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policial militar
Um policial militar matou dois suspeitos, no último sábado (29), após reagir a um assalto. Segundo informações da polícia Civil (PC), o homem foi vítima de um assalto praticado pela dupla, no Cabula, em Salvador.
Segundo informações do portal Alô Juca, o caso foi marcado na Rua Direita do Arraial. O policial foi abordado quando estava chegando em casa e acabou reagindo ao roubo, disparando contra os suspeitos, que também estavam armados.
Foi instaurado um inquérito por duplo homicídio, o policial se apresentou no Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), foi ouvido e liberado.
Os corpos foram encaminhados para necropsia no Instituto Médico Legal (IML). Os nomes não foram divulgados.
Um policial militar foi preso nesta terça-feira (18), em Barreiras, suspeito de homicídio ocorrido em Ibotirama, na última sexta-feira (14). A prisão foi realizada pela Polícia Civil da Bahia, com apoio de equipes do CATTI/São Francisco e da Delegacia Territorial de Ibotirama.
Segundo informações do site Gazeta 5, a prisão ocorreu em cumprimento a um mandado expedido pela Vara Criminal de Ibotirama. Investigações apontam que o suspeito teria estacionado seu veículo em uma rua próxima ao local do crime, caminhado até a vítima e efetuado diversos disparos de arma de fogo, causando a morte do homem às margens da BA-160.
No dia do crime, a Polícia Militar de Ibotirama realizou buscas, mas não localizou o suspeito. Após diligências iniciais, a Polícia Civil identificou o policial militar como suspeito e solicitou à Justiça os mandados de prisão e busca e apreensão, que foram cumpridos nesta terça-feira.
Além da prisão, também foi cumprido um mandado de busca e apreensão na residência do investigado. O policial militar preso foi encaminhado ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça para os procedimentos legais.
Um soldado da Polícia Militar (PM) matou a ex-companheira e cometeu suicídio na tarde desta segunda-feira (24), em Simões Filho, na região metropolitana de Salvador. O crime ocorreu na residência do casal, localizada na Rua Paraíso, no bairro CIA 2.
O soldado Valderson de Jesus Correia, de 45 anos, lotado na 81ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), atirou contra a ex-companheira, Neide de Jesus Campos, de 42 anos, e em seguida tirou a própria vida. Ele chegou a ser socorrido para o Hospital Municipal de Simões Filho, mas não resistiu aos ferimentos. Segundo informações preliminares, uma criança de 4 anos, filha do casal, teria testemunhado.
Segundo informações da Polícia Civil ao Bahia Notícias, equipes da 22ª Delegacia Territorial (DT) e da 22ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) estiveram no local e aguardaram a chegada do Departamento de Polícia Técnica (DPT) para realizar a perícia e remover os corpos.
A 22ª Delegacia Territorial de Simões Filho registrou o caso e expediu guias de local e necropsia. A Polícia Civil investiga o caso para determinar a motivação do crime e apurar todas as circunstâncias do fato.
Vilibaldo Oliveira Cardoso, 43 anos, conhecido como "Nininho", foi morto a tiros durante uma festa de vaquejada na fazenda Malhada da Aroeira. O comerciante, bastante respeitado na região, chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos. O caso ocorreu em Canudos nesta madrugada de domingo (5). O motivo do homicídio ainda é desconhecido.
Segundo informações do Calila Notícias, parceiro do Bahia Notícias, o autor do disparo foi um policial militar que estava fora de serviço. O motivo do crime ainda é desconhecido, a Polícia Civil investiga o caso e já prendeu um policial militar como suspeito do crime.
Vilibaldo era proprietário de um trailer na BR-116, em Bendegó, e de um restaurante no povoado Formosa, em Macururé. Seu corpo foi sepultado na manhã desta segunda-feira (6), no cemitério de Bendegó, causando comoção na comunidade.
A Polícia Militar da Bahia (PM-BA) informou que abriu um processo administrativo disciplinar para apurar a conduta do policial envolvido no caso. Além das investigações criminais, o militar também responderá a um processo interno.
