Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
prefeitura de florianopolis
Topázio Neto (PSD), atual prefeito de Florianópolis, capital de Santa Catarina, conquistou sua reeleição neste domingo (6) de eleições. Com 98% das urnas apuradas, o prefeito, de 49 anos, conquistou 58,67% dos votos válidos, e não pode mais ser alcançado pelos adversários. Até as 19h05, Topázio havia conquistado 160.067 votos.
O segundo colocado na capital catarinense é o candidato Marquito, do PSOL, que alcançou 22,06%% dos votos válidos (60.1760 totais). Na terceira colocação aparece Pedrão, do PP, com 7,08% dos válidos (19.328 totais), e o ex-senador Dário Berger, do PSDB, ficou na quarta colocação, com 6,08% dos válidos (16.575 no total).
Votos brancos e nulos foram 6,41%%. Já as abstenções em Florianópolis alcançaram 28,% do total de votos, ou 114.153 eleitores.
O prefeito reeleito Topázio Neto, de 62 anos, é administrador e assumiu a prefeitura da cidade de Florianópolis após a renúncia de Gean Loureiro, em 2022. Essa é apenas a segunda eleição disputada por Topázio Neto, que entrou na carreira política em 2020.
Na chapa do prefeito foi eleita como vice-prefeita Maryanne Mattos. Aos 48 anos, Maryanne é formada em Licenciatura Plena Educação Artística pela Universidade de Santa Catarina (UDESC) e é servidora pública da Guarda Municipal de Florianópolis.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).