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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
O presidente do diretório estadual do Partido Verde (PV), Ivanilson Gomes, afirmou quea sigla irá realizar uma reavaliação dos deputados eleitos pelos verdes para verificar se estão seguindo com os “requisitos básicos” da legenda. Em entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (4), o dirigente admitiu que o PV serviu de “barriga de aluguel” para políticos que buscavam a reeleição, mas que não necessariamente se adequavam às ideologias do partido.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

plano golpista

General ex-secretário de Bolsonaro admite autoria de plano que previa assassinato de Lula e Moraes
Foto: Marcelo Camargo / EBC

O general da reserva do Exército, Mário Fernandes, admitiu em depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF) ser o autor do documento intitulado "Punhal Verde e Amarelo", que previa o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do ministro Alexandre de Moraes. Durante seu depoimento nesta quinta-feira (24), Fernandes afirmou que o conteúdo não passava de um "pensamento digitalizado", uma análise pessoal sobre o cenário político pós-eleitoral que ele teria feito por conta própria. O

 

O general, que foi secretário-executivo da Secretaria-Geral de Jair Bolsonaro (PL), declarou que o texto foi impresso no Palácio do Planalto, onde trabalhava na época, mas garantiu que o documento foi destruído logo em seguida e não foi compartilhado com ninguém.

 

“É um arquivo digital. Nada mais retrata do que um pensamento meu que foi digitalizado. Um compilado de dados, um estudo de situação meu, uma análise de riscos que eu fiz e, por costume próprio, resolvi digitalizar. Não foi mostrado a ninguém, não foi compartilhado com ninguém. Hoje me arrependo de ter digitalizado isso”, declarou o general ao STF.

 

Segundo a Polícia Federal, o plano teria sido elaborado em novembro de 2022, logo após a vitória de Lula nas eleições presidenciais, e discutido por militares na residência do general Braga Netto, ex-ministro Bolsonaro e então candidato a vice-presidente na chapa derrotada. As investigações da Operação Contragolpe apontam que o documento incluía detalhes sobre uma possível tentativa de golpe de Estado, com a eliminação física do presidente Lula, do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes.

 

Durante seu depoimento, Fernandes também mencionou que membros do entorno do ex-presidente Bolsonaro discutiam a elaboração de um decreto com justificativas que poderiam servir de base para uma intervenção do Poder Executivo sobre os outros Poderes. O general afirmou ter questionado o general Marcos Antonio Ramos, assessor de Bolsonaro, sobre a legalidade dessas discussões, insistindo que qualquer ação deveria se manter "dentro da Constituição Federal, não acima". 

 

Fernandes também defendeu o ex-presidente, afirmando que Bolsonaro sempre buscou agir dentro dos limites da legalidade.

 

O general Mário Fernandes é réu no núcleo 2 do inquérito que investiga as tentativas de golpe após as eleições de 2022. O caso continua em andamento no STF, com os ministros analisando novas provas e depoimentos para determinar se o chamado "Punhal Verde e Amarelo" foi apenas um exercício teórico ou parte de um plano mais amplo contra a democracia brasileira.

PGR afirma que Bolsonaro sabia e estava de acordo com plano para matar Lula e Alexandre de Moraes
Foto: Antonio Cruz / EBC

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sabia e concordou com um plano para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ministro Alexandre de Moraes. A acusação ocorreu na apresentação da denúncia ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira (18), afirmando que Bolsonaro participou da tentativa de golpe de Estado.

 

No documento, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) também é citado como um dos possíveis alvos do grupo criminoso. Se a denúncia for aceita, Bolsonaro se tornará réu e responderá criminalmente no STF.

 

De acordo com a acusação, membros de uma organização criminosa estruturaram no Palácio do Planalto um esquema para atacar as instituições e derrubar a ordem democrática. O plano recebeu o nome de "Punhal Verde Amarelo" e foi levado ao conhecimento do então presidente, que teria dado sua anuência.

 

"Os planos culminaram no que a organização criminosa denominou de Operação Copa 2022, dotada ela mesma de várias etapas. A expectativa era a de que a operação criasse comoção social capaz de arrastar o Alto Comando do Exército à aventura do golpe", afirma a denúncia.

 

Segundo publicação do g1, o documento da PGR ainda aponta que o plano incluía um "gabinete central" para organizar o controle total sobre os três Poderes, caso o golpe fosse bem-sucedido.

Mauro Cid afirma que Bolsonaro sabia do plano golpista e comandava sua organização
Foto: Felipe Sampaio/STF

Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL), confirmou, em depoimento ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que o ex-presidente sabia do plano de execução de Lula, Alckmin e Moraes.

 

De acordo com o advogado de Cid, Cezar Bittencourt, o ex-ajudante de ordens confirmou que sabia do esquema, e afirmou que o ex-presidente não só sabia de tudo, como também era o organizador do esquema.

 

Segundo Bitencourt, Cid participou “como assessor, verificou os fatos e indicou esses fatos ao seu chefe, que teria toda a liderança”. Além disso, o advogado também afirmou que Cid apenas sabia que as reuniões foram realizadas e com quem teriam sido realizadas, sem saber de mais detalhes.

 

Na terça-feira (19), no entanto, Cid prestou um depoimento negando ter conhecimento de um plano para golpe de estado em dezembro de 2022. Na ocasião ele havia sido chamado para depor após a PF recuperar dados apagados do computador dele e também foi interrogado sobre o plano golpista para matar Lula, Moraes e o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB).