Um policial militar morreu em confronto na noite de quinta-feira (19), no Distrito de Beira Rio, em Oliveira dos Brejinhos. A guarnição sobre a localização de um homem suspeito de maus-tratos a uma criança, ocorridos na terça-feira (17). O indivíduo, que portava uma arma de fogo e ameaçava a população, estava escondido em uma residência próximo de uma fazenda.
Ao localizarem o suspeito em uma estrada vicinal, os policiais iniciaram uma perseguição. O homem reagiu atirando contra a guarnição e fugiu para o matagal. Após uma troca de tiros, o suspeito foi encontrado ferido e socorrido para o Hospital de Oliveira dos Brejinhos, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
Imagem da apreensão da delegacia local | Foto: Reprodução / Ascom / CIPT-MO
Com o suspeito, foram apreendidos um revólver calibre 32, munições, um pedaço de material análogo à maconha e 10 pinos com substância semelhante à cocaína. Além disso, foi constatado que o homem possuía um mandado de prisão em aberto por tráfico de drogas.
A Polícia Civil investiga o caso para apurar as circunstâncias do ocorrido. A corporação lamentou a morte do policial e informou que prestará toda a assistência necessária à família.
O Ministério Público da Bahia decidiu pela manutenção da prisão preventiva do policial militar, Marlon da Silva Oliveira, acusado de executar o adolescente Gabriel Santos Costa, de 17 anos, e de tentar matar outro jovem de 19 anos, no Alto de Ondina, na madrugada do dia 1º de dezembro.
Até o momento, a defesa do PM não se manifestou sobre a manutenção da prisão, mas afirmou que está acompanhando toda a situação e que o caso segue em segredo de justiça. O policial permanece preso na Coordenação de Custódia Provisória da Corregedoria da Polícia Militar, em Lauro de Freitas.
Relembre o caso
Gabriel e Haziel, que está em condições delicadas de saúde, foram executados a tiros no bairro de Alto de Ondina, na madrugada do dia 01/12 deste ano. A cena do crime foi filmada, desde o momento que a dupla foi rendida até o momento dos disparos.
Após os tiros, policiais chegaram Rua Corte Grande e já encontraram o corpo de Gabriel sem sinais vitais, enquanto a outra vítima foi socorrida até uma unidade saúde.
O policial militar Marlon da Silva Oliveira, principal suspeito de executar o jovem Gabriel Santos Costa, de 17 anos, e deixar outro homem em estado grave, foi preso na noite do último domingo (8) ao se apresentar à 1ª Delegacia de Homicídios (DHPP – Salvador).
A polícia civil realizava buscas pelo suspeito desde a última sexta-feira (6), quando a Justiça acatou um pedido de medida cautelar. Portanto, o PM estava foragido.
RELEMBRE O CASO
Gabriel e Haziel, que está em condições delicadas de sáude, foram executados a tiros no bairro de Alto de Ondina, na madrugada do dia 01/12 deste ano. A cena do crime foi filmada, desde o momento que a dupla foi rendida até o momento dos disparos.
Após os tiros, policiais chegaram Rua Corte Grande e já encontraram o corpo de Gabriel sem sinais vitais, enquanto a outra vítima foi socorrida até uma unidade sáude.
O combate à criminalidade no bairro do Vale das Pedrinhas, em Salvador, resultou em um policial militar ferido por estilhaços na noite de terça-feira (29).
O agente não foi ferido com gravidade. Ele foi atendido em uma unidade de saúde e recebeu alta na sequência, de acordo com a Polícia Militar.
Os policias faziam o patrulhamento da região, no momento em que homens armados atiraram contra eles, o que gerou uma troca de tiros. No tiroteio, o militar foi atingido por um disparo.
A PM iniciou a busca pelos suspeitos, entretanto ainda não obteve êxito. Mais agentes foram deslocados para reforçar a segurança do bairro.
O ex-policial militar Robson Calixto Fonseca, conhecido como Peixe, negou nesta sexta-feira (25) ter fornecido a arma usada no assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, ocorrido em março de 2018, no Rio de Janeiro.
