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Para aqueles que esperaram o tempo voar e a semana acabar, a sexta-feira (11) se encerrará com um momento especial. O cantor Nando Reis se apresentará no Cerimonial Rainha Leonor, na Pupileira, no bairro de Nazaré. Com a turnê “Nando Hits”, o ex-Titãs apresentará ao público um repertório com seus grandes sucessos.
De volta a capital baiana, o cantor paulista possui uma relação com Salvador desde 1976, quando tinha 13 anos e visitou a cidade pela primeira vez. Desde então, a ligação não se perdeu. “Desde o começo da minha carreira, eu acho que ao menos uma vez por ano – provavelmente mais, a média deve ser até maior – eu vou à Bahia, especialmente a Salvador”, contou Nando ao Bahia Notícias.
Em entrevista ao site, Nando revelou considerar bem animado o público da Bahia. Entretanto, o público não é o único fator que agrada ao artista. Na música desde 1979, quando criou a banda “Os Camarões”, aos 16 anos, Nando compartilhou que sua formação musical se dá pelo pilar: Caetano, Gil e Gal.
“E Novos Baianos, que é, para mim, a melhor banda, a banda que melhor compreendeu o que é juntar o rock, vamos chamar assim, com a música, a tradição da música brasileira. Eles são uma base da minha formação”, adicionou.
Não só no rock ou na MPB, Nando também admitiu ter sido influenciado com outros artistas e gêneros da Bahia, como o samba e a chula do Recôncavo Baiano. “Eu convivi, trabalhei com muita gente e gosto demais. Gravei um disco da Timbalada, logo no começo dos anos 90… O meu primeiro disco solo, eu comecei gravando em Salvador, gravei no estúdio WR”, explicou.
Ao BN, Nando explicou que sua relação com a música é natural e baseado na composição. “Eu sou um compositor, digamos, com elementos rudimentares: violão, papel e caneta. Todas as músicas que fiz até hoje foram compostas dessa maneira”, afirmou.
Conforme o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad), o autor, em 2023, possuía cerca de 272 músicas autorais e 1.175 gravações cadastradas no bando de dados. Com cerca de 20 álbuns lançados, o cantor contou que transita no “universo timbrístico” e tem noção das transformações no modo como as pessoas consomem música, mas acredita que a diversidade se dá através da unidade da canção, não nas transições.
“E a minha música, quando eu a faço, assim como as músicas que eu gosto, elas permanecem, elas são atemporais, elas não estão presas a esse imediatismo que aparentemente inunda e pauta o pensamento das pessoas”, declarou. “Ela [a música] transcende a própria existência da pessoa, do autor”, completou Nando.
Seu show, nesta sexta, terá como ato de abertura a cantora e compositora baiana Clariana, que se apresentará no The Town, em setembro, e da DJ Gabi da Oxe. A relação do artista com a nova geração já é conhecida do público soteropolitano. Em junho de 2024, o cantor esteve na cidade com o duo ANAVITÓRIA com a “Turnê dos Namorados”.
Sobre esse contato com os novos artistas, o cantor relembrou um trabalho que fez com ídolos de sua juventude. “Eu fiz uma coisa inesquecível na minha vida, que foi a turnê ‘Trinca de Ases’, com o Gil e a Gal. Evidentemente, eles foram ídolos na minha adolescência e são meus maiores referenciais e parâmetros na criação, não só minha como músico, como indivíduo”, contou.
“No entanto, na hora que estamos sentados no palco, no estúdio de ensaio, trabalhando, é uma relação de simetria, de colaboração, de fusão. Isso, independente do tempo de estrada ou da idade da pessoa, porque a busca é por um resultante musical que seja uno, que seja coeso, que tenha algum grau de originalidade”, completou.
O cantor explicou ainda que a conversa com artistas mais jovens o ajuda a se comunicar com um público mais jovem. “É bom se comunicar com as pessoas, se está associado e cantar com gente jovem que tem esse fresh cool, que tem um público jovem, que é bom cantar com gente experiente, subir ao palco como eu fui convidado pelo Gil, isso é um negócio inestimável”, declarou o ex-Titãs.
