Artigos
Mercado de cotas náuticas e a democratização do acesso à Baía de Todos-os-Santos
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
quase ida
O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (22) foi o ex-jogador do Vitória e Jacuipense, Kanu. Durante a conversa com Hugo Araújo, Emídio Pinto e Thiago Tolentino, Kanu revelou que quase foi parar no Bahia no ano de 2016, mas preferiu voltar ao Rubro-Negro Baiano.
"Vou contar uma história. Quando saí do Vitória e voltei para Bélgica, o clube (Vitória de Guimarães) me emprestou para o time da Bélgica. Fiquei lá três meses, mas não estava me adaptando mais, porque eu tinha vindo do Brasil, estava gostando, minha família estava aqui. Quando retornei em 2016 para o Brasil, eu ia jogar no Bahia. Tinha proposta oficial, mas quando postei a foto no aeroporto, meu empresário ligou e disse: 'Você não vai não. O Vitória mandou proposta, você vai pro Vitória', aí eu vim para o Vitória", contou o ex-zagueiro do Vitória.
Ainda abordando o assunto, o atleta relatou que teria um salário maior no Bahia, mas optou ir para o Rubro-Negro por amor ao clube.
"Eu já tinha jogado no Vitória, já conhecia tudo, aí fui para lá. No Bahia eu até iria ganhar mais, iria ganhar muito mais, mas preferi vir para o Vitória", declarou o jogador.
O fã de esporte pode assistir a melhor resenha do futebol baiano no canal do Bahia Notícias no YouTube. Se inscreva no canal, compartilhe com os amigos e ative as notificações!
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).