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Um grupo de baianos, oriundos de Barra, no Oeste baiano, e que moram em Brasília (DF) é investigado de difamar conterrâneos através de um perfil falso em rede social. Os suspeitos foram alvo de uma operação, realizada nesta quarta-feira (2).
Segundo a Polícia Civil, os ataques ocorreram entre setembro e outubro do ano passado. Entre as pessoas atingidas estão comerciantes, policiais e políticos que atuam na região. Ao G1, o delegado titular de Barra, Jenivaldo Rodrigues, informou que os investigados xingavam pessoas, expondo famílias da cidade.
A apuração teve início depois que boletins de ocorrência foram registrados pelas vítimas. O delegado também declarou que os suspeitos, que não tiveram os nomes divulgados, não são da mesma família, mas se conhecem e ainda têm parentes na região.
A polícia baiana coordenou a ação contra o grupo com a ajuda de policiais do Distrito Federal. Na ação, foram apreendidos aparelhos celulares que os suspeitos usavam para fazer as postagens.
Uma nova rede social foi desenvolvida no estado do Ceará. A Poosting, criada pelo empresário cearense Afonso Alcântara, tem como principais caracteristicas um feed orgânico e maior controle do usuário sobre o conteúdo visualizado.
Com mais de 130 mil cadastros e avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões, a Poosting chama atenção por exibir conteúdos sem filtros algorítmicos que priorizam engajamento. O objetivo, segundo Alcântara, é evitar a formação de bolhas informativas e ampliar o acesso a diferentes perspectivas.
“A gente quer um feed onde as pessoas têm a possibilidade de publicar a sua informação, a sua notícia para as pessoas e elas interagirem entre si. Elas mesmas conseguirem ali conhecer novas pessoas, interagir de maneira mais habitual, mais natural, como é na vida real”, afirma o criador da plataforma.
Além da proposta de feed mais transparente, a rede conta com um espaço dedicado a notícias, incluindo um agregador de conteúdos de veículos jornalísticos reconhecidos. A funcionalidade busca reduzir a propagação de fake news e oferecer acesso a informações verificadas.
A Poosting tem novas funcionalides de interação. Além do tradicional “like”, os usuários podem manifestar desinteresse por determinados conteúdos ou participar de enquetes. O modelo foca em um engajamento mais espontâneo, afastando-se das métricas baseadas apenas em curtidas e número de seguidores.
A monetização da plataforma deve ocorrer de forma distinta das redes sociais convencionais. Entretanto. Alcântara antecipa que a Poosting incluirá publicidade no futuro, mas com restrições para evitar excesso de anúncios e poluição visual.
De acordo com o criador da rede social, a perspectiva é de crescimento acelerado nos próximos meses.
O retorno da rede social X no Brasil foi comemorado pelos usuários na manhã desta quarta-feira (18), contudo, a volta do aplicativo foi fruto de uma instabilidade no sistema de bloqueio das operadoras telefônicas do país e não partiu de uma decisão judicial, assim o aplicativo pode ficar fora do ar a qualquer momento.
A Agência Nacional de Telecomunicação (Anatel) foi taxativa, em nota publicada: “não houve alteração da decisão. Estamos verificando os casos informados”.
Em 31 de agosto deste ano, a plataforma ficou completamente fora do ar no país após o descumprimento da ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que solicitava a indicação de um representante legal no Brasil dentro de 24 horas.
Uma semana após a bombástica decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de suspender o funcionamento do X (antigo Twitter), as plataformas BlueSky e Threads seguem ganhando milhares de novas adesões diárias de internautas, e se estabeleceram como as principais alternativas à rede comandada pelo bilionário Elon Musk. Segundo levantamento da consultoria empresarial Bites, à pedido do jornal O Globo, a Bluesky, criada por Jack Dorsey, cofundador do Twitter, vem ganhando do Threads, que pertence à Meta, de Mark Zuckerberg.
