rayssa leal

A World Skate (WS), entidade máxima de gestão do skate, anunciou o cancelamento do Mundial de street e park, que estava programado para acontecer entre 19 e 28 de setembro na cidade de Washington, nos Estados Unidos. Com a decisão, a data no calendário da modalidade passa a ficar vaga.

O planejamento original para o skate olímpico em 2025 previa duas etapas da Copa do Mundo de street e uma de park, além dos dois Mundiais em sequência no mês de setembro. Após a realização da World Cup Skate em Roma e Ostia, em junho — onde o melhor resultado brasileiro foi o bronze de Gui Khury no park —, apenas os skatistas de street têm compromisso confirmado para o restante da temporada: uma etapa no Japão, em novembro.

Segundo a WS, o cancelamento foi solicitado pelo órgão local responsável pelo evento, que alegou não ter condições de cumprir os compromissos assumidos no início do ano. Em comunicado, a entidade afirmou que “as condições gerais e os requisitos-chave necessários para a organização não foram atendidos”.

Em estreia na temporada 2025 da Street League Skateboarding (SLS), neste domingo (04), Rayssa Leal somou 32,1 pontos no geral e garantiu o título da etapa de Miami da liga. Com apenas 17 anos, esse foi o 13º troféu em etapas da principal competição de skate do mundo. 

Pela categoria masculina, o brasileiro Felipe Gustavo conquistou o bronze no torneio. Ao final da etapa, o atleta havia ficado a um décimo da prata e a dois décimos do ouro. Além disso, o compatriota Giovanni Vianna garantiu a 5ª colocação.

Confira a seguir como ficou a classificação final feminina da SLS Miami 2025:

1º lugar: Rayssa Leal (BRA): 32,1 pontos
2º lugar: Chloe Covell (AUS): 24 pontos
3º lugar: Coco Yoshizawa (JAP): 22,7 pontos
4º lugar: Momiji Nishiya (JAP): 15,3 pontos
5° lugar: Yumeka Oda (JAP): 13,5 pontos
6° lugar: Funa Nakayama (JAP): 5,8 pontos

A World Skate anunciou uma mudança na idade mínima para skatistas participarem do circuito internacional, que inclui o Campeonato Mundial e os Jogos Olímpicos. Com a nova definição, a partir de Los Angeles-2028, apenas atletas com, no mínimo, 14 anos poderão competir.

A alteração será feita de forma progressiva: em 2025, a idade mínima será de 11 anos; em 2026, 12 anos; em 2027, 13 anos; e, finalmente, em 2028, 14 anos. Segundo a entidade, a idade será considerada com base no ano de nascimento do atleta.

Caso essa regra já estivesse em vigor, a brasileira Rayssa Leal, medalhista de prata nos Jogos de Tóquio-2020 (realizados em 2021 devido à pandemia de covid-19), não teria participado da competição, pois tinha apenas 13 anos. Com a conquista do bronze em Paris-2024, Rayssa se tornou a atleta mais jovem a subir ao pódio em duas edições olímpicas, superando Neymar, que atingiu o feito aos 24 anos.

Além disso, a World Skate determinou que atletas nascidos após 31 de dezembro de 2014 serão excluídos do Ranking Mundial de Skate a partir de 1º de abril de 2025.

A nova regra terá exceções para eventos voltados ao desenvolvimento da modalidade, como os Jogos Olímpicos da Juventude e os Jogos Pan-Americanos Júnior, nos quais a idade mínima será de 12 anos a partir de 2026.

O comunicado foi assinado por Roberto Marotta, secretário-geral da World Skate, e pela brasileira Leticia Bufoni, nomeada em fevereiro como Presidente da Comissão Técnica Internacional de Skate. Veja abaixo: 

Foto: Reprodução/Redes Sociais

Em rodada final disputada, Rayssa Leal conseguiu uma nota 9.1 e se consagrou tricampeã da Liga Mundial do Skate Street. Na manhã deste domingo (15), o Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, foi o palco das manobras que levaram a Fadinha ao tricampeonato de forma consecutiva, 16 mil ingressos foram vendidos para o evento.

A skatista de 16 anos se tornou a primeira tricampeã da etapa final da grande final da Liga Mundial de Skate Street (SLS) no feminino, 2022, 2023 e 2024. Feito nunca que nunca havia sido realizado entre as mulheres e entre os brasileiros.

A conquista veio na última rodada de manobras, com direito a dois nine clubs (notas nove ou acima de nove), com a soma de 35.4 pontos no geral. O pódio foi completado pelas japonesas Coco Yoshizawa com 35.2, e a terceira colocada Yumeka Oda com 33.7 pontos.

