Artigos
O Segredo no Fim do Túnel Quântico
Multimídia
João Roma relembra retomada de diálogo com ACM Neto: “Foi um momento difícil, mas tivemos uma boa conversa”
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
quem e essa ai
Em entrevista ao Saia Justa, na última quarta-feira (20), Ivete Sangalo relembrou a “cena de ciúme” que ela protagonizou na festa de réveillon em Guarajuba, em 2016. Após a repercussão do assunto, a cantora revelou que tudo não tinha passado de uma brincadeira.
“Pareceu ciúme? Pareceu. Inclusive se eu soubesse que decepcionaria tanto as pessoas assumindo que foi brincadeira, eu teria assumido a cena”, começou a artista. Ela prosseguiu contando que as pessoas sentiram como se ela tivesse dado “as costas para a comunidade de mulheres que sofrem com seus maridos que olham para outras mulheres”.
LEIA TAMBÉM:
- Ivete Sangalo protagoniza cena de ciúme em festa de réveillon: quem é essa aí, papi?
- Daniel Cady fica surpreso com repercussão de cena de ciúme: ‘Não entenderam a brincadeira’
- Daniel Cady conta a história por trás do 'Quem é essa aí, papai?': 'Peguei ar'
“Uma brincadeira e tal, acabou está tudo certo. No outro dia, estava aquela loucura. Quando eu assumi que era uma brincadeira, imediatamente eu vi como aquilo era uma questão para as mulheres”, prosseguiu.
Ivete finalizou contando que as pessoas projetaram suas situações familiares na brincadeira dela. “‘Pô, Ivete também tem problemas com o marido dela que está pegando outra mulher’. Chegou ao absurdo de eu ver uma mulher dizendo que era a mulher. Eu liguei uma televisão na semana do acontecimento, tinha uma mulher em um programa de televisão dizendo que era a mulher, sendo que não existia uma mulher”.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Mauro Vieira
"Apresentamos nossas propostas para a solução das questões. Agora estamos esperando que eles nos respondam".
Disse o ministro das Relações Exteriores Mauro Vieira, ao comentar que o governo brasileiro espera, nos próximos dias, a resposta dos Estados Unidos a uma proposta de “mapa do caminho” apresentada por Brasília para orientar as negociações destinadas a solucionar pendências comerciais entre os dois países.