Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
policial miltiar
O PM acusado de matar um soldado da mesma corporação em Ilhéus, no Litoral Sul, alegou a tese de legítima defesa. Segundo o Políticos do Sul da Bahia, parceiro do Bahia Notícias, o fato ocorreu durante uma discussão com uma terceiro pessoa em um posto de combustíveis da cidade na madrugada desta terça-feira (15). A vítima, identificada como Vinício Oliveira, foi atingida por três disparos na região da cabeça e foi a óbito no local.
Conforme a TV Santa Cruz, o PM autor dos disparos disse que agiu em legítima defesa por entender que a vítima tinha sacado uma arma contra outro homem que acompanhava o acusado. Ainda segundo informações, o agente suspeito foi preso logo depois e levado para o Batalhão da Polícia Militar na tarde desta terça. Ele vai passar por audiência de custódia nesta quarta-feira (16).
Em caso de a prisão ser mantida, o agente será transferido para o Presídio Militar, no Batalhão de Choque, em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). A delegacia de Ilhéus segue na apuração do crime. O corpo do soldado Vinício Oliveira foi levado para sepultamento em Vitória da Conquista, no Sudoeste, que ocorreu também nesta terça.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).