Depois de levantar o título, Rayssa dedicou a conquista para os fãs que acompanharam de casa e afirmou se sentir realizada.

"Eu não tenho palavras o suficiente. Tudo isso que aconteceu hoje vale mais do que esse troféu. Reviravolta, errei as duas primeiras tentativas. Estava nervosa, não vou mentir. Minha família acompanhou tudo isso. Esse troféu vai para o pessoal que está em casa. Vocês viram a realidade do skate, a amizade, a família e vão ver isso aumentando. O nível estava alto, várias notas 9. Estou realizada", declarou a tricampeã mundial em entrevista para a Globo.

Na madrugada deste domingo (13), o brasileiro Giovanni Vianna terminou em 2º lugar na Etapa de Sydney da SLS. O skatista conquistou 35.9 pontos para conseguir o segundo lugar mais alto do pódio. Rayssa Leal também competiu, mas finalizou em 4º no feminino.

Antes de sua última volta, o brasileiro estava na 4ª posição, mas, ao realizar sua manobra, Giovanni Vianna conseguiu uma pontuação de 9.6, subindo para a 2ª colocação e conquistando a maior nota da temporada. Com um total de 35.9 pontos, ele garantiu a medalha de prata.

A medalha de ouro na etapa do SLS foi conquistada pelo japonês Sora Shirai, que alcançou 36.7 pontos, enquanto o norte-americano Chris Joslin, com 35.8 pontos, ficou em 3º lugar, quase alcançando Giovanni, com uma nota de 9.5 em sua última manobra.

Já no feminino, a australiana Chloe Cavell brilhou em casa e garantiu o 1º lugar na etapa de Sydney da SLS ao somar 31.8 pontos. As japonesas Liz Akama, com 29.1 pontos, e Funa Nakayama, que terminou com 27.4, completaram o pódio. Rayssa Leal ficou em 4º lugar, conquistando 23.8 pontos, após uma competição disputada até a última manobra.

Nesta quinta-feira (12), as brasileiras Rayssa Leal  e Pamela Rosa conquistaram a vaga na semifinal do Mundial de skate street, em Roma, na Itália. A fadinha fez 74.74, se classificando em segunda e Pamela marcou 62.22 pontos, ficando em oitava. A semifinal será nesta sexta, com transmissão do Olympic Channel.

A configuração da competição deu a Rayssa a oportunidade de já se garantir na primeira volta, para isso, precisava tirar 41.89. Ela não entrou para brincadeira e foi a primeira a bater mais de 70 pontos, conquistando a classificação logo de cara. Ela fez 72.97 na primeira e sua melhor marca na segunda.

Pamela foi muito bem logo na sua primeira volta, quando conseguiu 62.22, resultado que a deixou bem tranquila, já que a garantiu na semifinal antes mesmo da quarta bateria, com as atletas melhores posicionadas no ranking para competir. Passaram as 16 primeiras.

Liz Akama, prata em Paris 2024, foi a primeira com 75.61 e Funa Nakayama passou na terceira colocação com 70.75. Ouro em Paris, Coco Yoshizawa passou em sexta com 65.35.

Durante uma sessão de perguntas e respostas em seu Instagram, a skatista brasileira Rayssa Leal, falou sobre a pressão que sentiu pela busca do ouro nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Rayssa falou sobre a pressão que ela colocou sobre si mesma para estar no lugar mais alto do pódio.

"Foi o campeonato que eu mais fiquei nervosa na face da terra. E eu não entendia o porque que eu ficava nervosa, eu só queria o Ouro de qualquer forma... Quando eu errei a primeira e a segunda descida eu esquecia de que tinha o segundo e o terceiro lugar. Mas é por isso que é importante ter um time, ter uma família para te apoiar nesses momentos de desespero", disse.

A brasileira falou também do momento em que caiu a ficha de onde ela realmente estava, com a ajuda de seu técnico Felipe.

"Eu estava meio aérea e meio cansada na final, mas tem uma cena do Felipe me puxando pela cabeça e falando 'levanta a cabeça, o jogo só acaba quando termina', e foi aí que eu me dei conta de onde eu estava. Eu estava competindo minha segunda Olimpíada aos 16 anos, fazendo história para o Brasil", continuou.

"Foi um campeonato que eu me pressionei muito, mas deu certo. Foi lindo", finalizou.

A brasileira conquistou em Paris uma medalha de bronze, a sua segunda medalha em Jogos Olímpicos.

