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A Polícia Federal (PF) revelou novos detalhes sobre a Operação Overclean, em conversas interceptadas pela PF sugerem que integrantes do grupo, liderado pelos empresários Alex e Fábio Parente, tinham acesso privilegiado à administração municipal da prefeitura de Washington Quaquá (PT), que por sua vez, é defensor de Domingos Brazão, acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco.
Quaquá, em uma postagem nas redes sociais, criticou a prisão de Brazão, alegando que não havia provas concretas contra ele e chamando a detenção de “desumana”. O prefeito também condenou a delação premiada de Ronnie Lessa, réu confesso no caso, e acusou a Justiça de manipular as provas. As informações foram pegas pelo portal Metrópoles.
Além da descoberta de relações com a administração municipal, a Operação Overclean também revelou o esquema de corrupção envolvendo empresas fantasmas e a movimentação de grandes quantias de dinheiro por meio de contratos superfaturados, especialmente no Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs).
A investigação aponta Alex e Fábio Parente como os principais responsáveis pela coordenação e operação do esquema, enquanto outros envolvidos, como José Marcos de Moura, conhecido como "Rei do Lixo", e Lucas Maciel Lobão Vieira, atuavam politicamente e gerenciavam obras e contratos.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).