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Em meio a ventilação de nomes para herdar a vaga de Gleisi Hoffmann (PT) na presidência nacional do partido dos trabalhadores, o senador Jaques Wagner (PT) descartou que seja uma terceira via para assumir o posto, em postagem feita em seu perfil na rede social X, antigo Twitter, na quinta-feira (7).
“Agradeço a lembrança do meu nome para disputar a presidência do meu partido, e me sentiria honrado em presidi-lo. Mas há nomes colocados de pessoas muito preparadas para assumir este importante cargo”, afirmou o senador.
Jaques Wagner também comentou quem é o nome mais cotado internamente para conquistar a vaga. “Destaco o nome de Edinho Silva, prefeito de Araraquara, por quem eu tenho um grande apreço”, completou.
Nenhuma liderança petista comentou publicamente sobre a possibilidade do senador ser uma opção para a chefia da sigla. No momento, Wagner repousa em sua residência após passar por uma intervenção médica.
O senador baiano Jaques Wagner pode ser um dos nomes lançados para concorrer à presidência do Partido dos Trabalhadores (PT). Segundo informação do colunista do O GLOBO, Lauro Jardim, uma ala da sigla petista tem se articulado para lançar o nome de Wagner como concorrente ao cargo.
De acordo com a publicação, Wagner seria uma espécie de terceira via, um nome visto como “pacificação”, entre Edinho Silva, favorito à função, já que é uma das opções preferidas de Lula, e José Guimarães, que é a aposta da atual presidente do PT, Gleisi Hoffmann.
Vale lembrar que o senador está recolhido em casa após passar por um procedimento de saúde. Lideranças petistas ainda não comentaram sobre a possibilidade dele assumir o comando da sigla.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).