A skatista Rayssa Leal foi recepcionada, na manhã desta quarta-feira (14), com homenagens na sua escola. Ontem a atleta ainda foi recebida com uma carreata na chegada à Imperatriz, no Maranhão. 

Após a conquista da medalha de bronze nas Olimpíadas de Paris 2024, Rayssa desembarcou na sua cidade natal nesta terça-feira (13), sendo recepcionada com um desfile em carro aberto dos Bombeiros do Maranhão.

Já neste dia 14, com a banda do musical do Exército Brasileiro e um mural com a nova medalha, a skatista teve essas surpresas no colégio Cebama. 

A atleta que está, atualmente, no 2º ano do Ensino Médio, possui duas medalhas olímpicas. Uma de prata conquistada nos Jogos de Tóquio, 2020, e uma de bronze de Paris 2024. 

O Comitê Olímpico Internacional (COI), fez avaliação dos sinais religiosos feitos pela skatista Ryssa Leal, durante a competição no último domingo (28), nos Jogos Olímpicos de Paris 2024.

Antes de participar da prova, a atleta fez um sinal em libras, que significava que ''Jesus é o caminho, a verdade e a vida'', adaptando a frase em João 14:6, da Bíblia.

As manifestações políticas e religiosas, no entando, são proibidas durante as provas e no momento das entregas das medalhas, no pódio. O descumprimento da regra causar punições e multas aos participantes que praticarem o ato. O COI revelou que não abriu investigação sobre o caso de Rayssa.

"Obviamente parece um genuíno mal-entendido. O que vou falar é que o COI está feliz de os atletas se expressarem em coletivas, em redes sociais e outros lugares. No campo de disputa, nós tentamos manter nos esportes", contou Mark Adms, porta-voz do COI.

Levando a declaração em consideração, a Fadinha não sofrerá nenhuma punição por parte do comitê e nem mesmo um sinal de advertência. Questionada sobre as regras, a brasileira alegou que não sabia de nada e nem mesmo havia sido advertida pelo gesto.

"Se eu peguei advertência eu não to sabendo ainda não, porque não chegou em mim ainda não, isso daí. Se eu pegar alguma advertência a gente vai descobrir mais tarde", disse Rayssa Leal. 

Com apenas 16 anos, a atleta é a mais jovem a conqustar uma medalha olímpica em duas edições diferentes; em Tóquio, Rayssa ficou com a prata.

O filho do ator Murilo Rosa, Artur, de 11 anos, encantou a web ao se emocionar após encontrar com a medalhista olímpica Rayssa Leal, de 16 anos, nos bastidores das Olimpíadas em Paris. 

 

 

 

 

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A cena foi compartilhada pelo perfil do Time Brasil. Na ocasião, o ator global leva o filho mais novo para conhecer a atleta e Artur chega a trocar algumas palavras com Rayssa até cair no choro.

O adolescente foi consolado por Rayssa, que ainda brincou com a situação: "Espero que esse choro seja por uma coisa boa, pelo amor de Deus!".

Na web, a cena foi elogiada pelos internautas. "Que lindo o Artur demonstrando o quanto gosta dela. E ela, como sempre, um doce de menina", disse um internauta. "Eu chorei aqui também com ele. Rayssa merece todo o amor do mundo", comentou outro. "Muito bonito ver um menino ter uma mulher como inspiração", elogiou mais uma.

O episódio ainda fez com que a web resgatasse o encontro de Rayssa com Letícia Bufoni, skatista e inspiração da "fadinha". As duas competiram juntas nas Olimpíadas de Tóquio, em 2021.

Quando a Rayssa Leal era criança, chorou de emoção ao encontrar a skatista Letícia Bufoni. Hoje as duas são amigas e companheiras de profissão.pic.twitter.com/qspFykpdve

— Vinicios Betiol (@vinicios_betiol) July 28, 2024

A medalha de bronze da brasileira Rayssa Leal foi conquistada ao som de Djavan. O conterrâneo de região, já que ambos são do Nordeste, apesar de Rayssa ser do Maranhão e o cantor ser de Alagoas, deu som a vitória suada da adolescente na final de skate street nos Jogos Olímpicos Paris-2024 no último domingo (28).

Por estar de fone de ouvido durante a prova, a eterna fadinha despertou a curiosidade do público que acompanhava a prova e revelou após o pódio qual música ouvia na etapa final da disputa.

Em conversa com os jornalistas, a atleta revelou um gosto peculiar para a idade e contou que ouviu, além de Djavan, Os Nonatos e Zezé Di Camargo e Luciano.

