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Artigos

Dayane Araújo Sobral
Por que apenas 30% das empresas familiares chegam à segunda geração - e por que isso tem mais a ver com emoções do que com finanças
Foto: Acervo pessoal

Por que apenas 30% das empresas familiares chegam à segunda geração - e por que isso tem mais a ver com emoções do que com finanças

As empresas familiares são a força vital da economia brasileira. Representam a imensa maioria dos negócios, geram grande parte dos empregos formais e respondem por uma parcela expressiva do PIB nacional. No entanto, apesar dessa relevância, a maior parte não chega à segunda geração. Apenas 30% sobrevivem à transição. Ao longo dos anos em que venho mediando e prevenindo conflitos em famílias empresárias, aprendi que essa estatística não se deve, prioritariamente, a crises financeiras — mas ao peso dos conflitos emocionais.

Multimídia

Entre convite do PT a Bellintani e articulação de Bruno Reis, Mário Kertesz expõe bastidores das eleições municipais de Salvador

Entre convite do PT a Bellintani e articulação de Bruno Reis, Mário Kertesz expõe bastidores das eleições municipais de Salvador
No Projeto Prisma, o radialista baiano e ex-prefeito de Salvador, Mário Kertesz, revela que ajudou a montar duas das principais candidaturas eleitorais da Bahianos últimos anos. Em entrevista nesta segunda-feira (1°), Kertesz dia que acompanhou as tentativas do PT em emplacar uma candidatura vitoriosa na Bahia, mas acabou dando força a formação da chapa de Bruno Reis, atual prefeito de Salvador, na sucessão de ACM Neto, ambos do União Brasil.

Entrevistas

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
Foto: Fernando Vivas/GOVBA
Florence foi eleito a Câmara dos Deputados pela primeira vez em 2010, tendo assumido quatro legislaturas em Brasília, desde então.

pupileira

De volta à terra do ‘Reggae Bom’, Lagum fala sobre inspiração na Bahia: “Grande polo artístico”
Foto: Reprodução / Redes Sociais

Figurinhas já conhecidas em solo soteropolitano, a banda mineira Lagum, que “detesta despedidas” retorna, neste domingo (16), à Salvador, com a turnê “As Cores, as Curvas e as Dores do Mundo”, e um repertório atualizado para um show na Pupileira. 

 

Quinta vez se apresentando na capital baiana, Pedro, Zani, Jorge e Chicão já avisaram: “Você não precisa fazer o que não quiser, ninguém veio aqui pra te aplaudir. Não me olhe com esses olhos de quem nunca me viu antes, antes mesmo eu já estive aqui”. E não podia ser mais verdadeiro! 

 

Ao Bahia Notícias, a banda contou as inspirações que a cidade traz e falou sobre o atual momento do grupo, que completou 11 anos de existência. A música citada acima é uma prova do que a cidade já os proporcionou, afinal, “Reggae Bom”, lançada em 2019 no álbum “Coisas da Geração”, foi composta aqui. 

 

 

“A gente fez uma viagem para Salvador e aí alguém me falou [que] é uma gíria tipo: ‘Ah, vai dar reggae’, alguma coisa assim, tipo, ‘o reggae vai ser bom’. Como se fosse uma expressão para dizer que ia ser legal, que ia dar bom à noite, que ia rolar e tal. E eu lembro que a gente fez a música ‘Reggae Bom’ depois dessa viagem”, conta Pedro Calais, vocalista da banda. 

 

Mas não é só o reggae soteropolitano que os inspira. Pedro conta que a “paleta de cores” da cidade “prendeu” sua atenção. “Eu lembro de ficar encantado assim, ir na praia e a cor das coisas tava me chamando muita atenção, eu lembro que a gente tirou fotos bonitas também”, compartilha.

 

No novo álbum “As Cores, as Curvas e as Dores do Mundo”, lançado em 27 de março, a banda traz para o centro questões sobre o cotidiano e a vida na cidade, a vida comum e rotineira. “A gente quis falar sobre a nossa rotina e o que a gente vê e vivencia aqui”, explica Pedro.

