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O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (3) foi Vitor Ferraz, Diretor de Operações e Relações Institucionais do Bahia. Durante a conversa com Hugo Araújo, Thiago Tolentino e Bia Jesus, o gestor confirmou que a camisa de sócios seguirá sendo feita, até pela adesão do torcedor pelo padrão.
“Vou olhar para o torcedor do Bahia e dizer para ficar tranquilo, porque a camisa de sócio não vai acabar. Surgiu o boato de que acabaria, não sei como, mas não vai acabar. É um benefício, e pelas pesquisas temos a noção exata da importância que isso (a camisa) tem. No último jogo, contra o São Paulo, a nossa equipe de marketing pediu para que uma inteligência artificial nos desse o número de quantos torcedores foram ao estádio com a nova camisa de sócio e o aplicativo deu a resposta de que 70% das pessoas estavam com essa nova camisa”, revelou.
O diretor destacou que a aceitação do torcedor pela camisa é algo que agrada clube internamente, e para comprovar, ele ressaltou que os números demonstram isso. Ao mesmo tempo que o Bahia investe mais de R$ 3 milhões em todo o processo do padrão voltado para os sócios, o retorno é garantido com a aprovação do adepto.
“Esse número é muito legal, a gente vê que o pessoal gosta. Adoramos isso, é um investimento que o clube faz, e isso nos custa mais de R$ 3 milhões, quase R$ 4 milhões por ano, para a gente preparar e entregamos mais de 30 mil camisas em 30 dias. Alugamos uma loja no shopping, personalizamos a loja, montamos um esquema, contratamos pessoas para entregar de maneira mais confortável. Em junho, vamos entregar mais de cinco mil camisas de sócios para quem mora fora de Salvador e região metropolitana”, completou o diretor.
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O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (3) foi Vitor Ferraz, Diretor de Operações e Relações Institucionais do Bahia. Durante a conversa com Hugo Araújo, Thiago Tolentino e Bia Jesus, o gestor fez um primeiro balanço do novo programa de sócios do Bahia e destacou o motivo de adotar um novo sistema de associados.
“É importante ter a possibilidade de falar sobre isso para que as pessoas entendam o racional. ‘O que está por trás dessas mudanças?’ e ‘O que foi pensado na hora de constituir esse novo modelo de plano de sócio?’. Primeiro que os principais clubes do Brasil no que diz respeito a programa de sócios, hoje a referência é o Palmeiras e alguns outros, tem o sistema de Check-in. Por que esse sistema é importante? Porque ele possibilita saber quem vai ao estádio ou manifesta o interesse de ir ao estádio e isso diminui bastante a ausência. O acesso garantido era muito cômodo, bastava chegar com a carteira de sócio em dia e passar ela na catraca, você estaria dentro, não tinha que fazer nada. Junto a isso, as respostas das pesquisas, que fazíamos e seguimos fazendo com o torcedor, um dos pontos mais solicitados era a implementação do sistema de check-in, para que a gente pudesse ter mais pessoas como sócio e no estádio”, explicou Vitor Ferraz.
O diretor seguiu respondendo questionamentos e sanou outra dúvida recorrente do torcedor: o porquê do check-in pago. De acordo com Vitor Ferraz, a nova medida adotada traz mais torcedores para o estádio, tornando o sistema mais democrático.
“Outro questionamento é sobre a motivação do check-in pago. É simples, com o check-in pago, a gente consegue unir dois pontos muito importantes. Primeiro, o plano de sócios do Bahia estava defasado. Ele tinha uma necessidade de uma atualização do valor. Então deixamos de colocar esse valor na mensalidade, que era uma coisa muito simples, que é um modelo mais tradicional, e que se a gente fizesse, talvez o impacto do ponto de vista financeiro pudesse até ser maior, mas não iria ser democrático no que diz respeito ao que é visto como principal benefício, que é a presença do torcedor no estádio”, completou o diretor.
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Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.