Robson é ex-assessor do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), Domingos Brazão, e prestou depoimento no Supremo Tribunal Federal (STF) na condição de réu na ação penal que tramita na Corte.
Durante o depoimento, Robson Calixto disse que nunca se encontrou com ex-policial Ronnie Lessa, réu confesso dos disparos de arma de fogo contra a vereadora. Segundo Lessa, a arma usada no crime foi entregue a ele por Calixto.
"Como um matador de aluguel que já matou mais de 100 pessoas vai precisar pegar uma arma comigo para fazer o trabalho? É inadmissível o que esse sujeito fez. Eu jamais vou fazer isso. Eu tenho 48 anos e preservo minha vida e da minha família", afirmou.
Calixto também afirmou que não tem envolvimento com milícias e grilagem de terras na zona oeste do Rio. "Nunca fui miliciano. Sempre fui trabalhador", completou.
O depoimento de Robson Calixto foi suspenso por volta das 19h e será retomado na próxima terça-feira (29). A oitiva é comandada pelo desembargador Airton Vieira, auxiliar do ministro Alexandre de Moraes, relator do caso.
Além de Robson Calixto, também são réus no processo criminal do caso Marielle os irmãos Chiquinho Brazão (deputado federal) e Domingos Brazão, o ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro Rivaldo Barbosa e o major da Policia Militar Ronald Paulo de Alves Pereira. Todos respondem pelos crimes de homicídio e organização criminosa e estão presos por determinação de Moraes.
De acordo com a investigação realizada pela Polícia Federal, o assassinato de Marielle está relacionado ao posicionamento da parlamentar contrário aos interesses do grupo político liderado pelos irmãos Brazão, que têm ligação com questões fundiárias em áreas controladas por milícias no Rio.
Um policial teve o corpo devorado pelos próprios cachorros no Distrito Federal. O homem não era visto há pelo menos duas semanas quando amigos ficaram preocupados com o seu “sumiço” e foram procurá-lo.
Segundo reportagem do G1, Clédio Vilela Cardoso era policial militar desde 2000, mas no momento se encontrava na reserva. Ele foi encontrado com o corpo devorado no último domingo (21), na fazenda em que vivia no Distrito Federal.
De acordo com o delegado, Tibério Martins, a PM ainda investiga a causa da morte, mas não há nenhum indício de que outra pessoa esteve na casa. “Provavelmente, os cachorros o comeram por causa da fome”, disse o delegado.
Segundo Martins, Clédio frequentava assiduamente a igreja aos domingos. No entanto, após duas semanas sem ser visto por lá, seus amigos ficaram preocupados e foram visitá-lo. Ao chegarem lá, encontraram apenas a sua ossada, do lado de fora da casa. De acordo com uma vizinha, ela o teria visto pela última vez no dia 8 de abril.
Clédio morava sozinho na fazenda, na região de Pirenópolis, e criava alguns cachorros lá. De acordo com Martins, ele acredita que Clédio teve um mal súbito. “Na mesa tinha um caderno onde ele estava anotando algumas coisas e a chave do carro. Provavelmente, ele teve um mal súbito e caiu da cadeira”, explicou.
Devido a nenhum item ter sumido, o delegado acredita que não houve a participação de ninguém na morte de Clédio. “Vamos investigar para descartar a participação de um terceiro e, após o luto, vamos conversar com a família e amigos para saber histórico de doenças”.
O segundo suspeito de envolvimento no latrocínio do policial militar Marcos Alan Magalhães Vicente, ocorrido na última terça-feira, em Feira de Santana, teve o mandado de prisão cumprido nesta sexta-feira (15).
A ordem judicial foi cumprida após diligências junto ao Poder Judiciário, realizadas em conjunto pela 1ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior, Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Feira de Santana e o DHPP.
As investigações apontaram que o PM foi baleado por dois homens, após uma tentativa de roubo no bairro Muchila, no momento em que chegava em casa com a sua filha. Ele foi abordado pelos criminosos que tentaram levar a sua motocicleta. A dupla já tinha passagens por roubo e tentativa de latrocínio.