De acordo com o levantamento, a rede Bluesky registrou mais de quatro milhões de novos usuários no Brasil desde que foi anunciada a decisão do ministro Alexandre de Moraes. Já o Threads recebeu cerca de 3,3 milhões de novas contas ativas em sua plataforma no mesmo período.
A forte migração de usuários para essas duas plataformas gerou um dado curioso entre as redes das principais personalidades da política brasileira: o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pela primeira vez em uma rede social, vence o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em número de seguidores.
Na rede BlueSky, Lula vence Bolsonaro de goleada. Em dados desta quinta-feira (5), o petista tem cerca de 197 mil seguidores inscritos no seu canal, enquanto Jair Bolsonaro 2,6 mil seguidores. A grande diferença, entretanto, também pode ser medida pelo tempo de cada um nessa rede: Lula entrou no BlueSky no mês de abril, enquanto o ex-presidente ingressou na rede há apenas quatro dias.
Já na outra rede que verificou forte crescimento em sua base de seguidores no Brasil, a Threads, Lula e Bolsonaro já fazem postagens há algum tempo. O ex-presidente está na frente de Lula na quantidade de seguidores: enquanto Bolsonaro tem 4 milhões de inscritos, Lula alcançou recentemente a marca de 2,5 milhões de pessoas registradas na sua conta oficial.
E assim como no Threads, em todas as outras redes sociais o presidente Lula perde para o seu principal opositor político. Na rede X, por exemplo, Lula tinha um pouco mais de 9 milhões de seguidores antes da plataforma sair do ar no Brasil, enquanto Bolsonaro possui 12,8 milhões de pessoas inscritas no seu perfil. O ex-presidente inclusive fez algumas postagens mesmo após a proibição de uso da rede pelo STF.
Já no Instagram, Lula perde por ampla margem para o ex-presidente. Enquanto o petista tem 13,1 milhões de seguidores, Bolsonaro conseguiu chegar a 25,7 milhões. Os dois fazem postagens com frequência, inclusive com realização de lives.
Em outras redes, Jair Bolsonaro possui cerca de 14 milhões de seguidores no Facebook; 6,6 milhões no YouTube e 5,7 milhões no TikTok. Jutando todas as redes listadas aqui, o ex-presidente atinge a marca de 68,8 milhões de seguidores, incluindo o X.
Já o presidente Lula, além das redes X, BlueSky, Threads e Instagram, ainda tem: 5,6 milhões de seguidores no Facebook; 1,41 milhão no YouTube; mais de 4,7 milhão no TikTok. Ao total, Lula possui 36,6 milhões de seguidores em suas redes sociais.
Há dois anos, em setembro de 2022, quando Lula e Bolsonaro faziam campanha para a disputa do primeiro turno da eleição presidencial, um levantamento da CNN apurou que o então presidente possuía um total de 58,9 milhões de seguidores nas mesmas redes listadas acima. Já Lula, postulante à presidência, tinha 24,1 milhões de seguidores registrados.
Em dois anos, portanto, Bolsonaro conquistou 10 milhões de novos seguidores em suas redes sociais, enquanto Lula agregou 12,5 milhões de inscritos em suas contas oficiais nas plataformas da internet.
O ministro da Justiça, Flávio Dino, continua ativo no X (antigo Twitter) para além das críticas futebolísticas como brincou durante sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), nesta quarta-feira (13), ao dizer que a rede social serviria apenas para cornetar a campanha do Botafogo no Campeonato Brasiliero deste ano – o time carioca terminou no 5º lugar após liderar por 31 rodadas.
“Estou feliz e honrado. Agradeço a confiança do Presidente da República e do Senado Federal, que aprovaram a minha Indicação ao Supremo Tribunal Federal. Milhões de pessoas me ajudaram, com mensagens, postagens, orações, torcida. A todos o meu abraço afetuoso”, escreveu Dino logo depois da aprovação do seu nome para o Supremo Tribunal Federal (STF).
