Artigos
Impactos da osteoporose no quadril
Multimídia
Arthur Maia reforça impacto de Bolsonaro na direita brasileira e projeta eleições de 2026: “A direita não é o Bolsonaro”
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
rede publica do estado
O Sindicato dos Médicos do Estado da Bahia (SindiMed) anunciou a suspensão de atendimentos eletivos clínicos e cirúrgicos em cinco hospitais públicos da rede estadual após denúncia de possível desligamento de profissionais em regime CLT. Segundo denúncia, a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) estaria demitindo mais de 500 médicos de cinco unidades estaduais para contrá-los em regime Pessoa Jurídica (PJ).
A paralisação deve entrar em vigor a partir das 00h do próximo dia 31 de julho, quinta-feira, nas maternidades Albert Sabin e Tsylla Balbino, IPERBA, Hospital Geral Roberto Santos e Hospital Geral do Estado. Os atendimentos de fichas verdes e azuis também estarão suspensos.
A decisão foi tomada em assembleia do sindicato na noite da última quinta-feira (24). “Diante da frustração nas negociações com o Governo do Estado, foi deliberado, por unanimidade, que haverá, nas aludidas unidades, restrição de atendimentos das fichas verdes e azuis, bem como dos procedimentos eletivos”, informa a nota.
Em entrevista anterior ao Bahia Notícias, a presidente do SindiMed, Rita Virgínia, explicou que um aviso sobre os desligamentos foi enviado para a organização responsável pelas contratações dos profissionais. Conforme a representante da classe médica, o ofício informada que até o dia 31 de julho cerca de 529 médicos das unidades em regime CLT seriam demitidos.
Em nota enviada à imprensa, a Sesab informou que a medida era uma ferramenta para fortalecer a gestão pública e que encerraria o escalonado do contrato com o Instituto Nacional de Tecnologia e Saúde (INTS).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Claudio Castro
"Aos que querem fazer politicagem, o que temos a dizer é: ou soma ou suma".
Disse o governador do Rio de Janeiro, Claudio Castro (PL) ao afirmar que aguarda contato do Governo Federal para tratar da megaoperação, que ocorreu na capital do estado, na última terça-feira (28), e registrou mais de 60 mortos. Segundo o gestor estadual, membros do Governo Lula estão reunidos para traçar estratégias relacionadas à situação de violência que ocorre na cidade do Rio.