Um dos envolvidos foi localizado em Santo Estevão, no dia seguinte ao crime, durante ação conjunta das polícias Civil e Militar. Houve confronto e o homem foi atingido, sendo socorrido para uma unidade hospitalar, mas não resistiu.
Após protagonizar uma briga com um policial militar no Farol da Barra, o assessor do deputado federal Neto Carletto, Felipe Argolo, já não faz parte do quadro de assessores do político. A exoneração foi publicada no Diário Oficial da União nesta sexta-feira (15).
O assessor foi deposto do seu cargo seis dias após ser flagrado agredindo um militar que havia sido acionado para atender uma ocorrência de briga generalizada, em um espaço de eventos na Avenida Oceânica, no bairro da Barra, em Salvador.
A agressão ao policial teria ocorrido após o advogado ser informado que seria conduzido até uma unidade, para que o caso fosse registrado. "Ao chegarem, os PMs foram abordados por sete pessoas, que relataram ter sido agredidas por um homem que aparentava estar bastante exaltado. Ao ser abordado pelos militares, o suspeito partiu para cima de um deles, lesionando-o no braço e fugindo em seguida", disse a PM em nota.
Assessor parlamentar de deputado federal baiano é acusado de agredir PM após discussão em festa na Barra
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) March 11, 2024
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Um dos suspeitos de envolvimento no latrocínio, roubo seguido de morte, do cabo da Polícia Militar, Alan Marques Vicente, foi morto em um confronto com policiais, nesta quarta-feira (13), em Santo Estêvão. O crime ocorreu na noite desta terça-feira (12), em Feira de Santana.
Segundo a polícia, as investigações da 1ª Coordenadoria Regional de Polícia Civil apontaram que o homem estava escondido em Santo Estevão. Durante as buscas, o acusado iniciou um confronto com as equipes e acabou ferido, sendo socorrido para o Hospital do município, mas não resistiu.
A polícia informou que o homem possuía tinha passagem por tentativa de latrocínio contra outro policial. Com ele, foram apreendidos um revólver calibre 38 e munições. Um segundo suspeito de participação no crime foi conduzido por equipes da Polícia Civil.
Um policial militar lotado foi morto após ser baleado durante uma festa na cidade de Madre de Deus, região metropolitana de Salvador, no domingo (4).
O agente, identificado como Romualdo Oliveira morava em Feira de Santana, era lotado na 10ª CIPM e desfilava no bloco ‘Toma Sopa’ quando aconteceu uma confusão.
A vítima chegou a ser socorrida por uma equipe do Serviço Móvel de Urgência (Samu) e seria transferida de helicóptero para o Hospital Geral do Estado (HGE), mas não deu tempo.
Segundo informações do Informe Baiano, existe a suspeita de que o tiro pode ter sido disparado por um colega de farda. A Polícia Civil apura as circustâncias da ocorrência.
O policial militar João Wagner Madureira foi flagrado agredindo e efetuando disparos contra Fernanda dos Santos, de 23 anos. O crime aconteceu na madrugada de quinta-feira (11), e foi registrado por câmeras de segurança de um posto de gasolina de Ilhéus. A jovem não resistiu aos ferimentos e morreu.
De acordo com informações obtidas pelo Bahia Notícias, a vítima e seu algoz teriam um relacionamento amoroso. No vídeo que circula nas redes sociais, é possível ver todo o desenrolar dos fatos que culminou no assassinato da jovem.
João Wagner aborda Fernanda de forma violenta, com chutes e arma em punho. Logo depois, os dois iniciam uma discussão acalorada. Instantes após, o policial efetua os disparos que tiram a vida da mulher. Ela chegou a receber atendimento médico no Hospital Regional Costa do Cacau, mas não suportou as lesões.
