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promessa do vitoria
O meia João Vitor Balbino, que rescindiu na Justiça seu contrato com o Vitória, assinou com o Cuiabá. Nesta sexta-feira (4), o atleta divulgou uma foto em suas redes sociais com a camisa do novo clube. Ele era considerado uma promessa da base do Leão.
O jovem de 18 anos acionou o Rubro-Negro baiano na Justiça alegando atraso no pagamento de FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). A juíza Angélica de Mello Ferreira, da 13ª Vara do Trabalho de Salvador, determinou que o clube liberasse o atleta para "constituir novo contrato especial de trabalho desportivo com outra entidade de prática desportiva".
A decisão foi proferida no dia 7 de julho. O Departamento Jurídico do Vitória, contudo, afirmou à época que há "uma disputa muito grande pela frente". O Leão espera conseguir reverter a decisão da Justiça. Caso isso aconteça, João Vitor, mesmo contratado pelo Cuiabá, pode voltar ao Vitória.
Em entrevista concedida no final de maio ao podcast Canto Cast, no YouTube, o diretor da base do Vitória, Thiago Noronha, revelou que, àquela altura, João Vitor não comparecia ao Barradão há um mês. O jogador teria dito que ia para a casa da namorada e não retornou mais. Antes, o Leão havia renovado seu contrato até 2025, e diz que deu ao atleta o maior salário da base.
João Vitor foi um dos destaques do Vitória no Campeonato Baiano Sub-17 de 2022. Em nove jogos, ele marcou oito gols. Neste ano, disputou apenas quatro partidas pela equipe sub-20 do Leão e marcou dois gols.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).