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O ex-presidente do PT Bahia e atual secretário nacional de comunicação do partido, Éden Valadares, participou neste sábado (6) da cerimônia de posse do novo presidente estadual da legenda, Tássio Brito, em Salvador. No evento, Éden desejou sucesso ao dirigente, que comandará o partido pelos próximos quatro anos, e fez um balanço da sua gestão.
No discurso, Éden definiu o momento como um “dia de celebração, gratidão e confiança no futuro”. Ele relembrou os desafios enfrentados desde que assumiu a presidência em 2019, como a perseguição judicial ao presidente Lula, o governo Bolsonaro e a pandemia. Apesar das adversidades, destacou avanços importantes, como o fortalecimento da comunicação, a retomada do crescimento em número de prefeituras, além das vitórias eleitorais de Jerônimo Rodrigues na Bahia e Lula no Brasil.
O ex-presidente estadual também ressaltou a relevância dos governos de Jaques Wagner e Rui Costa na transformação social do estado e agradeceu à militância e à família pelo apoio. “Nenhuma conquista é solitária. Por trás de um militante, há sempre uma família que divide a luta e as ausências”, afirmou.
Sobre o futuro do partido, Éden apontou como principais desafios as reeleições de Jerônimo e Lula e demonstrou confiança na liderança de Tássio Brito. “Tenho certeza absoluta de que levará adiante com muita inteligência e determinação o projeto que construímos coletivamente. O leme do PT da Bahia está em muito boas mãos”, declarou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).