 

 

Como uma banda com agenda lotada e passagens por diversas cidades tanto no Brasil, quanto fora, as viagens também ajudaram na construção do disco. “A viagem é mais fácil porque tira a gente desse ambiente que a gente é acostumado a ter contato, a gente fica mais contemplativo, mais atento, as coisas não passam despercebidas”, completa o cantor. 

 

Ao BN, Pedro afirma que para cada parada, a banda se molda a energia da cidade onde o show acontece. “Se o público tá muito animado, a nossa energia vai lá no alto, se a noite tá fria, a nossa energia muda”. 

 

“Eu acredito que cada passagem tem o seu momento de carreira. Normalmente a gente faz a turnê dos discos que a gente lança. Então, cada momento que a gente passa na cidade, a gente tá com um conteúdo diferente para apresentar. E a gente mesmo tá diferente, a gente presta atenção em outras coisas”, explica Zani. 

 

Em Salvador, o guitarrista da banda, Zani, conta que todos os integrantes possuem muito carinho pela cidade, em especial por sua relevância histórica e cultural. “Salvador é uma capital que a gente foi… que eu lembro muito de um show que a gente fez ai para poucas pessoas e que foi um show muito quente mesmo, tanto do público, quanto do clima”, revela.

 

Em questão de energia particular, cada integrante do Lagum tem sua própria estratégia. Zani, guitarrista, prefere dormir, Jorge e Chicão gostam de jogar tênis, enquanto Pedro prefere conhecer a cidade, a culinária, os pontos turísticos ou até mesmo se conectar com algum outro artista. “Depende muito da cidade e da energia da cidade”, esclarece. 

 

Além de ter inspirado uma das canções da banda, a Bahia inspirou o grupo em outros detalhes. “A Bahia é um dos estados mais importantes para a música brasileira, porque, quando a gente para pensar em Gilberto Gil, Caetano Veloso, são artistas que são ícones do Brasil e que vieram da Bahia e moldaram muito também a cultura do Brasil como todo”, confessa Pedro.

 

“A Bahia é um grande polo artístico assim e eu acho que influencia o Brasil de uma forma muito impactante assim”, adiciona. Entre os artistas que o inspira atualmente, Calais apontou Raul Seixas, conhecido como o pai do rock brasileiro. 

 

“Eu não conhecia tanto a história do Raul Seixas, eu vim descobrir que ele era baiano há pouco tempo, porque eu assisti à série dele e eu fiquei encantado com o Raul. Eu não ouvi, eu não conhecia muito a obra dele, então recentemente tem me inspirado bastante”, revela. 

 

A banda completou recentemente 11 anos de existência - cinco deles sem a presença física do baterista Tio Wilson, que faleceu em 2020, vítima de uma parada cardiorrespiratória. Colhendo os frutos de seus trabalhos, Lagum foi a atração escolhida para abrir os shows de Imagine Dragons, no Brasil. 

 

 

Sobre a experiência, Zani conta que é uma oportunidade de mostrar a quem não conhece a banda, quem eles são ou não são, o que falam e o seu som ao vivo. “É uma grande oportunidade, a gente trabalhou bastante no repertório, tanto para condizer com a comunicação do Imagine Dragons mesmo”, explica. 

 

O último trabalho da banda acompanha uma trajetória de evolução, que Zani considera um “amadurecimento eterno”, tanto no negócio, na empresa, na música, na composição, na criação de conteúdo e na interação com os fãs.

 

Em suas músicas, o músico acredita ainda que através da interpretação de cada um, a canção vai tocar a pessoa de uma forma diferente “porque ela foi feita com muita verdade”. “O que mais me emociona nesse aspecto é a questão de a gente ter feito as coisas com ‘ingenuidade’, entre aspas, de estar colocando a nossa realidade, as coisas que a gente passa”, confessa. 

 

“Tanto difíceis, quanto as boas, quanto os amores e tudo mais que a gente vive… a gente colocar isso com uma certa… uma certa não… com uma verdade muito grande em tudo que a gente escreve, em tudo que a gente faz”, acrescenta Zani. 

