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recursos hidricos
Está na Bahia o segundo maior número de concessões para a utilização de recursos hídricos federais. Os dados foram computados desde 2021 no país, onde o estado totaliza 7.068 permissões, com dados atualizados até maio de 2023.
A Bahia fica atrás apenas do estado de Minas Gerais, com 10.527 concessões. O top 3 fica com o estado de São Paulo, que possui 4.324 concessões. Os dados foram obtidos após recurso da Fiquem Sabendo, agência de dados especializada no acesso a informações públicas, frente a Agência Nacional de Águas (ANA).
Os dados são referentes a outorgas para usos diversos de recursos hídricos em rios, reservatórios, lagos e lagoas sob o domínio da União. A divulgação aponta ainda que outras sete não tem estado vinculado divulgado.
A Agência Nacional de Águas (ANA) é a responsável por emitir outorgas para rios, reservatórios, lagos e lagoas sob o domínio da União, que são aqueles corpos de água que passam por mais de um estado brasileiro ou por território estrangeiro. Também são outorgadas pela ANA as águas armazenadas em reservatórios administrados por entidades federais - açudes do DNOCS e da Codevasf, por exemplo.
Veja lista completa:
Acre:32
Alagoas: 635
Amazonas: 291
Amapá:36
Bahia: 7.068
Ceará 151
Distrito Federal 86
Espirito Santo: 1.052
Goiás: 1.959
Maranhão: 313
Minas Gerais: 10.527
Mato Grosso do Sul: 458
Mato Grosso: 602
Pará: 883
Paraíba: 2.943
Pernambuco: 3.484
Piauí: 377
Paraná: 673
Rio de Janeiro: 1.817
Rio Grande do Norte: 1.466
Rondônia: 109
Roraima: 45
Rio Grande do Sul: 730
Santa Catarina: 212
Sergipe: 272
São Paulo: 4.324
Tocantins: 1.434
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).