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prisao de moraes
Em nova divulgação sobre a tentativa de golpe de Estado em 2022, a Polícia Federal apontou que militares articulavam uma “ação clandestina” para prender o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. A informação chega após a PF deflagrar uma operação que teve como alvo os envolvidos em uma tentativa de assassinato também de Moraes, do presidente Lula e de seu vice, Geraldo Alckmin.
A descoberta foi feita através de um aplicativo de mensagens em um chat privado no aplicativo Signal para evitar interceptação. O grupo de mensagens se chamava "copa 2022".
"As mensagens trocadas entre os integrantes do grupo 'copa 2022' demonstram que os investigados estavam em campo, divididos em locais específicos para, possivelmente, executar ações para prender o Ministro Alexandre de Moraes", disse a PF, via G1.
Um dos integrantes enviou mensagem dizendo estar no estacionamento de um restaurante no Parque da Cidade, na área central de Brasília.
"Estacionamento da troca da primeira vez", escreveu, como uma referência.
“Às 20h57, um quarto membro do grupo envia: ‘Tô perto da posição. Vai cancelar o jogo’

Foto: Polícia Federal
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Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).