 

Ao olhar para trás, em sua discografia, o músico confessa que se emociona por conseguir “acessar aquele momento que tava vivendo através daquela música”. “Eu acho que isso acontece logicamente com outros momentos, com diferentes acessos com os fãs, mas acho que o que mais me emociona é ver essa discografia que modesta a parte muito bem feita por nós e que passa muita verdade assim”, completa. 

Com show marcado na capital, Nando Reis comenta sobre relação com música baiana: “Trabalhei com muita gente”
Foto: Carol Siqueira / Divulgação

Para aqueles que esperaram o tempo voar e a semana acabar, a sexta-feira (11) se encerrará com um momento especial. O cantor Nando Reis se apresentará no Cerimonial Rainha Leonor, na Pupileira, no bairro de Nazaré. Com a turnê “Nando Hits”, o ex-Titãs apresentará ao público um repertório com seus grandes sucessos. 

 

De volta a capital baiana, o cantor paulista possui uma relação com Salvador desde 1976, quando tinha 13 anos e visitou a cidade pela primeira vez. Desde então, a ligação não se perdeu. “Desde o começo da minha carreira, eu acho que ao menos uma vez por ano – provavelmente mais, a média deve ser até maior – eu vou à Bahia, especialmente a Salvador”, contou Nando ao Bahia Notícias. 

 

Em entrevista ao site, Nando revelou considerar bem animado o público da Bahia. Entretanto, o público não é o único fator que agrada ao artista. Na música desde 1979, quando criou a banda “Os Camarões”, aos 16 anos, Nando compartilhou que sua formação musical se dá pelo pilar: Caetano, Gil e Gal. 

 

“E Novos Baianos, que é, para mim, a melhor banda, a banda que melhor compreendeu o que é juntar o rock, vamos chamar assim, com a música, a tradição da música brasileira. Eles são uma base da minha formação”, adicionou. 

 

Não só no rock ou na MPB, Nando também admitiu ter sido influenciado com outros artistas e gêneros da Bahia, como o samba e a chula do Recôncavo Baiano. “Eu convivi, trabalhei com muita gente e gosto demais. Gravei um disco da Timbalada, logo no começo dos anos 90… O meu primeiro disco solo, eu comecei gravando em Salvador, gravei no estúdio WR”, explicou. 

 

Ao BN, Nando explicou que sua relação com a música é natural e baseado na composição.  “Eu sou um compositor, digamos, com elementos rudimentares: violão, papel e caneta. Todas as músicas que fiz até hoje foram compostas dessa maneira”, afirmou. 

 

Conforme o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad), o autor, em 2023, possuía cerca de 272 músicas autorais e 1.175 gravações cadastradas no bando de dados. Com cerca de 20 álbuns lançados, o cantor contou que transita no “universo timbrístico” e tem noção das transformações no modo como as pessoas consomem música, mas acredita que a diversidade se dá através da unidade da canção, não nas transições.

 

“E a minha música, quando eu a faço, assim como as músicas que eu gosto, elas permanecem, elas são atemporais, elas não estão presas a esse imediatismo que aparentemente inunda e pauta o pensamento das pessoas”, declarou. “Ela [a música] transcende a própria existência da pessoa, do autor”, completou Nando. 

 

Seu show, nesta sexta, terá como ato de abertura a cantora e compositora baiana Clariana, que se apresentará no The Town, em setembro, e da DJ Gabi da Oxe. A relação do artista com a nova geração já é conhecida do público soteropolitano. Em junho de 2024, o cantor esteve na cidade com o duo ANAVITÓRIA com a “Turnê dos Namorados”. 

 

Sobre esse contato com os novos artistas, o cantor relembrou um trabalho que fez com ídolos de sua juventude. “Eu fiz uma coisa inesquecível na minha vida, que foi a turnê ‘Trinca de Ases’, com o Gil e a Gal. Evidentemente, eles foram ídolos na minha adolescência e são meus maiores referenciais e parâmetros na criação, não só minha como músico, como indivíduo”, contou. 

