Artigos
Por que apenas 30% das empresas familiares chegam à segunda geração - e por que isso tem mais a ver com emoções do que com finanças
Multimídia
Entre convite do PT a Bellintani e articulação de Bruno Reis, Mário Kertesz expõe bastidores das eleições municipais de Salvador
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
platina
A turnê conjunta de Caetano Veloso e Maria Bethânia, que encantou o público desde agosto de 2024, chegou ao fim no último sábado (22) em Porto Alegre com um marco expressivo: mais de 500 mil ingressos vendidos. O feito rendeu aos artistas um certificado de platina, consolidando a série de apresentações como um dos maiores sucessos do ano.
Nas redes sociais, Caetano Veloso celebrou a conquista, destacando o orgulho pelo reconhecimento. “Estamos honrados em receber o certificado de platina pela marca de +500 mil ingressos vendidos”, escreveu o cantor.
Além disso, o artista fez questão de agradecer à equipe envolvida na produção da turnê. “Tudo isso só foi possível graças a vocês e todos os profissionais envolvidos na turnê nacional mais buscada de 2024. Sucesso total!”, completou.
Iniciada no Rio de Janeiro, a turnê reuniu multidões em diferentes cidades do Brasil. As apresentações dos irmãos na capital baiana, ocorreram no mês de novembro do ano passado e no mês de fevereiro deste ano, ambas na Casa de Apostas Arena Fonte Nova.
O show contou com um repertório com os maiores sucessos da MPB como "Alegria, alegria", "Gente", "Oração ao tempo", "A tua presença morena", "13 de maio", "A donzela se casou", além da homenagem a amiga Gal Costa.
Siga o @bnhall_ no Instagram e fique de olho nas principais notícias.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".
