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rafael guanaes
Rafael Guanaes seguirá no comando do Mirassol em 2026. O treinador de 44 anos decidiu não aceitar a proposta apresentada pelo Botafogo e optou por cumprir o contrato vigente com o clube do interior paulista, válido até 31 de dezembro de 2026. A permanência tem como principal motivação a disputa da próxima edição da Copa Libertadores.
O técnico era o nome preferido da diretoria alvinegra para substituir Davide Ancelotti, desligado do clube carioca nesta semana. Apesar do interesse, Guanaes sinalizou a decisão de continuar no Mirassol, com quem renovou vínculo no fim de novembro.
Na temporada 2025, Guanaes foi eleito o melhor treinador do Campeonato Brasileiro após conduzir o Mirassol à quarta colocação, garantindo vaga direta na fase de grupos da Libertadores. A equipe encerrou a competição com 67 pontos, somando 18 vitórias, 13 empates e sete derrotas.
Estreante na Série A, assim como o próprio clube, o treinador assumiu o Mirassol em março, após o Campeonato Paulista. Sob seu comando, a equipe adotou postura ofensiva desde o início do torneio e terminou o Brasileirão com o terceiro melhor ataque, com 63 gols marcados.
Caso optasse pela saída antecipada, Guanaes, ou o clube interessado, teria de arcar com multa correspondente ao valor integral dos salários restantes até o fim do contrato.
Em 2026, o Mirassol terá calendário cheio, com participações no Campeonato Paulista, Brasileirão, Copa do Brasil, a partir da quinta fase, e na Libertadores, já na fase de grupos. O Botafogo, por sua vez, iniciará sua campanha continental nas etapas preliminares do torneio.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).