Estou feliz e honrado. Agradeço a confiança do Presidente da República e do Senado Federal, que aprovaram a minha Indicação ao Supremo Tribunal Federal. Milhões de pessoas me ajudaram, com mensagens, postagens, orações, torcida. A todos o meu abraço afetuoso.
— Flávio Dino ???????? (@FlavioDino) December 14, 2023
Durante a sabatina, Flávio Dino foi questionado pelo senador Sergio Moro (União Brasil - PR) se deixaria de utilizar o X como faz hoje. Em resposta, o futuro ministro do STF disse que ao ingressar na Suprema Corte deixará a “vida política em todas as dimensões, inclusive as redes sociais”, mas seguirá como usuário da antiga rede do passarinho azul sem opinar sobre temas políticos.
“Preciso de algum lugar para falar do Botafogo e do Sampaio Correia. São duas paixões inexplicáveis que eu tenho. No caso do Botafogo, preciso dizer em algum lugar que um time que lidera um Campeonato Brasileiro com 20 pontos não tem direito a ficar no 5º lugar”, emendou em tom de brincadeira.
Um dos nomes mais comentados na manhã deste domingo (6), no Twitter, o secretário especial de Cultura, Mário Frias, contou com o apoio de perfis robôs que compartilharam a hashtag #somostodosmariofrias. De acordo com a coluna Sonar, do O Globo, a detecção dos perfis fakes foi feita pela ferramenta Bot Sentinel.
Frias, que vem dominando parte das pautas políticas dos últimos dois dias, chegou a ameaçar o pré-candidato a prefeitura de Niterói, Flavio Serafini (Psol), após o político comentar sobre os ataques que o ator fez ao humorista Marcelo Adnet (relembre aqui).
Em seu programa de imitação, Adnet ironizou a participação do secretário em uma campanha da Secom, intitulada "Um povo heróico". O humorista fez uma paródia de um vídeo publicado pelo governo anunciando uma série "bela e grandiosa" sobre a história do Brasil (relembre aqui).
O cantor e compositor baiano Tom Zé entrou com uma representação judicial junto com José Miguel Wisnik contra a deputada federal bolsonarista Carla Zambelli. A ação do iraraense aconteceu após a parlamentar usar "Xiquexique", uma música composta por ele e Wisnik, para exaltar o presidente Jair Bolsonaro em uma publicação nas redes sociais.
“Neusa (mulher de Tom Zé) até chorou. Mas como se diz no Nordeste, o povo da roça fala até pro cão: ‘Deus abençoe’, contou Tom Zé à coluna de Sonia Racy no Estadão.
A ideia de entrar com a representação foi da produtora Paula Lavigne, a quem o músico baiano recorreu. “Paula é minha madrinha, tanto é que fica sempre soprando para Caetano falar bem de mim, dizendo: ‘Diga que ele é um gênio’ (risos)”.
Miguel Wisnik, diz acreditar que o uso da composição pela deputada federal "trata-se de uma operação de alavancagem de Bolsonaro no Nordeste, que quer tomar carona na nossa composição". Ele chegou a repudiar, em um vídeo publicado no último fim de semana, o uso do trecho da música por Zambelli.
“Estou falando aqui em meu nome, em nome do meu parceiro, Tom Zé, em nome do grupo corpo, para repudiar e denunciar o vídeo postado pela deputada Carla Zambelli, que utiliza nossa composição "Xiquexique", feita para o espetáculo do grupo Corpo, chamado Parabelo", disse ele.
"O vídeo procura construir a imagem de suposta ampla aceitação de Jair Bolsonaro no Nordeste, região onde sabemos ele foi derrotado em todos os estados nas últimas eleições presidenciais", afirmou.
Seguindo os passos de outros bolsonaristas, o secretário Especial da Cultura, Mario Frias, divulgou sua migração para o “Parler”, uma rede social amplamente usada pela direito global, que conta com menos controle a respeito do conteúdo.
