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programa antidoping
Serena Williams deu o primeiro passo formal para retornar ao tênis profissional. A ex-número 1 do mundo solicitou sua reintegração ao programa antidoping da Agência Internacional de Integridade do Tênis (ITIA, na sigla em inglês), requisito obrigatório para voltar a competir e deixar de constar como atleta aposentada no sistema da entidade.
A americana, de 44 anos, não disputa uma partida oficial desde a terceira rodada do US Open de 2022, quando comunicou sua aposentadoria à ITIA e deixou de realizar testes regulares. Desde então, deu indícios públicos de que cogitava um retorno, ainda que inicialmente em tom descontraído.
Segundo o The Athletic, o pedido de reintegração foi protocolado em 6 de outubro. Embora ainda apareça como aposentada, Serena será considerada jogadora ativa a partir de abril de 2026, quando estará apta a participar de torneios profissionais.
A publicação aponta ainda que a volta pode ocorrer no US Open de 2026, possivelmente no torneio de duplas, ao lado da irmã Venus Williams, de 45 anos. As duas somam 14 títulos de Grand Slam e três medalhas de ouro olímpicas na modalidade.
Durante o período afastada das quadras, Serena se dedicou à família e ao autocuidado, destacando a busca por equilíbrio físico e emocional. “Quero deixar para trás a ansiedade e as dúvidas sobre mim. Trazer mais clareza, a confiança de que tomei as decisões certas e que nem sempre precisamos viver apenas para os nossos filhos. Estou me redescobrindo”, afirmou à revista Porter.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).