Artigos
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Multimídia
Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
Entrevistas
Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
reforma ministerial
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sinalizou que irá incluir os presidentes da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), na rodada de negociações para destravar a reforma ministerial. Segundo o entorno do petista, os parlamentes já foram informados sobre a convocação da reunião de Lula com os partidos na próxima semana.
Inclusive, o presidente do Senado também viajará nesta quinta-feira (13) com Lula ao Amapá, a convite do petista.
Lula ainda vai conversar com os ex-presidentes da Câmara e do Senado, respectivamente Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para discutir eventual entrada deles no governo. O centrão cobiça a pasta da Agricultura, atualmente comandada por Carlos Fávaro (PSD), movimento que enfrenta grande oposição do PSD.
De acordo com informações da Folha de São Paulo, pelo cronograma descrito por colaboradores do presidente, Lula deverá iniciar as mudanças na Esplanada nas pastas ocupadas hoje por petistas ou ministros considerados de sua cota pessoal.
Nessa condição estaria a ministra da Saúde, Nísia Trindade. Para seu lugar, estão cotados dois ex-titulares da Saúde: o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e o presidente da Ebserh (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares), Arthur Chioro.
O período dessa articulação coincide com um momento de desgaste do ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias (PT). A situação do titular da pasta responsável pelo Bolsa Família já era considerada frágil por interlocutores, com sua posição ameaçada. Além disso, na semana passada, ele contrariou o governo ao afirmar que estava à mesa a possibilidade de reajuste do valor do Bolsa Família.
A declaração do ministro gerou ruídos no mercado e levou a Casa Civil, comandada por Rui Costa (PT), a publicar uma nota afirmando que não havia estudos sobre isso no governo. Ele diz à Folha que segue se dedicando "com entusiasmo" ao ministério.
Na avaliação de aliados, o deslize de Wellington poderia ser um empurrão para sua volta ao Senado, até porque colaboradores do presidente defendem reforço da articulação governista na Casa.
Entre as alterações esperadas para a chamada cozinha do presidente está a entrada da presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), na Secretaria-geral da Presidência, hoje ocupada por Márcio Macêdo.
A ministra Cida Gonçalves (Mulheres), por sua vez, pode ser substituída pela ministra da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, do PCdoB, que assim abriria caminho para que um partido do centro, como o PSD, comandasse sua atual pasta.
A opção por Padilha para a Saúde abriria um debate sobre o futuro da Secretaria de Relações Institucionais. Enquanto uma ala defende que permaneça com o PT, o que daria força a nomes como o do líder do governo no Senado, Jaques Wagner, outro grupo propõe a nomeação de um aliado.
Nesta hipótese, é cotado o nome de Silvio Costa Filho (Republicanos), atual ministro de Portos e Aeroportos. Líderes partidários chegaram a propor o nome de Isnaldo Bulhões (MDB-AL) para a função.
Dois ministros do governo Lula têm se queixado de supostos vazamentos de informações que estariam partindo do Palácio do Planalto. Segundo eles, os episódios fariam parte de uma estratégia do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, para enfraquecer concorrentes dentro da Esplanada dos Ministérios.
A avaliação desses ministros é que, diante da reforma ministerial em discussão, Lula pode mudar o comando da Secretaria de Relações Institucionais. Diante dessa possibilidade, Padilha estaria tentando viabilizar sua transferência para outra pasta através do "fogo amigo".
Um dos ministros que se consideram alvo das articulações aponta a participação de Padilha na divulgação de informações à imprensa que teriam prejudicado sua atuação.
As informações são do site Metrópoles.
O senador baiano Jaques Wagner (PT) voltou a ser citado como possível ministro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em meio a negociações para a reforma ministerial.
Segundo publicação do site Poder360, Wagner é apontado como um dos nomes para assumir o Ministério da Secretaria das Relações Institucionais no governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), hoje ocupado por Alexandre Padilha (PT).
De acordo com as informações, a vaga de Padilha é cogitada para permanecer sob comando do PT. Além do senador, o líder do Governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães (CE) também é considerado.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda mantém em sigilo seus planos para a aguardada reforma ministerial, mas um movimento nos bastidores chama a atenção. O Ministério da Ciência e Tecnologia, atualmente sob o comando de Luciana Santos (PCdoB), foi apelidado de “patinho feio” pelos partidos do Centrão, que buscam ampliar sua participação no governo federal.
Lideranças do bloco já comunicaram ao Palácio do Planalto que não têm interesse em trocar as pastas que ocupam atualmente por essa área.
Circulam rumores de que Luciana Santos poderia ser transferida para o Ministério da Mulher, atualmente chefiado por Cida Gonçalves (PT). Caso a mudança se concretize, o comando da Ciência e Tecnologia ficaria disponível para negociações com o Centrão.
