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protesto no ct
Na manhã da última sexta-feira (29), cerca ee 40 torcedores do Fluminense foram ao Centro de Treinamento Carlos Castilho para protestar devido à má fase da equipe no Campeonato Brasileiro, correndo risco de ser rebaixado para a Série B.
Os defensores Thiago Silva e Thiago Santos foram os escolhidos para falar com lideranças de duas torcidas organizadas que entraram no CT, e o capitão tricolor detalhou sobre como o elenco adotou uma espécie de filosofia para permanecer na elite do futebol brasileiro.
Segundo o ge, Thiago Silva foi quem esteve a frente da conversa. O zagueiro relatou que a pressão da torcida é recebida de forma diferente entre os atletas do elenco. Enquanto atletas mais jovens sentem mais a cobrança, jogadores mais experientes lidam melhor com as queixas dos adeptos.
O defensor reiterou que o principal objetivo é a permanência na Série A a todo custo. Mas ressaltou que seu futuro no clube não está sob risco. Caso o desfecho do Tricolor Carioca seja o pior possível, com o rebaixamento para Série B, Thiago Silva seguirá no Fluminense. O fator preponderante para esta decisão é o peso do lado emocional de Thiago, que é torcedor do time.
Nesta reta final do Brasileirão, o Fluminense ocupa a 16ª colocação, somando 39 pontos, em 35 jogos, dez vitórias e nove empates. Seguido pelo Criciúma, 17° colocado, as duas equipes empataram na última terça-feira (26), em duelo da 35ª rodada.
Últimos três jogos do Fluminense no Brasileirão:
• Athletico-PR x Fluminense (36ª rodada) - 01/12
• Fluminense x Cuiabá (37ª rodada) - 05/12
• Palmeiras s x Fluminense (38ª rodada) - 08/12
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).