Com tantas novidades e artistas mais jovens, o artista encara o cenário atual da música como “fervilhante”. Sem a intenção de avaliar ou criticar, Nando explicou ao site que as formas de publicar música atualmente tornaram tudo mais acessível. “Antigamente, você tinha que entrar no estúdio, gravar, ter lançado isso com gravador, um negócio caro, complicado. Hoje em dia não. Pessoal faz em casa, faz um celular. Então é muita gente”, afirmou.
Os arqueólogos Jeanne Almeida Dias e Railson Cotias da Silva iniciam, nesta terça-feira (13), escavações para investigar o primeiro cemitério de Salvador, localizado no Campo da Pólvora. Jeanne, uma das líderes da escavação, destaca a importância da investigação por se tratar de um sepulcro de escravizados que passaram por um "apagamento histórico". A data coincide com publicação da Lei Áurea, legislação que extinguiu formalmente a escravidão no Brasil.
"Houve um apagamento histórico dentro do processo de produção de narrativas, principalmente dessas populações. Não temos informações sobre seus ascendentes mais distantes, principalmente algum que tenha alguma relação com os grupos que vieram de África, relação direta com esses grupos. Então, quando você traz essa discussão, quando você traz materialidade, essa materialidade, você está diretamente contribuindo a uma escrita das populações, uma escrita que foi apagada, inclusive, dessas populações", afirmou a arqueóloga.
Ainda segundo a pesquisadora, esta etapa servirá apenas para a coleta de dados. A eventual remoção de possíveis ossos que forem encontrados - usados para análises mais profundas - só poderá ocorrer após debates com o Ministério Público, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e outros órgãos de proteção do patrimônio, além da Santa Casa de Misericórdia, responsável pelo Conjunto da Pupileira.
Silvana Olivieri, arquiteta urbanista e doutoranda em Urbanismo pela UFBA, responsável pelo projeto de pesquisa histórica documental, ressalta que a escavação pode trazer descobertas "grandiosas" sobre o passado e aponta para um possível aprendizado com o histórico de erros, incentivando as pessoas a "agirem diferente daqui para frente".
O Ministério Público da Bahia (MP-BA) promoveu na quarta-feira (26) a assinatura do Termo de Cooperação Técnica que possibilita a realização de pesquisa arqueológica no Conjunto da Pupileira, local onde atualmente funciona o estacionamento da Santa Casa de Misericórdia da Bahia e, abriga possivelmente o que teria sido o primeiro cemitério público de Salvador.
O coordenador do Núcleo de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural (Nudephac) e o coordenador do Centro de Apoio às Promotorias de Meio Ambiente e Urbanismo, promotores de Justiça Alan Cedraz e Augusto Matos, e as promotoras de Justiça Luiza Gomes Amoedo, Cristina Seixas e Lívia Sant’Anna Vaz atuaram como mediadores do acordo realizado entre a Santa Casa de Misericórdia da Bahia e a arquiteta urbanista e pesquisadora Silvana Olivieri, a arqueóloga Jeanne Dias e o advogado e professor Samuel Vida.
O acordo, proposto pelo MP-BA em janeiro deste ano, tem vigência de 120 dias e estabelece como finalidade identificar, preservar, documentar e estudar vestígios materiais que possam ser encontrados sobre o primeiro cemitério público de Salvador.
A localização de um cemitério de escravizados do século 18 está sendo investigada em Salvador. O local pode ter existido onde hoje funciona o estacionamento da Pupileira, no bairro de Nazaré, região central da capital baiana.
A descoberta foi feita durante uma pesquisa de doutorado conduzida pela arquiteta urbanista Silvana Olivieri, da Universidade Federal da Bahia (Ufba). A pesquisadora comparou mapas históricos do período com imagens de satélite atuais e identificou correspondências que indicam a presença do antigo cemitério na entrada da Pupileira.
"Utilizei como fontes vários mapas e plantas de Salvador do século 18, além de escassas referências bibliográficas, especialmente artigos dos historiadores Braz do Amaral (1917) e Consuelo Pondé de Sena (1981), e um livro escrito em 1862 por Antônio Joaquim Damázio, contador da Santa Casa", explicou Olivieri em reportagem do site g1 BA.
