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prefeita de paris
Após a prefeita de Paris afirmar, na última semana, que queria deixar os anéis olímpicos permanentemente instalados na Torre Eiffel, a ADGE, Associação de Descendentes de Gustave Eiffel, engenheiro que projetou a torre, anunciou um parecer desfavorável a decisão da líder da cidade das luzes.
"Estamos muito felizes que os anéis tenham sido associados à Torre Eiffel durante os Jogos Olímpicos. Como herdeiros de Gustave Eiffel, os membros da ADGE se opõem a qualquer alteração que prejudique o respeito pela obra do seu antepassado", diz a nota da ADGE.
Vale informar que a prefeitura de Paris é a proprietária majoritária da Torre, que é gerido por acionistas, entre eles a ADGE. Os anéis foram adicionados à Torre Eiffel em junho, antes do início das Olimpíadas de Paris, em junho. O moumento em homenagem aos jogos têm cerca de 13 metros de altura e pesa quase 30 toneladas. Para deixar a estrutura na torre, a prefeita afirmou que deseja substituílos por aros de um material mais leve.
"Quero que os dois continuem casados. Como prefeita de Paris, a decisão é minha. Paris nunca mais será a mesma. Quero manter esse espírito festivo vivo", disse Hidalgo.
Os descendentes de Eiffel consideram porém, que a manutenção dos aros instalados na torre modifica o projeto visual do monumento desenhado por Gustave e que foi inaugurado em 1889.
"Os anéis olímpicos induzem uma modificação substancial tanto no aspecto visual como também no aspecto simbólico da Torre Eiffel. Coloridos, de grandes dimensões, colocados no eixo de acesso privilegiado à torre, criando um forte desequilíbrio, os anéis modificam substancialmente as formas muito puras do monumento", finaliza a nota.
A Arena da Torre Eiffel abrigou as partidas de vôlei de praia, nos Jogos Olímpicos, e do futebol de cegos, nos Jogos Paralímpicos. O local foi considerada a arena mais bonita dos Jogos.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.