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O presidente afastado da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, apresentou petição, nesta segunda-feira (19), ao Supremo Tribunal Federal (STF), desistindo da tentativa de volta ao cargo. Na última semana, o desembargador Gabriel Zefiro, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), publicou decisão pelo afastamento do gestor.
O ex-presidente afirmou, no texto apresentado por sua defesa, que os últimos acontecimentos "afetaram sua vida familiar" e concluiu desejando sorte ao próximo que ficará no comando da entidade.
"Este gesto, sereno e consciente, representa o esforço do Peticionário em deixar para trás este último ato do litígio, rejeitar narrativas que ferem sua honra e de sua família, e reafirmar, diante dessa Suprema Corte, como sempre fez, seu compromisso com o respeito à Justiça, à verdade dos fatos e à estabilidade institucional da Confederação Brasileira de Futebol (...) (Ednaldo) Declara que, em relação às novas eleições convocadas pelo interventor, não está concorrendo a qualquer cargo ou apoiando qualquer candidato, desejando sucesso e boa sorte àqueles que vão assumir a gestão do futebol brasileiro", completou.
Em dezembro de 2023, o ex-gestor já havia sido afastado da presidência da CBF. No entanto, Ednaldo retornou ao cargo um mês depois por conta de uma alegação de que o Brasil poderia ser punido pela FIFA caso a entidade não estivesse sob o comando de uma chapa.
Além disso, no último domingo (18), o ministro Gilmar Mendes não havia acatado os pedidos de suspensão da decisão do TJ-RJ que afastou o ex-gestor. Junto à recusa, Mendes também tinha estabelecido um prazo de cinco dias para que a Procuradoria-Geral da República e a Advocacia Geral da União se manifestassem sobre o afastamento de Ednaldo.
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"O problema que eu tenho é que eu não gostaria que o Rui deixasse o governo. Mas eu também não tenho o direito de exigir sacrifício do ministro que tem oportunidade de se eleger. Então, quem quiser ser candidato será liberado para ser candidato".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao afirmar que não gostaria que o ministro da Casa Civil, Rui Costa, deixasse o governo federal, mas ressaltou que não pretende impedir que integrantes de sua equipe concorram nas eleições de 2026.