Artigos
Por que apenas 30% das empresas familiares chegam à segunda geração - e por que isso tem mais a ver com emoções do que com finanças
Multimídia
Entre convite do PT a Bellintani e articulação de Bruno Reis, Mário Kertesz expõe bastidores das eleições municipais de Salvador
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
rebeca no solo
A ginasta brasileira Rebeca Andrade anunciou, nesta terça-feira (12), que não vai mais competir em provas de solo. A atleta revelou a decisão durante sua participação na Rio Innovation Week, no Pier Mauá.
De acordo com a maior medalhista olímpica do Brasil, a decisão é motivada por dores e necessidade de preservação da saúde física depois de cinco cirurgias no joelho.
"O solo é o aparelho que mais causa impacto. Eu sou uma atleta de 26 anos, com histórico de cinco cirurgias no joelho. Quando a gente entende nossos limites, é muito importante respeitá-los. Eu sei que vocês amam quando eu faço solo, mas ainda posso mostrar muito nos outros aparelhos", afirmou.
A atleta quase encerrou sua carreira após os Jogos Olímpicos de Paris, em 2024. Durante uma entrevista com o portal Lance, a ginasta afirmou que o treinador da Seleção Brasileira de Ginástica Artística, Francisco Porath, a ajudou a encontrar uma opção que evitasse a aposentadoria da ginasta.
"Eu pensei em encerrar minha carreira, sim, porque para mim eu já tinha realizado tudo. Tinha conquistado tudo: a medalha por equipe veio e as minhas medalhas individuais também vieram. Mas eu também vi que eu tinha outra possibilidade de seguir de outra forma assim que sentei e conversei com o Chico", completou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".