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pv e diego
Os atletas Diego, ex-volante do Batel, e PV, zagueiro do Nacional-PR, foram punidos pelo Tribunal de Justiça Desportiva do Paraná, por conta do caso de injúria racial que aconteceu durante uma partida entre as equipes pela taça FPF. Em decisão unânime, o jogador que cometeu o ato racista foi punido com sete jogos de suspensão de multa de R$ 2 mil reais, enquanto a vítima terá de desfalcar o clube por dez partidas.
Durante o lance, o zagueiro PV teria cuspido em Diego, que se direcionou ao defensor e o chamou de "macaco". O atleta do Nacional denunciou o caso para o árbitro e reagiu com um soco no adversário. O juiz Diego Ruan Pacondes da Silva acionou o protocolo antirracismo da Fifa, cruzou os braços em "X", e paralisou o duelo. Depois do acontecido, o zagueiro PV foi expulso e Diego foi encaminhado ao hospital por conta do soco.
No julgamento, Diego afirmou que proferiu a palavra "malaco". De acordo com o jogador, a expressão é utilizada para se referir a outras pessoas como "maloqueiro".
Além disso, o Batel, ex-clube do volante, também havia sido denunciado por omissão, mas foi absolvido após comprovar ter demitido o atleta logo após a partida.
Já o Nacional-PR revelou que vai recorrer a decisão. O advogado da equipe, Marlon Lima anunciou que buscará “todas as medidas cabíveis para que a justiça seja feita”.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).