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Raul Ferreira Pelegrin, de 41 anos, acusado de ter cortado uma corda que segurava um trabalhador que limpava a fachada de um prédio em Curitiba (PR), morreu na madrugada desta sexta-feira (5). A causa da morte não foi informada.
Pelegrin estava preso desde o dia do ocorrido, em 14 de março. Ele foi acusado por tentativa de homicídio pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR). As informações são do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
Segundo informações da Polícia Penal do Paraná, Pelegrin estava na Casa de Custódia de Piraquara (CCP) desde 27 de março. Durante a noite de quinta (4), ele apresentou dificuldades respiratórias e foi encaminhado para o Hospital Angelina Caron. No entanto, no começo da madrugada desta sexta, a unidade hospitalar informou o óbito.
O acusado era sócio-administrador da Pelegrin Importação e Exportação. Nas redes sociais, ele se apresentava como “empreendedor, mochileiro e uma pessoa que gosta de viver”. Pelegrin morava na cobertura de um prédio na Avenida Silva Jardim, no Bairro Água Verde, em Curitiba.
A defesa de Pelegrin pontuou que, em 14 de março, informou a unidade prisional que o acusado enfrentava problemas de dependência química, que o acometia há alguns anos, tendo inclusive sido internado compulsoriamente.
“Os advogados de Raul solicitaram a sua liberdade provisória no intuito de possibilitar sua internação em uma clínica particular para tratamento especializado. O pedido foi apresentado em 16 de março de 2024, porém foi infelizmente negado”, alegou a defesa do suspeito.
Depois da negativa, os advogados de Pelegrin pediram a revogação da prisão preventiva do suspeito em 27 de março, pedido esse que também foi negado pelo Juízo Criminal.
A defesa do suspeito argumentou que pediu a liberdade provisória com intuito de internação, visto o “risco iminente de morte e precisava ser transferido urgentemente para uma clínica particular”.
RELEMBRE O CASO
O caso aconteceu no dia 14 de março. Segundo o Ministério Público do Paraná (MP-PR), o morador cortou a corda com uma faca, sem motivo aparente. A vítima, que limpava as janelas do 6º andar, só não despencou por conta de um dispositivo de segurança, que impediu a queda.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).