 

 

“No entanto, na hora que estamos sentados no palco, no estúdio de ensaio, trabalhando, é uma relação de simetria, de colaboração, de fusão. Isso, independente do tempo de estrada ou da idade da pessoa, porque a busca é por um resultante musical que seja uno, que seja coeso, que tenha algum grau de originalidade”, completou. 

 

O cantor explicou ainda que a conversa com artistas mais jovens o ajuda a se comunicar com um público mais jovem. “É bom se comunicar com as pessoas, se está associado e cantar com gente jovem que tem esse fresh cool, que tem um público jovem, que é bom cantar com gente experiente, subir ao palco como eu fui convidado pelo Gil, isso é um negócio inestimável”, declarou o ex-Titãs.

 

Com tantas novidades e artistas mais jovens, o artista encara o cenário atual da música como “fervilhante”. Sem a intenção de avaliar ou criticar, Nando explicou ao site que as formas de publicar música atualmente tornaram tudo mais acessível. “Antigamente, você tinha que entrar no estúdio, gravar, ter lançado isso com gravador, um negócio caro, complicado. Hoje em dia não. Pessoal faz em casa, faz um celular. Então é muita gente”, afirmou. 

Escavações de possível 1º cemitério público de Salvador iniciam nesta terça e tratam de um "apagamento histórico"
Foto: Divulgação

Os arqueólogos Jeanne Almeida Dias e Railson Cotias da Silva iniciam, nesta terça-feira (13), escavações para investigar o primeiro cemitério de Salvador, localizado no Campo da Pólvora. Jeanne, uma das líderes da escavação, destaca a importância da investigação por se tratar de um sepulcro de escravizados que passaram por um "apagamento histórico". A data coincide com publicação da Lei Áurea, legislação que extinguiu formalmente a escravidão no Brasil.

 

"Houve um apagamento histórico dentro do processo de produção de narrativas, principalmente dessas populações. Não temos informações sobre seus ascendentes mais distantes, principalmente algum que tenha alguma relação com os grupos que vieram de África, relação direta com esses grupos. Então, quando você traz essa discussão, quando você traz materialidade, essa materialidade, você está diretamente contribuindo a uma escrita das populações, uma escrita que foi apagada, inclusive, dessas populações", afirmou a arqueóloga.

 

Ainda segundo a pesquisadora, esta etapa servirá apenas para a coleta de dados. A eventual remoção de possíveis ossos que forem encontrados - usados para análises mais profundas - só poderá ocorrer após debates com o Ministério Público, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e outros órgãos de proteção do patrimônio, além da Santa Casa de Misericórdia, responsável pelo Conjunto da Pupileira.

 

Silvana Olivieri, arquiteta urbanista e doutoranda em Urbanismo pela UFBA, responsável pelo projeto de pesquisa histórica documental, ressalta que a escavação pode trazer descobertas "grandiosas" sobre o passado e aponta para um possível aprendizado com o histórico de erros, incentivando as pessoas a "agirem diferente daqui para frente".

MP-BA prevê realização de pesquisa para escavação em possível cemitério de escravizados
Divulgação

 

O Ministério Público da Bahia (MP-BA) promoveu na quarta-feira (26) a assinatura do Termo de Cooperação Técnica que possibilita a realização de pesquisa arqueológica no Conjunto da Pupileira, local onde atualmente funciona o estacionamento da Santa Casa de Misericórdia da Bahia e, abriga possivelmente o que teria sido o primeiro cemitério público de Salvador. 

 

O coordenador do Núcleo de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural (Nudephac) e o coordenador do Centro de Apoio às Promotorias de Meio Ambiente e Urbanismo, promotores de Justiça Alan Cedraz e Augusto Matos, e as promotoras de Justiça Luiza Gomes Amoedo, Cristina Seixas e Lívia Sant’Anna Vaz atuaram como mediadores do acordo realizado entre a Santa Casa de Misericórdia da Bahia e a arquiteta urbanista e pesquisadora Silvana Olivieri, a arqueóloga Jeanne Dias e o advogado e professor Samuel Vida.

