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Dois policiais militares foram mortos a tiros em Salvador na noite desta quarta-feira (27), dentro de um bar localizado no bairro do IAPI.
Segundo as informações, um dos policiais chegou a ser socorrido para o Hospital Geral Ernesto Simões Filho, no Pau Miúdo, e o outro foi encaminhado para o Hospital Geral do Estado (HGE), mas não resistiram aos ferimentos.
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Os militares foram identificados como soldado Santana e soldado Marcelo Santana. Ainda conforme divulgado, o fato ocorreu depois de uma perseguição policial a dois criminosos que teriam roubado um carro de aplicativo e feito o motorista refém. Um dos criminosos que atacou os PMs morreu ainda dentro do bar e apesar de não ter sido identificado usava tornozeleira eletrônica.
Nos últimos 40 dias, três policiais militares em serviço foram mortos com tiros disparados por colegas de farda no estado de São Paulo, número que já é maior do que as duas mortes de PMs em confrontos com criminosos registradas no primeiro trimestre deste ano pela Secretaria da Segurança Pública (SSP).
No caso mais recente, ocorrido na manhã de segunda-feira (15), o capitão Josias Justi da Conceição Júnior, comandante da 3ª Companhia da Polícia Militar de Salto, no interior paulista, e o 2º sargento Roberto Aparecido da Silva foram fuzilados por outro sargento, identificado até o momento somente como Gouveia. As informações são do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
Em abril, no dia 5, o sargento Rulian Ricardo foi morto com dois tiros, disparados por seu superior hierárquico, o capitão Francisco Laroca e o cabo Fabiano Rizzo, que atua como motorista dele. O assassinato ocorreu dentro de um batalhão da PM na zona sul da capital paulista.
Ambos os crimes ocorreram nos quartéis onde vítimas e autores trabalhavam e foram motivados, segundo apurado pelo Metrópoles, por discussões relacionadas à escala de trabalho. No caso ocorrido na capital, o sargento assassinado enviou áudios a um colega reclamando sobre isso.
O capitão e o sargento do interior foram fuzilados enquanto trabalhavam com documentos, em uma sala da 3ª Cia. do 50º Batalhão da PM. Já o sargento Rulian foi morto com tiros de pistola, um no pescoço e outro no tórax, nas dependências da 4ª Companhia do 46º Batalhão Metropolitano da PM, no Jardim Santa Emília, na zona sul paulistana.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
João Roma
"Essa é uma suprema injustiça. Já estava sendo ventilada a todos e ninguém esperava diferente de personagens que ao invés de cumprir o seu papel de julgadores, têm sido personagens da política, justamente descumprindo o seu maior compromisso que é defender a Constituição".
Disse o ex-deputado federal e ex-ministro da Cidadania, João Roma, atualmente presidente estadual do PL ao comentar o impacto da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro no processo eleitoral e os planos da legenda para 2026 na Bahia.