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popo e pablo marcal
O tetracampeão mundial de boxe e lenda do esporte baiano, Acelino Popó Freitas, recebeu o Bahia Notícias, em sua academia, a Popó Mão de Pedra, no bairro Macaúbas, em Salvador, após o seu Tesla Cybertruck ter ganhado destaque nas redes sociais nesta semana. Entre outros assuntos, Popó falou sobre "a lembrança" que fez a Pablo Marçal após a última vitória sobre o argentino El Chino, no último dia 12 de outubro.
“Na verdade, está todo mundo falando que foi um desafio meu. Não é um desafio ao Pablo Marçal, foi uma lembrança né? No leilão do Neymar, ele subiu no palco e me desafiou, em uma das palestras de desmentoria dele, ele fez um boneco com a minha altura e dá um soco dizendo que vai se tornar boxeador e que ia me desafiar. Então, na verdade, eu não desafiei ele, eu só o lembrei do desafio que ele fez a mim, para termos essa conclusão”, afirmou o pugilista de 49 anos.
Além disso, durante a conversa, quando questionado sobre as chances de Marçal, Popó afirmou que “Se ele treinar, possa ser que tenha um round ou dois”.
Assumido torcedor do Vitória, Acelino ainda disse estar com uma relação distante do clube do coração por conta da rotina intensa e treinos e luta.
“Minha relação com o Vitória está um pouco longe. Estou me dedicando, treinando muito. Passei 40 dias, em Belém do Pará, treinando para essa luta, então perdi um pouco do foco do futebol, não acompanho muito devido ao trabalho. Eu sei que está lutando para não cair”, disse o atleta.
O profissional de boxe e, também, empresário, ainda revelou que não pretende investir em times de futebol e mais academias com o seu nome.
“Não, nem futebol, nem academia, nunca pensei em academia assim. Academia você tem que pagar tudo e o lucro é o mínimo possível. Você coloca um treinador e ele tem 40% do aluno. Os 60% você tem que pagar água, luz, condomínio, funcionário, limpeza, tudo, e ainda tem risco de processo trabalhista. Então, acho que não, só faço investi-lo em imóvel. Meus imóveis estão lá alugados sem nenhuma preocupada”, concluiu Popó.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"O dado concreto é que, do ponto de vista da quantidade de mortes, a operação foi considerada um sucesso, mas do ponto de vista da ação do Estado, eu acho que ela foi desastrosa".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar a operação policial que resultou na morte de 121 pessoas no Rio de Janeiro, classificando a ação como uma “matança” e “desastrosa”.