 

O acordo, proposto pelo MP-BA em janeiro deste ano, tem vigência de 120 dias e estabelece como finalidade identificar, preservar, documentar e estudar vestígios materiais que possam ser encontrados sobre o primeiro cemitério público de Salvador. 

Estudo indica que cemitério de escravizados teria funcionado no estacionamento da Pupileira, no bairro de Nazaré
Foto: Divulgação / Santa Casa de Misericórdia da Bahia

A localização de um cemitério de escravizados do século 18 está sendo investigada em Salvador. O local pode ter existido onde hoje funciona o estacionamento da Pupileira, no bairro de Nazaré, região central da capital baiana.

 

A descoberta foi feita durante uma pesquisa de doutorado conduzida pela arquiteta urbanista Silvana Olivieri, da Universidade Federal da Bahia (Ufba). A pesquisadora comparou mapas históricos do período com imagens de satélite atuais e identificou correspondências que indicam a presença do antigo cemitério na entrada da Pupileira.

 

"Utilizei como fontes vários mapas e plantas de Salvador do século 18, além de escassas referências bibliográficas, especialmente artigos dos historiadores Braz do Amaral (1917) e Consuelo Pondé de Sena (1981), e um livro escrito em 1862 por Antônio Joaquim Damázio, contador da Santa Casa", explicou Olivieri em reportagem do site g1 BA.

 

Agora, pesquisadores e representantes da Santa Casa de Misericórdia da Bahia, instituição que administra a área, discutem a possibilidade de uma escavação para confirmar a existência do cemitério. O processo conta com o acompanhamento do Ministério Público da Bahia (MP-BA) e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

 

Documentos indicam que, além de pessoas escravizadas, o cemitério também teria sido local de sepultamento de indígenas, integrantes da comunidade cigana e indivíduos sem condições financeiras para custear um enterro. O número exato de corpos que podem ter sido sepultados na área ainda é desconhecido.

 

"Entre as dezenas, talvez centenas de milhares de pessoas enterradas nesse espaço fúnebre, estão líderes da Revolta dos Búzios e da Revolução Pernambucana, assim como dezenas de participantes da Revolta dos Malês. Os sepultamentos eram realizados em valas comuns e superficiais, geralmente em condições bastante precárias e indignas, sem nenhuma cerimônia religiosa ou rito fúnebre, nem há registro de capela", afirmou Olivieri.

 

O cemitério foi inicialmente administrado pela Câmara Municipal e, posteriormente, passou para a responsabilidade da Santa Casa de Misericórdia. Registros históricos indicam que o espaço permaneceu em funcionamento por cerca de 150 anos, até 1844, quando a instituição adquiriu e passou a operar o Cemitério Campo Santo, localizado no bairro da Federação.

Salvador sediará 1º Fórum Baiano de Direito das Cidades discutindo a política urbana sustentável
Foto: Reprodução / Canva

A capital baiana sediará  o 1º Fórum Baiano de Direito das Cidades, no dia 30 de novembro, na Pupileira, situada no bairro de Nazaré. O evento é uma realização da Associação Comercial da Bahia, por meio da sua diretoria de sustentabilidade, em parceria com o Instituto Baiano de Direito Imobiliário (IBID). As instituições se uniram para debater sobre a importância do ordenamento das cidades na construção de uma política urbana sustentável. 

 

O evento busca promover discussões sobre os espaços urbanos, reunindo profissionais do setores público e privado, oferecendo oportunidade de troca de conhecimento e experiência. A escolha de Salvador para ser a sede do Fórum é uma decisão que reflete a relevância da cidade no cenário jurídico e urbano da Bahia. 

