Artigos
Enfim, uma mulher na ABI
Multimídia
Presidente do TCE-BA explica imbróglio envolvendo vaga de conselheiro aberta após morte de Pedro Lino
Entrevistas
Diretor do FIDA/ONU no Brasil reforça parcerias na Bahia para geração de emprego e renda no campo
quadro de medalhas paralimpicas
O esporte palímpico brasileiro segue acumulando feitos históricos e elevando o nível do país Jogos após Jogos. A marca da vez foi o alcance da 400ª medalha paralímpica, que saiu na prova lançamento de disco, com o bronze de André Rocha na categoria F52.
Antes do início dos Jogos de Paris, o Comitê Paralímpico Brasileiro possuía 373 medalhas, sendo 109 ouros, 132 pratas e 132 bronzes. Com a conquista das 30 medalhas em Paris 2024 - 9 ouros, 6 pratas e 15 bronzes -, o Brasil ultrapassou o número de 400 medalhas conquistadas. O Time Paralímpico do Brasil chegou às 403 medalhas conquistadas e se firmou ainda mais como uma grande potência no desporto paralímpico.
Ainda para os Jogos de Paris, a expectativa da delegação brasileira é de quebra do recorde de ouros (22) e das medalhas no total (72). Restam seis dias de competição e muitas medalhas a serem disputadas em provas que o Brasil é favorito, entretanto, as medalhas podem chegar em disputa nos esportes onde o país não chega como um dos principais concorrentes, como por exemplo as pratas conquistadas no tiro esportivo e no paratriatlo.
Desde Pequim, em 2008, o Comitê Paralímpico Brasileiro não fica de fora do TOP-10 no quadro de medalhas. Outra expectativa para 2024 é de figurar entre os cinco melhores países no quadro de medalhas.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Ciro Nogueira
"A única pessoa que não pode perder essa próxima eleição é o Bolsonaro, e ele não vai arriscar. Tire as conclusões. O Tarcísio é candidato, se tiver o apoio do Bolsonaro. O Lula nem disputa com o Tarcísio".
Disse o presidente nacional do Progressistas (PP), senador Ciro Nogueira (PI) ao afirmar que Jair Bolsonaro (PL) só deveria anunciar um nome para concorrer às eleições presidenciais de 2026.