Artigos
Por que apenas 30% das empresas familiares chegam à segunda geração - e por que isso tem mais a ver com emoções do que com finanças
Multimídia
Entre convite do PT a Bellintani e articulação de Bruno Reis, Mário Kertesz expõe bastidores das eleições municipais de Salvador
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
programa upb no campo
A incorporação de políticas de valorização da agricultura tem poder de fixar populações com baixa renda nas cidades baianas. Isso poderia ser óbvio, mas para o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária da Bahia (Faeb), Humberto Miranda, ainda custa a se tornar realidade.
“A gente já devia ter isso há muito tempo. Porque tem de ser política de estado”, disse ao Bahia Notícias durante lançamento, nesta quinta-feira (17), do programa “UPB no Campo, Identidade Produtiva”, que visa destacar as identidades de cada município baiano a partir da produção agrícola.
A Faeb é parceira da iniciativa capitaneada pela União dos Municípios da Bahia (UPB). Para Miranda, com a permanência das pessoas nos locais de origem, a violência nas cidades, sobretudo nas de maior porte, tende a cair.
“Essa política pode ter um efeito extremamente benéfico para a sociedade, inclusive em pontos que a gente às vezes não consegue medir, que é a questão do êxodo das famílias das pequenas cidades. Com o setor agropecuário forte, gerando emprego e renda, as pessoas se fixam e evitam que tenhamos esses inchaços nas periferias das grandes cidades, gerando tantas chagas e tantos problemas”, avaliou o também presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae-BA e ex-prefeito de Miguel Calmon, na região da Piemonte da Diamantina.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".