Substituto de Regina Duarte, o novo secretário divulgou seu novo perfil no "Parler"
A medida ocorre em um momento em que apoiadores, membros do governo e até o presidente Jair Bolsonaro tiveram publicações apagadas no Twitter e Facebook, por conter informações consideradas falsas e prejudiciais.
Os governistas, no entanto, justificam a migração alegando ser uma alternativa para o que avaliam ser censura. O presidente Jair Bolsonaro e seus filhos, Flávio e Eduardo, também fizeram cadastro no “Parler”.
Conhecida pela voz rouca e por sucessos como “Amor Meu Grande Amor”, “Simples Carinho” e “Só Nos Resta Viver”, Angela Ro Ro recorreu ao perfil no Facebook para pedir ajuda financeira a amigos e seguidores.
Se protegendo do novo coronavírus, isolada em um sítio em Saquarema, no Rio de Janeiro, ela passa por um período de crise sem poder trabalhar. “Estou passando dificuldade financeira! Quem Puder depositar apenas R$ 10 agradeço! Saúde a todos!”, escreveu Ro Ro, que disponibilizou dados da conta bancária.
Apesar da tecnologia ser uma aliada fundamental para os artistas neste período, Angela, no entanto, não conseguiu emplacar nenhuma apresentação online e lamentou a situação na mesma postagem. “Já tentei vender barato live, mas ninguém se interessa!”, completou.
Donna Martin na série de sucesso “Barrados no Baile” (1990-2000), a atriz Tori Spelling foi criticada nas redes sociais após cobrar US$ 95 para realizar conversas por vídeo com seus seguidores, segundo informações do portal Istoé Gente. O valor das lives em moeda brasileira equivale a 495 reais.
A artista chegou a fazer uma postagem para anunciar a novidade, em meio a grave pandemia de coronavírus nos Estados Unidos e aumento de desemprego no país. “Mal posso esperar para fazer meu primeiro meet and greet. Quinta, dia 9, às 17h. Apenas 20 lugares disponíveis, então reserve agora”, escreveu.
Um dos seguidores chegou a ironizar sobre a ideia da artista: “Claro que é US$ 95, porque durante uma pandemia, todos temos isso para gastar, que chatice”.
Já outra disse admirar o trabalho de Spelling na série, mas afirmou que as condições financeiras atuais não lhe permitia usufruir do serviço. “Eu faria isso, mas custa US$ 95. É uma hora ruim já que eu e meu marido perdemos nossos empregos. Talvez, da próxima, sou uma grande fã de Barrados no Baile”, disse.
Tori, após revolta de alguns internautas, decidiu apagar a publicação em sua rede social.
Veterano da dramaturgia e apoiador do presidente Jair Bolsonaro, o ator Carlos Vereza anunciou nas redes sociais, nesta sexta-feira (3), que encerrá as postagens abertas ao público.
A iniciativa foi tomada após ele publicar, na quinta-feira (2), uma opinião sobre a conduta de Bolsonaro diante dos posicionamentos do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. “Estava tentando defender Bolsonaro, não tanto por ele, mas pela normalidade das instituições. Mas ele desautorizar publicamente o ministro da Saúde por ciúmes, não dá mais. Tirei o time”, escrevera.
Segundo Vereza, a decisão, de a partir de agora escrever para poucos, não foi motivada por “cansaço”, mas pelo fato dele “estar constatando a invasão de uma horda de bárbaros, quadrúpedes fanatizados, filhotes sectários formados pelo populismo do honesto mas egocêntrico Jair Messias Bolsonaro”.
O veterano afirmou não ver “nenhuma diferença” de tal grupo com “os quadrúpedes petistas fanatizados pelo gatuno Lula da Silva”, mas lembrou de Umberto Eco, que previu e “alertou para os imbecis que ocupariam as redes sociais”.
