Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
quem pode pod
Ivete Sangalo dispensa comentários quando o assunto é irreverência, e para não “passar batida” durante a sua participação no Podcast “Quem Pode, Pod”, apresentado pelas atrizes Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme, a cantora baiana deixou a esposa de Bruno Gagliasso totalmente “sem chão”.
Durante uma conversa sobre relacionamentos, Fernanda Paes Leme questionou se Ivete já havia ficado com Bruno e “mainha” sem papas na língua disparou. “Estava no camarote de Daniela Mercury, passei cantando, ele com um sorrisão, eu não tava fazendo nada, aí falei: tudo bem? A casa caiu no camarim! Toda vez que eu descia para beber água, ele descia junto comigo, e aí depois do carnaval a gente passou uma semana em Praia do Forte. A gente ficou quase seis meses.”, contou Ivete.
A reação de Giovanna foi de nervosismo e total surpresa: “Vocês tiveram um caso? Ô Bruno, como que você nunca me contou isso? Gente, eu tô passada.”. A atriz ficou tão assustada que começou a usar as fichas de apresentação como abanadores. No fim das contas, Ivete revelou: “meninas? Olhem pra mim aqui? É mentira, pô! Vocês acham que eu ia pegar Bruno? É mentira, foi tudo combinado! Bruno essa mulher te ama, desculpa mas não aguentei.”.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).