupos revelará o caminho de cada seleção. Até lá, a repescagem seguirá como a última chance de sonho para equipes que ainda buscam o palco maior do futebol mundial.
A Bolívia confirmou nesta terça-feira (9) sua presença na repescagem intercontinental da Copa do Mundo de 2026 ao derrotar o Brasil por 1 a 0, no Estadio Municipal El Alto. O gol solitário da partida foi marcado por Miguelito.
Com o resultado, a seleção boliviana alcançou 20 pontos, superando a Venezuela, que terminou com 18 após sofrer uma goleada por 6 a 2 da Colômbia, e assegurou a chance de lutar por uma vaga na próxima Copa do Mundo.
A repescagem intercontinental terá regras específicas: os dois melhores colocados no ranking da FIFA avançam diretamente para a final, enquanto os outros quatro disputam semifinais definidas por sorteio. No momento, a Bolívia ocupa a 78ª posição. A única seleção já garantida na repescagem é a Nova Caledônia, da Oceania, que aparece na 152ª colocação.
Além da Bolívia, representantes da África, Ásia e América do Norte ainda precisam ser definidos. A Copa do Mundo de 2026, que terá sede nos Estados Unidos, Canadá e México, reserva duas vagas para a repescagem da América do Norte.
Historicamente, a Bolívia participou de três edições da Copa do Mundo: 1930 (Uruguai), 1950 (Brasil) e 1994 (Estados Unidos). Em nenhuma dessas participações o país avançou da fase de grupos, e o único gol boliviano em Copas foi marcado por Erwin Sánchez, diante da Espanha em 1994.
A Fifa confirmou nesta terça-feira (6) que Los Angeles FC e Club América, do México, disputarão a última vaga do Grupo D da Copa do Mundo de Clubes de 2025. A decisão ocorre após a exclusão do León, do México, da competição.
Segundo a entidade, o confronto será em partida única, com data ainda indefinida. A escolha dos clubes segue critérios do regulamento do torneio. O Los Angeles FC foi o vice-campeão da Liga dos Campeões da Concacaf de 2023, quando perdeu justamente para o León. Já o América é o time melhor posicionado no ranking da confederação que ainda não havia se classificado.
"A Fifa recebeu de bom grado a decisão adotada pelo TAS de recusar as apelações de Pachuca, León e Alajuelense em relação à Copa do Mundo de Clubes 2025", afirmou a entidade em nota oficial.
"Em virtude do regulamento aplicável, para determinar o time que substituirá o León na competição, a Fifa decidiu organizar uma eliminatória de jogo único entre Los Angeles FC e o Club América. O time ganhador se classificará automaticamente para a Copa do Mundo de Clubes 2025 e ocupará a vaga do Club León no grupo D", completou
O anúncio foi feito após o Tribunal Arbitral do Esporte (TAS) rejeitar os recursos apresentados por León e Alajuelense. O León foi excluído por violar as regras da Fifa que impedem clubes com o mesmo proprietário de participarem da competição. O time pertence ao mesmo grupo que controla o Pachuca, já garantido no torneio.
Na decisão, o TAS considerou que "as provas apresentadas são insuficientes para demonstrar que os clubes agem de forma independente" e confirmou a exclusão do León. O Pachuca, por outro lado, permanece entre os participantes. Sobre o Alajuelense, da Costa Rica, o tribunal informou apenas que o recurso foi negado, com os fundamentos a serem divulgados posteriormente.
A equipe costarriquenha argumentava merecer a vaga com base em sua posição no ranking da Concacaf, mas está atrás de vários clubes dos Estados Unidos e México, que, pelas regras, só podem ter dois representantes cada, salvo exceções para campeões continentais.
Com a disputa judicial encerrada, a Fifa optou por um jogo de repescagem para definir o substituto do León, mantendo o número de clubes dentro do limite regulatório por país.
Fred Nicácio e Larissa foram os escolhidos do público para retornar ao Big Brother Brasil 23 na noite desta quinta-feira (23). Larissa recebeu 30,86% dos votos e Fred Nicácio, 25,12% dos votos. Os dois estavam concorrendo com os outros eliminados do reality na Casa do Reencontro.
Key Alves ficou em terceiro, com 22,09% dos votos, seguida por Gabriel Fop, com 7,41%.
A dupla não participou da Prova do Líder e nem participará da Prova do Anjo, no próximo sábado (25). Eles também entraram no jogo direto para a Xepa e poderão ser votados no próximo Paredão.
ELES ESTÃO DE VOLTA! ????? O RETORNO DE FRED NICÁCIO E LARISSA ? #BBB23 #RedeBBB pic.twitter.com/RQlQTghgsO
— Big Brother Brasil (@bbb) March 24, 2023
O Masterchef Brasil encerra sua temporada 2020, nesta sexta-feira (22), com a participação de oito competidores “icônicos” que já passaram pela cozinha este ano. Na primeira prova da repescagem os cozinheiros terão que encarar a Caixa Misteriosa dos Famosos.
Claudia Leitte começa sugerindo uma autêntica quiabada baiana, enquanto Solange Almeida pede uma tradicional moqueca de frutos do mar. Leo Jaime, por sua vez, pede a pamonha goiana. Para finalizar, Sidney Magal indica uma dobradinha com batata frita.
Os pratos aprovados pelos jurados Henrique Fogaça, Paola Carosella e Erick Jacquin levam os cozinheiros à prova final, não qual terão que elaborar um trio de “comidinhas” Masterchef, em um desafio minimalista.
O vencedor leva o 24º troféu do Masterchef Brasil 2020, R$ 5 mil, uma bolsa de estudos em uma universidade particular, um assistente virtual, R$ 5 mil em compras no site patrocinador, um forno, um jogo de panelas profissional e um kit chef de facas.
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Competidores tiveram que reproduzir três pratos escolhidos pelos jurados | Foto: Reprodução / Band


Gleice e Fernando conseguiram uma segunda chance no Masterchef | Foto: Reprodução / Band
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.