 

A ocasião tem um público-alvo formado por empresários, advogados, gestores, estudantes e agentes políticos, membros do Judiciário e jornalistas, além de todos aqueles que têm interesse no debate do segmento. As inscrições para participar do evento podem ser realizadas no site: https://fbdireitodascidades.com.br/
 

Festa Fica Comigo agita Salvador: veja quem esteve
Fotos: André Carvalho

O Fica Comigo ocorreu neste sábado (2) e animou Salvador com apresentações de artistas baianos, na Pupileira. A festa, capitaneada pela AMB Business do empresário Aldinho Benevides, contou com show da Timbalada, DJ Just Mike e da banda Fica Comigo, liderada pelo cantor Delão. 

 

 

Com dress code branco, a White Party foi full open bar, com direito a whisky Johnnie Walker Black Label, gin Tanqueray, vodka Ketel One, cerveja Spaten, energético Red Bull e muito mais.

 

Confira quem esteve no evento:

 

Festa Fica comigo agita Salvador: veja quem esteve

 

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Após dois anos, Expochic volta a ser realizado e traz novidades no ramo de casamentos
Foto: Divulgação

O fim de semana contará com a oitava edição da Expochic 2022, tradicional feira de noivas que ocorre desde 2013 no Cerimonial Rainha Leonor, na Pupileira, em Salvador. O evento ocorrerá de sexta-feira (12) até domingo (14), e acontece após dois anos de hiato devido à pandemia da Covid-19.

 

A Pupileira retorna, agora, com mais de 40 fornecedores do ramo de casamentos e estará aberta ao público das 15h às 22h. "O evento funciona como uma rodada de negócios, promovendo integração entre os fornecedores e as noivas", explica a gerente do Cerimonial Rainha Leonor, Fagna Freitas, destacando que 100% da renda obtida com o aluguel do espaço para eventos é destinada aos projetos sociais da Santa Casa da Bahia.  

 

No primeiro dia de evento, será realizado um desfile de vestido de noivas, às 19h30, e às 20h, um coquetel para comemorar os 20 anos do no Cerimonial Rainha Leonor. 

 

Já no domingo (14), a partir das 17h, será realizado o “Casamento Solidário”, um projeto do Cerimonial Rainha Leonor, com patrocínio dos fornecedores do evento. 

 

Na ocasião, dois casais, que foram selecionados por uma banca de jurados, irão realizar o sonho de casar gratuitamente na Pupileira, com direito a decoração da igreja, orquestra, vestido de noiva, terno do noivo, bolo, cabelo, maquiagem, fotografia, bem-casado, espumante e transporte para levar a noiva até o altar.  

 

O Casamento Solidário é um projeto realizado anualmente, apenas com colaboradores da Santa Casa da Bahia, que escrevem sobre seus relacionamentos e têm as melhores histórias escolhidas por uma comissão avaliadora.

 

A entrada na Expochic é gratuita e não é necessário realizar pré-inscrição para participar do evento. A apresentação da carteira de vacinação contra a Covid-19 é obrigatória para o acesso ao espaço. 

 

A organização do evento também pede que cada participante doe uma lata de leite em pó integral, que será encaminhada às crianças atendidas pelos projetos sociais da Santa Casa da Bahia. 

 

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Saulo faz apresentação inédita ao lado do Neojiba nesta sexta-feira
Foto: Divulgação

O cantor Saulo e a Orquestra Juvenil da Bahia - principal formação do Neojiba - realizam um concerto inédito nesta sexta-feira (9), às 20h30, no Cerimonial Rainha Leonor – Pupileira, em Salvador.

 

“O Neojiba abraça toda a Bahia, se juntando ao querido Saulo para um lindo concerto filantrópico que ficará marcado nos corações de todos”, diz o maestro Ricardo Castro, sobre o encontro. 

 

A apresentação, que faz parte da segunda edição do projeto Neojiba Convida, irá contar com as principais músicas do repertório de Saulo tocadas com arranjos sinfônicos. 

 

O dinheiro arrecadado com o show será revertido para auxiliar na manutenção e na sustentabilidade do programa Neojiba e também serão direcionado às atividades de assistência social da Santa Casa da Bahia, que atendem cerca de 3 mil pessoas direta e continuamente.