"Se eu falar, vocês não vou acreditar. Vou mostrar minha playlist. Como eu estava muito ansiosa, coloquei 'Um Amor Puro', do Djavan. Aí depois 'Mudar Pra Quê?', dos Nonatos. Depois tocou Zezé Di Camargo & Luciano, 'É o Amor', e depois L7."

Com a conquista do bronze, Rayssa se tornou a atleta mais jovem a subir ao pódio em edições diferentes de Olimpíadas. A primeira foi em Tóquio, aos 13, com a prata. Antes da brasileira, a marca era da nadadora americana Dorothy Poynton-Hill que vinha desde 1932.

Fenômeno do Skate, Rayssa Leal, a 'Fadinha', desembarcou em Paris neste sábado (20). Com 16 anos de idade, Rayssa é uma das esportistas mais cotadas a garantir o ouro olímpico para o Brasil.

Ao chegar na França, a brasileira recebeu fãs e parou para dar autógrafos aos torcedores.

FALA, RAYSSA! ????‍??????

Na sua chegada em Paris, a nossa atleta contou um pouco da sua expectativa e felicidade de estar participando de mais uma edição de Jogos Olímpicos! ????????

Vamos pra cima! ???????????? pic.twitter.com/w0a0Eh6Nre

— Time Brasil (@timebrasil) July 20, 2024

“Acho que a meta de todo mundo, além de se divertir e dar o nosso melhor, é ter um bom resultado. Então eu só quero me divertir. A expectativa está enorme, estou doida para chegar logo na Vila, conhecer o pessoal e ver os novos atletas também”, comentou.

A atleta ainda afirmou estar 100% fisica e mentalmente para as disputas nos Jogos Olímpicos. 

“Buscamos muito isso (chegar na melhor forma possível) quando acabaram os campeonatos. É treinar para chegar aos 100%. Tenho certeza que estou 100% tanto mental, quanto físico”, concluiu.

Um dos principais nomes do skate street, a Fadinha de Imperatriz vai em busca da sua segunda medalha na carreira - a primeira sendo prata em Tóquio - nas Olimpíadas de Paris.

O estafe da skatista Rayssa Leal trouxe a público nesta quarta-feira (17) uma cobrança direcionada ao COB (Comitê Olímpico Brasileiro),  para que Lilian Mendes, mãe da adolescente, seja credenciada e tenha acesso à Vila Olímpica de Paris para dormir com a atleta. 

A campeã sul-americana de 2023 teve o direito do credenciamento de um responsável nas Olimpíadas de Tóquio porque, na época, a brasileira tinha 13 anos e o COI possui uma política que permite atletas com menos de 14 anos levarem um acompanhante possuindo credencial especial. 

Rayssa, por ter 16 anos, não se encaixa mais na política do COI. Contudo, apesar da vontade da atleta ser possivelmente negada, a equipe da ‘Fadinha’ já conseguiu duas credenciais especiais para seu técnico, Felipe Gustavo, irmão da adolescente, e um fisioterapeuta particular também já do time. 

As provas de skate começarão logo nos inícios dos jogos, 27 de julho. Esta será a segunda participação da brasileira nas Olimpíadas e já é uma das grandes promessas de medalha para o Time Brasil. 

A brasileira Rayssa Leal, de 16 anos, foi campeã da etapa de San Diego da Street League Skateboarding (SLS), principal liga de skate street do mundo. A final do torneio aconteceu neste sábado (20). Este foi o segundo pódio da maranhense neste ano de 2024. Em fevereiro, ela havia sido prata na disputa de Paris.

"Estou muito feliz com essa vitória. Fiquei muito nervosa nas semifinais, mas felizmente consegui passar. Todas as skatistas estão de parabéns pelo que fizeram aqui hoje", afirmou.

Para conquistar a etapa, Rayssa conseguiu uma nota 9.00 na última volta, sua maior pontuação na SLS, e somou 33.9 pontos superando a australiana Chloe Covell ficou com a prata com 29.8. O pódio foi completado pela japonesa Funa Nakayama que anotou 21.6.

Esta foi a oitava vitória de Rayssa Leal em nove etapas disputadas nos Estados Unidos. Além disso, foi o 10º triunfo da maranhense na SLS. A conquista recoloca o Brasil no topo do skate mundial a menos de 100 dias dos Jogos Olímpicos de Paris, que começam no dia 26 de julho.

BRASIL É PRATA E BRONZE NO MASCULINO
No torneio masculino da etapa de San Diego, o Brasil também brilhou e foi ao pódio com Giovanni Vianna, que ficou com a prata, e Carlos Ribeiro, que abocanhou o bronze. Enquanto o outro brazuca Kelvin Hoefler terminou em quarto.