“Nada veem além da própria limitação para compreender, que a crítica bem intencionada, significa alguma esperança no político que apoiei publicamente, antes das eleições, e mesmo depois, e depois. Mas os dedos acusadores erguem-se ao lado de clichês, de frases mal articuladas. E, os que tentam apontar os desvios de rumo do presidente, são alvo da ignorância, do linchamento de reputações”, continuou.
Ao término do desabafo, Vereza destacou que fez “muitos e queridos amigos e amigas”, tantos que lhe “honraram com trocas intelectuais, amoráveis e nunca virtuais”. Ele, porém, lamentou ao constatar que “tentar a racionalidade neste momento, é tarefa semelhante ao mito de Sísifo - no caso, em geral, dialogar com o próprio eco”.
Confira:

Álbum sobre o Descobrimento do Brasil | Foto: Facebook/ História nas Redes Sociais
No Facebook, a página "História nas Redes Sociais" (clique aqui) já conta com mais de 20 mil seguidores que acompanham e compartilham o trabalho do estudante. "Eu esperava uma certa repercussão, mas o tamanho que deu foi inimaginável. A única reação que consegui ter foi sorrir", comenta. Com o sucesso, Corona menciona várias pessoas que o procuram com mensagens de apoio, elogios, dúvidas e sugestões. Dentre elas, o professor Paulo Alexandre, que inspirou seu trabalho. "Fico muito feliz por saber que você se inspirou naquilo que fiz, pois sendo assim, parte do propósito inicial foi cumprido: ampliar o suporte de veiculação do conhecimento histórico por meio de instrumentos modernos", declarou o professor, em e-mail enviado ao jovem. Paulo Alexandre tinha uma página com uma versão da Segunda Guerra Mundial no Facebook. "Eu tinha acabado de ver o filme 'Guerra de Canudos' e com o post desse professor em mente. Fora que também sempre tive o pensamento de que a história pode ser ensinada de infinitas maneiras. Então, juntei esse meu pensamento, meu amor por história do Brasil mais a ideia de passá-la de uma forma não convencional e divertida", explica Corona.
Com linguagem coloquial, os episódios são contados como se na época houvesse Internet e redes sociais, como WhatsApp e Facebook. Suas postagens vão desde a Questão Christie, que não é estudada na escola, a Guerra de Canudos, que lhe rendeu mais de 15 mil curtidas no álbum. "Geralmente é aleatório, eu vejo algo relacionado sobre o assunto e me interesso, então faço", explica sobre a escolha dos episódios contados. "Na página existem dois tipos de post: os mais simples que posto para a página não ficar parada e os posts maiores como o da Guerra de Canudos", acrescenta.

Resumo sobre a guerra contra o 'Estado Islâmico' | Foto: Facebook/ História nas Redes Sociais
Diante da repercussão positiva, o estudante já pensa em profissionalizar o hobby. "Pretendo criar, na verdade já estou criando, um blog para a própria página. Ele terá versões censuradas, sem palavrões, para que os professores possam utilizar o material na sala de aula", revela. De olho no público de outras plataformas, Corona almeja ampliar seu trabalho para livros e vídeos. "E até criar versões nas redes sociais de clássicos, como Dom Casmurro", ambiciona.
O diretor brasileiro Maurício Eça está produzindo o filme “Apneia” e procura no Facebook um perfil para compor uma das personagens da trama. A ideia é encontrar uma jovem descontraída e que conte tudo sobre a vida pessoal no perfil online. No elenco, atrizes como Marisol Ribeiro, Marjorie Estiano e Thaila Ayala – que estreia no cinema. A história se passa com Chris (Marisol Ribeiro), uma jovem rica e linda, mas entediada e que tenta buscar, ao lado das amigas Julia (Thaila Ayala) e Giovanna (Marjorie Estiano), algum sentido na vida. Assim elas começam a perceber que seus atos podem mudar seus destinos e também dos que estão a sua volta, se envolvendo com bebidas e drogas. Confira o trailer:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.