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policia legislativa
Um grupo de dezenas de indígenas acabou se envolvendo em uma confusão com as polícias legislativas do Senado e da Câmara dos Deputados no início da noite desta quinta-feira (10). Os manifestantes teriam rompido os gradis e avançado em direção à entrada do prédio, e foram repelidos com bombas de efeito moral.
Os indígenas participam de uma mobilização em Brasília chamada Acampamento Nacional 2025. Grupos vindos de diversos estados estão na capital para reforçar a luta pela revogação do marco temporal e proteção dos direitos constitucionais dos povos originários.
No meio da tarde, esse grupo de indígenas participou de uma marcha pela área central da cidade e na Esplanada dos Ministérios. A marcha foi acompanhada pela Polícia Militar do DF, e ao final da caminhada, chegaram no gramado do Congresso e teriam tentado entrar no prédio, segundo informa a Polícia Legislativa.
Para afastar os manifestantes, os policiais atiraram bombas de gás, provocando correria no gramado. Por causa do efeito das bombas de fumaça e de gás, muitos indígenas precisaram de atendimento médico, e bombeiros atuaram no socorro.
A Polícia Militar do Distrito Federal informou que a situação foi controlada rapidamente. Com a confusão, a Esplanada dos Ministérios foi interditada para veículos nas proximidades do Congresso Nacional e dos prédios do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal, causando enorme engarrafamento nas proximidades.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"O problema que eu tenho é que eu não gostaria que o Rui deixasse o governo. Mas eu também não tenho o direito de exigir sacrifício do ministro que tem oportunidade de se eleger. Então, quem quiser ser candidato será liberado para ser candidato".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao afirmar que não gostaria que o ministro da Casa Civil, Rui Costa, deixasse o governo federal, mas ressaltou que não pretende impedir que integrantes de sua equipe concorram nas eleições de 2026.