Giovanni Vianna somou 33.4 pontos para ficar em segundo lugar na disputa, à frente de Carlos Ribeiro com 27.00. Já Kevin Hoefler, que bateu na trave, acumulou 26.9. O título foi conquistado pelo americano Braden Hoban com 35.5.

Conhecido como o Oscar dos Esportes, o Prêmio Laureus irá acontecer em Madri. Dois dos grandes esportistas brasileiros foram indicados ao prêmio em 2024: Rayssa Leal e Filipe Toledo irão concorrer na categoria Esportes de Ação do Ano.

Toledo fechou 2023 com o segundo título consecutivo do campeonato mundial de surf, em uma batalha acirrada contra o australiano Ethan Ewing. Já Rayssa conquistou pela primeira vez o campeonato mundial de street skate, venceu o X Games e também a medalha de ouro dos Jogos Pan-Americanos.

Outros esportistas concorrem ao prêmio, como Lionel Messi, Jude Bellingham, Simone Biles, Max Verstappen, Erling Haaland e Novak Djokovic. A premiação ocorrerá no dia 22 de abril, em Madri.

O Brasil terá duas representantes na final do Pré-Olímpico de skate street, realizado em Lauseanne, na Suíça. Rayssa Leal e Pâmela Rosa terminaram as semifinais na primeira e sétima colocação, respectivamente.  A decisão acontece neste sábado (16), a partir das 11h05 no horário de Brasília. O torneio conta pontos da modalidade na classificação para os Jogos Olímpicos de Paris-2024.

Após avançar na 11ª posição nas quartas de final, a maranhense Fadinha dominou a pista somando 236,44 pontos. Ela fez a melhor volta em 66,70 pontos, enquanto nas manobras, somou o clássico smith de front de 82,95 pontos e uma manobra com entrada de flip com 86,99. Já Pâmela competiu na segunda bateria e somou 225,60 pontos. A paulista teve uma volta de 64,54 e duas manobras com elementos mais complexos anotando 78,40 e 82,66. A skatista é a mais velha dentre as finalistas apesar de ter apenas 23 anos. O Brasil ainda poderia ter uma terceira representante na decisão, mas Kemily Suiara acabou parando na semifinal. Ela terminou na 15ª posição somando 105,34 pontos.

Além do Brasil, Japão, Estados Unidos e Holanda também terão representantes da final do Pré-Olímpico, que será disputada por oito atletas. O país asiático é o que tem mais skatistas na decisão, quatro no total.

Aconteceu nesta segunda-feira (8), em Paris, na França, o Prêmio Laureus, conhecido como o "Oscar dos Esportes". O craque argentino venceu na categoria "Atleta do Ano" e a sua seleção, atual campeã da Copa do Mundo, também faturou na categoria "Time do Ano". 

"Quero agradecer à Academia Laureus - o que torna esses prêmios tão especiais para nós, atletas, é o fato de que eles são votados por esses campeões incríveis, meus heróis, e isso coloca minhas conquistas esportivas em um contexto real. Esta é a primeira vez que sou o único vencedor do Prêmio Laureus de Melhor Atleta Homem do Ano e, depois de um ano em que finalmente ganhamos outro prêmio que perseguíamos há muito tempo, na Copa do Mundo no Catar, é uma honra poder segurar esta estatueta Laureus", disse Messi, que levantou a taça da Copa em dezembro de 2022. 

No feminino, a jamaicana Shelly-Ann Fraser-Pryce, do atletismo, ficou com o título de "Atleta do Ano". A presença brasileira no evento ficou por conta de Rayssa Leal, que concorria na categoria "Esportes de Ação", vencida pela chinesa Eileen Gu do Esqui Estilo Livre.

Confira a lista dos vencedores: 

MELHOR ATLETA HOMEM DO ANO

Lionel Messi (Argentina) - Futebol 

MELHOR ATLETA MULHER DO ANO

Shelly-Ann Fraser-Pryce (Jamaica) - Atletismo 

MELHOR TIME DO ANO

Seleção de Futebol da Argentina 

REVELAÇÃO DO ANO

Carlos Alcaraz (Espanha) - Tênis 

RETORNO DO ANO 

Christian Eriksen (Dinamarca) - Futebol 

ESPORTISTA COM DEFICIÊNCIA 

Catherine Debrunner (Suíça) - Atletismo

ESPORTE PARA O BEM

Movimento TeamUp (Global)