 

SERVIÇO
O QUÊ:
Neojiba Convida - Saulo
QUANDO: Sexta-feira, 9 de novembro, às 20h30
ONDE: Cerimonial Rainha Leonor (Pupileira) – Salvador (BA)
VALOR: R$ 120 (setor A) / R$ 100 (setor B)/ R$ 80 (setor C)

Neojiba recebe Saulo em concerto inédito em novembro na Pupileira
Foto: Divulgação

O cantor Saulo e a Orquestra Juvenil da Bahia - principal formação do Neojiba - realizam um concerto inédito no dia 9 de novembro, às 20h30, no Cerimonial Rainha Leonor – Pupileira, da Santa Casa da Bahia, em Salvador. “O Neojiba abraça toda a Bahia, se juntando ao querido Saulo para um lindo concerto filantrópico que ficará marcado nos corações de todos”, diz o maestro Ricardo Castro, sobre o encontro. A apresentação, que contempla a segunda edição do projeto Neojiba Convida, irá contemplar as principais músicas do repertório de Saulo tocadas com arranjos sinfônicos. Os ingressos, que custam R$ 120, R$ 100 e R$ 80, já estão à venda no local do evento, de segunda a sábado, das 8h às 18h, e no Balcão Pida do Salvador Shopping.


O dinheiro arrecadado com o show será revertido para auxiliar na manutenção e na sustentabilidade do programa Neojiba e também serão direcionado às atividades de assistência social da Santa Casa da Bahia, que atendem cerca de 3 mil pessoas direta e continuamente.

 

SERVIÇO
O QUÊ:
Neojiba Convida - Saulo
QUANDO: Sexta-feira, 9 de novembro, às 20h30
ONDE: Cerimonial Rainha Leonor (Pupileira) – Salvador (BA)
VALOR: R$ 120 (setor A) / R$ 100 (setor B)/ R$ 80 (setor C)

Com Beto Barbosa, ‘Sassarico – A Festa’ chega a Salvador em ritmo de lambada
Foto: Gina Stocco / Divulgação

Com a proposta de resgatar gêneros musicais e ídolos da música brasileira que estouraram nos anos 1980 e 1990, a “Sassarico - A Festa” realiza sua primeira edição nesta sexta-feira (19), em Salvador, com apresentações de Beto Barbosa, Bailinho do Faustão e DJ Pureza. O evento de estreia, que traz como mote a lambada, acontece a partir das 21h, no Cerimonial Rainha Leonor, situado na Pupileira, em Nazaré. “A criação desta festa com a primeira edição de lambada foi basicamente para resgatar esse clima dos anos 80/90 trazendo Beto Barbosa, o Rei da Lambada, e o Bailinho do Faustão apresentando toda a musicalidade destas décadas que foram as grandes propulsoras do carnaval e da Bahia pra todo o mundo”, explica o sócio do evento Guilherme Paupério, dono do Rhoncus Pub & Beer Store e sócio da consolidada festa Biergarten.

 

SERVIÇO
O QUÊ:
“Sassarico - A Festa”
QUANDO: Sexta-feira, 19 de janeiro, às 21h
ONDE: Cerimonial Rainha Leonor – Pupileira, Nazaré – Salvador (BA)
VALOR: R$ 60

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Quem quer ser político precisa saber se está em uma das categorias dos desprovidos de votos. Afinal, você tem que saber o que leva pro jogo. O problema é quem chega lá e esquece quais são as prioridades. Agostinho Carrara, por exemplo, sabe bem as suas. Já quem anda pela CMS? Tenho minhas dúvidas. Mas aproveito pra deixar também um alerta pra Caroço: cuidado para não entregar o caminho do ouro. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Luiz Inácio Lula da Silva

Luiz Inácio Lula da Silva
Foto: Agencia Brasil

"Grave erro histórico". 

 

Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".
 

Podcast

Projeto Prisma entrevista radialista Mário Kertész nesta segunda-feira

Projeto Prisma entrevista radialista Mário Kertész nesta segunda-feira
O radialista e comunicador Mário Kertész é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (28). O programa é exibido ao vivo no YouTube do Bahia Notícias a partir das 15h, com apresentação de Fernando Duarte.

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