O autor do crime fugiu e está sendo procurado. Em nota a Polícia Civil informou que a 1ª Delegacia Territorial de Ilhéus (DT/Ilhéus) investiga o caso. A corporação comunicou que imagens de câmeras de segurança foram solicitadas para identificar o suspeito e diligências estão sendo realizadas para apurar a motivação do crime. Guias periciais e de remoção foram expedidas.
Procurada pela reportagem, a PM ainda não se posicionou em relação às medidas que serão adotadas contra o suspeito.
Policial militar é flagrado por câmeras matando mulher em posto de gasolina em Ilhéus
— BN Municípios (@BNMunicipios) January 12, 2024
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Um policial militar reagiu a uma tentativa de assalto e atingiu um suspeito na noite de segunda-feira (6), no bairro Jardim das Margaridas, em Salvador.
Um vídeo flagrou toda a ação. O registro mostra o carro em que o agente estava estacionado. Logo após uma mulher sair do veículo, um outro automóvel chega com os bandidos com arma em punho, anunciando o assalto.
Segundos depois, o policial reage e os assaltantes saem em disparada. Um homem foi atingido e deixado para trás pelos comparsas.
Em nota, a Polícia Civil informou que após a ação, um homem de 27 anos foi autuado em flagrante na Central de Flagrantes. Ele está custodiado em uma unidade de saúde da capital.
Policial reage a tentativa de assalto e atinge suspeito em Salvador
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) November 7, 2023
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Um mandado de prisão definitiva contra um homem, de 63 anos, que estava foragido acusado de ser um dos autores de uma chacina no bairro do Lobato, em Salvador, em agosto de 1993, que vitimou quatro adolescentes, foi cumprido nesta quarta-feira (25).
Policiais do Serviço de Investigação, Buscas e Capturas (SIBC), vinculado a Coordenação de Polícia Interestadual (Polinter), participaram da ação.
De acordo com a Polícia Civil, o autor, que não teve o nomedivulgado, foi localizado enquanto circulava no bairro de São Caetano, em Salvador. Ele foi apresentado na Polinter, onde segue custodiado. O homem passará por audiência de custódia e será encaminhado ao sistema prisional, para cumprimento da pena.
CHACINA DO LOBATO
Quatro adolescentes estavam a caminho da escola quando foram surpreendidos pelo agente ferroviário, que abordou as vítimas no entorno de uma estação de trem, na Calçada. Os quatro garotos foram mortos a tiros.
O homem foi condenado a 36 anos de prisão em regime fechado. Um policial militar também foi acusado de participação no crime e condenado a cumprir pena de 42 anos, contudo foi posteriormente absolvido da acusação pela Justiça. O caso ficou conhecido como a ‘Chacina do Lobato’ e ocorreu em agosto de 1993.
O policial militar suspeito de assassinar o jovem Luiz Henrique Ribeiro dos Santos, foi apresentado na delegacia para prestar depoimento na tarde desta segunda-feira (02).O crime ocorreu neste domingo (01), em Santo Antônio de Jesus, o policial identificado como Maicon Nunes Lampanche, de 27 anos, foi preso próximo a Amélia Rodrigues por policiais militares da 20ª CIPM.
De acordo com a polícia, o agente suspeito teria se envolvido em uma discussão com a vítima dentro do bar e ao sair do estabelecimento, efetuou vários disparos de arma de fogo contra Luiz Henrique, que foi atingido no rosto e morreu no local. Outras três pessoas ficaram feridas após os disparos e foram encaminhadas para o Hospital Regional de Santo Antônio de Jesus (HRSAJ).
Segundo informações do Blog do Valente, parceiro do Bahia Notícias, as vítimas foram identificadas como Paulo César dos Santos Fonseca, 29 anos, Leonardo Reis dos Santos, 34 anos, e Roberth dos Santos Vila, 27 anos. As vítimas seguem internadas e com quadro de saúde estável. Ainda de acordo com o site, a polícia também apreendeu a arma do crime: uma pistola Taurus, PT 840, calibre .40.
