Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
quem e bia haddad
Após se tornar apenas a segunda mulher brasileira a chegar às semifinais de Roland Garros, ao lado de Maria Esther Bueno (finalista em 1964), Bia Haddad irá enfrentar a polonesa Iga Swiatek, nesta quinta (8), às 11h30.
A vaga entre as quatro melhores tenistas do Grand Slam parisiense veio depois que a paulista venceu a tunisiana Ons Jabeur, de virada, por 2 sets a 1, na qual Bia disse ser uma das maiores vitórias da sua carreira.
"Acho que foi uma das maiores e especiais vitórias para mim. Até porque a Jabeur é uma jogadora que respeito muito. É muito difícil chegar aqui. Estou muito orgulhosa, e acho que meu rosto mostrou isso. Trabalhar duro às vezes funciona", disse a tenista de 27 anos.
A partida entre Bia Haddad e Iga Swiatek, número 1 do ranking da WTA, será disputada na Philippe Chatrier, quadra principal de Roland Garros, na primeira oportunidade de Bia jogar no local.
"Não é fácil pisar na Chatrier pela primeira vez. Eu nunca tinha jogado lá", disse a Bia Haddad que também projetou o duelo desta quinta-feira: "Ela é a número 1 e é uma das melhores jogadoras que temos desde o ano passado. É uma tenista jovem, uma pessoa legal e já ganhou duas vezes aqui. Vou tentar aproveitar, jogar todos os pontos, dar o meu melhor e pensar nas coisas que preciso melhorar também. Vou deixar tudo na quadra, não tenho nada a perder", concluiu a brasileira.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).