As informações são do site Metrópoles.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sinalizou a auxiliares que pretende fazer uma reforma ministerial mais ampla no início de 2024, muito provavelmente em janeiro.
De acordo com o colunista Igor Gadelha do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, as mudanças devem atingir ministros do Palácio do Planalto. Entre eles, Rui Costa (PT), que pode ser transferido da Casa Civil para a presidência da Petrobras.
A tendência, dizem auxiliares presidenciais, é de que a definição do sucessor de Flávio Dino no Ministério da Justiça também entre no bojo da reforma de janeiro.
Até lá, Dino seguirá à frente da pasta, mesmo após ter sua indicação ao STF aprovada pelo Senado. Isso porque ele só deve tomar posse no Supremo no início de fevereiro.
Há quem aposte que Lula também fará mudanças nos ministérios da Defesa e dos Direitos Humanos, atualmente comandado por José Múcio e Silvio Almeida, respectivamente.
Segundo auxiliares, a reforma ministerial faz parte do ajuste que Lula costuma fazer para corrigir rumos do governo após o primeiro ano de gestão.
O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quer incorporar o PP e Republicanos à Esplanada dos Ministérios nos próximos 10 dias, segundo contou o ministro da Casa Civil, Rui Costa.
"Isso está com o presidente para decidir, não está definido quais pastas, mas o mais provável é que isso seja resolvido nos próximos 10 dias", afirmou o ministro para o blog de Andréia Sadi, do G1.
Segundo o blog apurou, o PP não aceita nada menos do que um ministério - como o Desenvolvimento Social - e a Caixa Econômica Federal. Para as duas pastas, o partido tem nomes: André Fufuca, no ministério, e Margarethe Coelho para o banco.
O governo de Lula está em negociações com partidos do Centrão para aumentar sua base de apoio no Congresso, e isso inclui destinar a chefia de ministérios a essas siglas.
Nesta semana, há uma previsão de uma conversa de Lula com líderes do centrão para resolver o tema. O Republicanos, partido de Tarcísio de Freitas, pode ocupar o Ministério do Esporte -- mais um cargo no segundo escalão.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) avalia fazer um remanejamento entre alguns de seus atuais ministros para acomodar indicados do Centrão no governo.
De acordo com a coluna de Igor Gadelha do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, uma das ideias em estudo seria transferir um ministro do PT ou da “cota pessoal de Lula” para o Ministério do Desenvolvimento Social, pasta responsável por comandar o Bolsa Família.
Hoje o ministério é comandado pelo petista Wellington Dias. O ministro, no entanto, tem sido alvo de reclamações do Centrão e do próprio presidente da República, como noticiou a coluna.
Lula, no entanto, já deixou claro que não abre mão de ter alguém de sua estrita confiança no comando da pasta, o que foi lido como um recado de que não entregará o ministério ao Centrão.
A solução, então, seria substituir Wellington por outro nome do PT. Uma das opções avaliadas pelo presidente seria transferir Alexandre Padilha da Secretaria de Relações Institucionais para o Desenvolvimento Social.
A saída de Padilha, então, abriria espaço para Lula acomodar um nome indicado pelo PP ou pelo Republicanos à frente da articulação política do governo.
Dois deputados federais do Centrão despontam, atualmente, como cotados para virarem ministros de Lula. São eles: Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) e André Fufuca (PP-MA).
Embora seja do Republicanos, partido que apoiou Jair Bolsonaro nas eleições de 2022, Costa Filho sempre foi alinhado a Lula. O pai dele foi líder do governo Dilma Rousseff na Câmara.
Já Fufuca é muito próximo ao presidente nacional do PP, senador e ex-ministro Ciro Nogueira (PI), e do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).
Atualmente vinculada ao Ministério da Cidadania, comandado pelo ministro Osmar Terra, a Secretaria Especial da Cultura pode ser transferida para o Ministério da Educação, chefiado por Abraham Weintraub. A decisão será tomada após a aprovação da reforma da Previdência, pois é quando o presidente Jair Bolsonaro (PSL) deve fazer uma nova reforma ministerial.
Segundo a coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, a informação foi passada por um interlocutor do presidente. Sob condição de anonimato, ele apontou que Terra não tem avançado na área. Por isso, o ministro estaria sendo boicotado por pessoas ligadas ao setor, que avaliam que ele não dá à Cultura a importância que o setor merece.
Se efetivada, esta será a segunda mudança que Bolsonaro fará na área. Ao assumir o cargo, em janeiro, ele destituiu o Ministério da Cultura, o transformando em uma secretaria subordinada a outras áreas.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.