Agora, pesquisadores e representantes da Santa Casa de Misericórdia da Bahia, instituição que administra a área, discutem a possibilidade de uma escavação para confirmar a existência do cemitério. O processo conta com o acompanhamento do Ministério Público da Bahia (MP-BA) e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Documentos indicam que, além de pessoas escravizadas, o cemitério também teria sido local de sepultamento de indígenas, integrantes da comunidade cigana e indivíduos sem condições financeiras para custear um enterro. O número exato de corpos que podem ter sido sepultados na área ainda é desconhecido.
"Entre as dezenas, talvez centenas de milhares de pessoas enterradas nesse espaço fúnebre, estão líderes da Revolta dos Búzios e da Revolução Pernambucana, assim como dezenas de participantes da Revolta dos Malês. Os sepultamentos eram realizados em valas comuns e superficiais, geralmente em condições bastante precárias e indignas, sem nenhuma cerimônia religiosa ou rito fúnebre, nem há registro de capela", afirmou Olivieri.
O cemitério foi inicialmente administrado pela Câmara Municipal e, posteriormente, passou para a responsabilidade da Santa Casa de Misericórdia. Registros históricos indicam que o espaço permaneceu em funcionamento por cerca de 150 anos, até 1844, quando a instituição adquiriu e passou a operar o Cemitério Campo Santo, localizado no bairro da Federação.
A capital baiana sediará o 1º Fórum Baiano de Direito das Cidades, no dia 30 de novembro, na Pupileira, situada no bairro de Nazaré. O evento é uma realização da Associação Comercial da Bahia, por meio da sua diretoria de sustentabilidade, em parceria com o Instituto Baiano de Direito Imobiliário (IBID). As instituições se uniram para debater sobre a importância do ordenamento das cidades na construção de uma política urbana sustentável.
O evento busca promover discussões sobre os espaços urbanos, reunindo profissionais do setores público e privado, oferecendo oportunidade de troca de conhecimento e experiência. A escolha de Salvador para ser a sede do Fórum é uma decisão que reflete a relevância da cidade no cenário jurídico e urbano da Bahia.
A ocasião tem um público-alvo formado por empresários, advogados, gestores, estudantes e agentes políticos, membros do Judiciário e jornalistas, além de todos aqueles que têm interesse no debate do segmento. As inscrições para participar do evento podem ser realizadas no site: https://fbdireitodascidades.com.br/
O Fica Comigo ocorreu neste sábado (2) e animou Salvador com apresentações de artistas baianos, na Pupileira. A festa, capitaneada pela AMB Business do empresário Aldinho Benevides, contou com show da Timbalada, DJ Just Mike e da banda Fica Comigo, liderada pelo cantor Delão.
Com dress code branco, a White Party foi full open bar, com direito a whisky Johnnie Walker Black Label, gin Tanqueray, vodka Ketel One, cerveja Spaten, energético Red Bull e muito mais.
Confira quem esteve no evento:
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O fim de semana contará com a oitava edição da Expochic 2022, tradicional feira de noivas que ocorre desde 2013 no Cerimonial Rainha Leonor, na Pupileira, em Salvador. O evento ocorrerá de sexta-feira (12) até domingo (14), e acontece após dois anos de hiato devido à pandemia da Covid-19.
A Pupileira retorna, agora, com mais de 40 fornecedores do ramo de casamentos e estará aberta ao público das 15h às 22h. "O evento funciona como uma rodada de negócios, promovendo integração entre os fornecedores e as noivas", explica a gerente do Cerimonial Rainha Leonor, Fagna Freitas, destacando que 100% da renda obtida com o aluguel do espaço para eventos é destinada aos projetos sociais da Santa Casa da Bahia.
No primeiro dia de evento, será realizado um desfile de vestido de noivas, às 19h30, e às 20h, um coquetel para comemorar os 20 anos do no Cerimonial Rainha Leonor.
Já no domingo (14), a partir das 17h, será realizado o “Casamento Solidário”, um projeto do Cerimonial Rainha Leonor, com patrocínio dos fornecedores do evento.
Na ocasião, dois casais, que foram selecionados por uma banca de jurados, irão realizar o sonho de casar gratuitamente na Pupileira, com direito a decoração da igreja, orquestra, vestido de noiva, terno do noivo, bolo, cabelo, maquiagem, fotografia, bem-casado, espumante e transporte para levar a noiva até o altar.
O Casamento Solidário é um projeto realizado anualmente, apenas com colaboradores da Santa Casa da Bahia, que escrevem sobre seus relacionamentos e têm as melhores histórias escolhidas por uma comissão avaliadora.