Policial acusado de atirar contra jovem em bar no Recôncavo baiano é chamado a depor
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) October 2, 2023
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Um morador em situação de rua foi agredido e arrastado por um policial militar durante uma ação em supermercado, por volta das 21h, da última sexta-feira (18), em Pitanga, região central do Paraná.
Em imagens divulgadas pela presidente do PT Brasil, Gleisi Hoffmann, é possível ver um policial militar dando um murro no rosto do homem, em seguida a vítima foi arrastada para fora do estabelecimento. Além do agressor, outros dois policiais assistem a cena sem fazer nada.
Segundo informações divulgadas pelo Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, a PM do Paraná declarou que vai investigar as agressões filmadas por uma testemunha e, que diante dos fatos narrados, promoverá a instauração do devido procedimento apuratório para o levantamento de todas as circunstâncias que envolvem a ocorrência, no estrito cumprimento das leis e procedimentos protocolares que orientam a atividade policial.
Confira:
Um homem suspeito de envolvimento no assassinato do policial militar Daniel Santiago de Souza foi morto durante uma troca de tiros com a polícia neste domingo (5), em Eunápolis, no extremo sul da Bahia, segundo informou o Radar News, parceiro do Bahia Notícias.
Daniel foi baleado na madrugada do domingo, durante uma discussão em uma festa “paredão”. Ele estava de folga no momento do crime e, mesmo ferido, revidou e também atingiu o suspeito com tiros, que morreu pouco tempo depois na emergência do Hospital Regional. Um amigo do policial foi atingido pelos disparos, passou por cirurgia na mesma unidade de saúde e está internado na UTI.
De acordo com a Polícia Militar, momentos após o crime, os agentes receberam informações sobre a localização de um suspeito de envolvimento na ação que matou Daniel Santiago de Souza.
Conforme foi informado pela corporação, o homem reagiu e foi baleado logo após ser encontrado. Ele foi socorrido, mas não resistiu aos ferimentos.
Com ele foram apreendidos arma, um carregador e munições. A polícia não informou se a arma encontrada foi a mesma utilizada no crime contra o PM baleado. O caso é investigado pela Delegacia Territorial de Eunápolis, que já começou a ouvir testemunhas.
O ex-policial militar Robson Calixto Fonseca, conhecido como Peixe, negou nesta sexta-feira (25) ter fornecido a arma usada no assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, ocorrido em março de 2018, no Rio de Janeiro.
Robson é ex-assessor do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), Domingos Brazão, e prestou depoimento no Supremo Tribunal Federal (STF) na condição de réu na ação penal que tramita na Corte.
Durante o depoimento, Robson Calixto disse que nunca se encontrou com ex-policial Ronnie Lessa, réu confesso dos disparos de arma de fogo contra a vereadora. Segundo Lessa, a arma usada no crime foi entregue a ele por Calixto.
"Como um matador de aluguel que já matou mais de 100 pessoas vai precisar pegar uma arma comigo para fazer o trabalho? É inadmissível o que esse sujeito fez. Eu jamais vou fazer isso. Eu tenho 48 anos e preservo minha vida e da minha família", afirmou.
Calixto também afirmou que não tem envolvimento com milícias e grilagem de terras na zona oeste do Rio. "Nunca fui miliciano. Sempre fui trabalhador", completou.
O depoimento de Robson Calixto foi suspenso por volta das 19h e será retomado na próxima terça-feira (29). A oitiva é comandada pelo desembargador Airton Vieira, auxiliar do ministro Alexandre de Moraes, relator do caso.
Além de Robson Calixto, também são réus no processo criminal do caso Marielle os irmãos Chiquinho Brazão (deputado federal) e Domingos Brazão, o ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro Rivaldo Barbosa e o major da Policia Militar Ronald Paulo de Alves Pereira. Todos respondem pelos crimes de homicídio e organização criminosa e estão presos por determinação de Moraes.
De acordo com a investigação realizada pela Polícia Federal, o assassinato de Marielle está relacionado ao posicionamento da parlamentar contrário aos interesses do grupo político liderado pelos irmãos Brazão, que têm ligação com questões fundiárias em áreas controladas por milícias no Rio.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.