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policial agredido no morumbis
A goleada histórica do Vasco por 6 a 0 sobre o Santos, na tarde do último domingo (17), no Morumbis, acabou também sendo manchada por cenas de violência fora de campo. Um policial militar foi agredido por torcedores vascaínos após o confronto. Assista abaixo:
Um policial apanhou de torcedores do Vasco no Morumbi após dar um golpe de cacetete num deles. pic.twitter.com/3ylatAQhPj
— ? (@DoentesPFutebol) August 17, 2025
As imagens mostram o agente de segurança, que estava sozinho, tentando conter a confusão quando é atingido por um soco e cai ao chão. Na sequência, outros torcedores desferem golpes contra ele, até que reforços da corporação chegam para dispersar o tumulto. Polícia Militar de São Paul, Vasco e Santos ainda não se manifestaram oficialmente sobre a ocorrência.
A tarde já havia sido marcada por tensão antes mesmo do apito inicial. Nas imediações do Morumbis, torcedores de Santos e Vasco entraram em confronto, atirando rojões e objetos uns contra os outros. Grades de proteção chegaram a ser derrubadas durante o conflito, que precisou da intervenção da Polícia Militar.
Em nota, a Secretaria da Segurança Pública confirmou a ocorrência e relatou que "policiais militares intervieram em um desentendimento ocorrido em frente ao Estádio do Morumbi por volta das 14h30."
Dentro de campo, o Vasco quebrou uma sequência de cinco partidas sem vitória e aplicou uma das maiores goleadas desta edição do Campeonato Brasileiro. O próximo compromisso do Cruzmaltino será nesta quarta-feira (20), contra o Juventude, no Alfredo Jaconi. O Peixe, em crise e agora sem treinador, terá semana de preparação para jogar em Salvador neste domingo (24).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".