A entrada na Expochic é gratuita e não é necessário realizar pré-inscrição para participar do evento. A apresentação da carteira de vacinação contra a Covid-19 é obrigatória para o acesso ao espaço.
A organização do evento também pede que cada participante doe uma lata de leite em pó integral, que será encaminhada às crianças atendidas pelos projetos sociais da Santa Casa da Bahia.
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O cantor Saulo e a Orquestra Juvenil da Bahia - principal formação do Neojiba - realizam um concerto inédito nesta sexta-feira (9), às 20h30, no Cerimonial Rainha Leonor – Pupileira, em Salvador.
“O Neojiba abraça toda a Bahia, se juntando ao querido Saulo para um lindo concerto filantrópico que ficará marcado nos corações de todos”, diz o maestro Ricardo Castro, sobre o encontro.
A apresentação, que faz parte da segunda edição do projeto Neojiba Convida, irá contar com as principais músicas do repertório de Saulo tocadas com arranjos sinfônicos.
O dinheiro arrecadado com o show será revertido para auxiliar na manutenção e na sustentabilidade do programa Neojiba e também serão direcionado às atividades de assistência social da Santa Casa da Bahia, que atendem cerca de 3 mil pessoas direta e continuamente.
SERVIÇO
O QUÊ: Neojiba Convida - Saulo
QUANDO: Sexta-feira, 9 de novembro, às 20h30
ONDE: Cerimonial Rainha Leonor (Pupileira) – Salvador (BA)
VALOR: R$ 120 (setor A) / R$ 100 (setor B)/ R$ 80 (setor C)
O cantor Saulo e a Orquestra Juvenil da Bahia - principal formação do Neojiba - realizam um concerto inédito no dia 9 de novembro, às 20h30, no Cerimonial Rainha Leonor – Pupileira, da Santa Casa da Bahia, em Salvador. “O Neojiba abraça toda a Bahia, se juntando ao querido Saulo para um lindo concerto filantrópico que ficará marcado nos corações de todos”, diz o maestro Ricardo Castro, sobre o encontro. A apresentação, que contempla a segunda edição do projeto Neojiba Convida, irá contemplar as principais músicas do repertório de Saulo tocadas com arranjos sinfônicos. Os ingressos, que custam R$ 120, R$ 100 e R$ 80, já estão à venda no local do evento, de segunda a sábado, das 8h às 18h, e no Balcão Pida do Salvador Shopping.
O dinheiro arrecadado com o show será revertido para auxiliar na manutenção e na sustentabilidade do programa Neojiba e também serão direcionado às atividades de assistência social da Santa Casa da Bahia, que atendem cerca de 3 mil pessoas direta e continuamente.
SERVIÇO
O QUÊ: Neojiba Convida - Saulo
QUANDO: Sexta-feira, 9 de novembro, às 20h30
ONDE: Cerimonial Rainha Leonor (Pupileira) – Salvador (BA)
VALOR: R$ 120 (setor A) / R$ 100 (setor B)/ R$ 80 (setor C)
Com a proposta de resgatar gêneros musicais e ídolos da música brasileira que estouraram nos anos 1980 e 1990, a “Sassarico - A Festa” realiza sua primeira edição nesta sexta-feira (19), em Salvador, com apresentações de Beto Barbosa, Bailinho do Faustão e DJ Pureza. O evento de estreia, que traz como mote a lambada, acontece a partir das 21h, no Cerimonial Rainha Leonor, situado na Pupileira, em Nazaré. “A criação desta festa com a primeira edição de lambada foi basicamente para resgatar esse clima dos anos 80/90 trazendo Beto Barbosa, o Rei da Lambada, e o Bailinho do Faustão apresentando toda a musicalidade destas décadas que foram as grandes propulsoras do carnaval e da Bahia pra todo o mundo”, explica o sócio do evento Guilherme Paupério, dono do Rhoncus Pub & Beer Store e sócio da consolidada festa Biergarten.
SERVIÇO
O QUÊ: “Sassarico - A Festa”
QUANDO: Sexta-feira, 19 de janeiro, às 21h
ONDE: Cerimonial Rainha Leonor – Pupileira, Nazaré – Salvador (BA)
VALOR: R$ 60
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.