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A ossada descoberta na noite de quinta-feira (1º), enterrada em Eunápolis, é possivelmente do jovem Luiz Fernando Santos Silva, de 20 anos, de acordo com fortes indícios encontrados pelos investigadores da Polícia Civil. Luiz Fernando, morador do bairro Pequi, desapareceu misteriosamente enquanto conduzia sua namorada ao seu lar no bairro Santa Isabel, região próxima ao terminal rodoviário.
À frente das investigações, o delegado titular substituto da Delegacia Territorial, Jansen Baeta, informou ao Radar que o corpo estava oculto em uma cova rasa situada em uma área de pastagem, atrás do conjunto habitacional Arnaldão. A posição e condição dos ossos sugerem que a vítima possa ter sido esquartejada, levando em consideração que os restos mortais estavam separados.
Os ossos foram encaminhados ao Departamento de Polícia Técnica para análise mais aprofundada. Espera-se que o exame pericial revele mais detalhes acerca do crime, bem como um exame de DNA para confirmação definitiva da identidade.
Relatos do delegado Baeta trazem à tona a informação de que Luiz Fernando teria sido raptado por um grupo de criminosos enquanto caminhava com sua namorada em uma rua do bairro Santa Isabel. Os celulares dos dois jovens foram vasculhados pelos bandidos, e um vídeo encontrado em um dos aparelhos pode ter sido um elemento-chave para a execução do jovem.
Neste vídeo, conforme a investigação, Luiz é visto fazendo o sinal do ‘Tudo 3’, um símbolo atribuído a uma facção rival daquela suspeita de cometer o crime. As investigações apontam que, ao visualizar a imagem, um dos criminosos entrou em contato com um dos líderes da facção e foi informado de que Luiz Fernando teria mudado de facção devido a uma dívida de drogas não quitada.
Tais evidências sugerem que Luiz Fernando foi agredido antes de seu desaparecimento. Já a namorada, que estava com ele no momento do sequestro, foi liberada sem sofrer qualquer agressão física. O delegado disse que já concluiu o inquérito, que será remetido à Justiça. As informações são do Radar 64.
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"Vamos prender esse aí".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao afirmar ter conversado com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre “um dos grandes chefes do crime organizado” do Brasil que vive em Miami, na Flórida.