 

Cid foi preso pela primeira vez em maio de 2023, em uma operação que investigava falsificação de cartões de vacinação de Bolsonaro, parentes e assessore, tendo sido, posteriormente, solto. Além disso, foi investigado também em outros casos polêmicos envolvendo o ex-presidente, como o das joias sauditas e o das milícias digitais.

Barroso afirma estar preocupado ao comentar sobre plano golpista: “O Brasil não era assim”
Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, afirmou, nesta quinta-feira (21), que está “preocupado” com as “atitudes agressivas” recentemente presenciadas pelos brasileiros. “Estou sobretudo preocupado porque o Brasil não era assim”, afirmou em conversa com jornalistas, em São Paulo.

 

O ministro comentava sobre o caso do homem-bomba que arremessou explosivos contra o Supremo Tribunal Federal, na semana passada e sobre a operação realizada pela Polícia Federal que investiga o planejamento de um golpe de Estado, envolvendo os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e do ministro do STF Alexandre de Moraes.

 

“O que aconteceu para a gente ter esse tipo de atitude de pessoas pensando em assassinar agentes públicos? De homem-bomba? Onde foi que nós perdemos a nossa alma afetuosa, alegre e irreverente para essa nova modalidade raivosa, agressiva, perigosa?” questionou o ministro.

 

O presidente do STF ainda afirmou que, para ele, a “segurança é uma preocupação” e que é por isso que ele tem uma pessoa que cuida exclusivamente disso para ele. “Essa questão entrego a ele e a Deus”, afirmou.

Bolsonaro, Valdemar, ex-ministros, militares e policial baiano: Veja lista de indiciados pela PF por plano golpista;
Foto: Antonio Cruz / EBC

A Polícia Federal (PF) indiciou 37 pessoas envolvidas no plano golpe de Estado para evitar que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assumisse o mandato appós o resultado das eleições de 2022. Entre os nomes, aparece o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, ex-ministros da gestão bolsonarista, militares do Exército e também o policial federal baiano, Wladimir Soares.

 

Se destacam também o deputado federal e ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem (PL), o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, e dos ex-ministros Anderson Torres (Justiça), Augusto Heleno (GSI), Paulo Sérgio Nogueira (Defesa / Ex-comandante do Exército) e Braga Netto (Justiça / vice de Bolsonaro na chapa de 2022).

 

  1. Ailton Gonçalves Moraes Barros - Major expulso do Exército e advogado
  2. Alexandre Castilho Bitencourt da Silva - Coronel do Exército 
  3. Alexandre Rodrigues Ramagem - Deputado federal e ex-diretor da Abin 
  4. Almir Garnier Santos - Ex-comandante da Marinha 
  5. Amauri Feres Saad - Advogado, “autor intelectual” da minuta golpista 
  6. Anderson Gustavo Torres - Ex-ministro da Justiça 
  7. Anderson Lima de Moura - Coronel do Exército 
  8. Angelo Martins Denicoli - Major da reserva do Exército 
  9. Augusto Heleno Ribeiro Pereira - Ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e general da reserva do Exército
  10. Bernardo Romão Correa Netto - Coronel do Exército 
  11. Carlos Cesar Moretzsohn Rocha - Dono do Instituto Voto Legalo (IVL).
  12. Carlos Giovani Delevati Pasini -  Coronel do Exército 
  13. Cleverson Ney Magalhães - Coronel do Exército
  14. Estevam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira - General da reserva do Exército
  15. Fabrício Moreira de Bastos - Coronel do Exército
  16. Filipe Garcia Martins - Ex-assessor de Bolsonaro
  17. Fernando Cerimedo - Marqueteiro argentino de Javier Millei 
  18. Giancarlo Gomes Rodrigues - Subtenente do Exército e ex-agente da Abin
  19. Guilherme Marques de Almeida - Tenente-coronel do Exército
  20. Hélio Ferreira Lima  -Tenente-coronel do Exército
  21. Jair Messias Bolsonaro - Ex-presidente da República, ex-deputado, ex-vereador do Rio de Janeiro e capitão da reserva do Exército
  22. José Eduardo de Oliveira e Silva - Padre de uma paróquia em Osasco (SP)
  23. Laercio Vergililo - Coronel da reserva do Exército
  24. Marcelo Bormevet - Ex-comandante da Centro de Inteligência Nacional da Abin
  25. Marcelo Costa Câmara - Coronel do Exército e ex-ajudante de ordens da Presidência
  26. Mario Fernandes - General da reserva do Exército
  27. Mauro Cesar Barbosa Cid - Ex-ajudante de ordens da Presidência, tenente-coronel do Exército (afastado das funções na instituição)
  28. Nilton Diniz Rodrigues - General da reserva do Exército
  29. Paulo Renato de Oliveira Figueiredo Filho - Ex-comentarista da Jovem Pan
  30. Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira - Ex-ministro da Defesa e ex-comandante do Exército
  31. Rafael Martins de Oliveira - Major do Exército
  32. Ronald Ferreira de Araujo Junior - Tenente-coronel do Exército
  33. Sergio Ricardo Cavaliere de Medeiros - Tenente-coronel do Exército
  34. Tércio Arnaud Tomaz - Ex-ajudante de ordens da Presidência
  35. Valdemar Costa Neto - Presidente nacional do Partido Liberal (PL) e ex-deputado federal
  36. Walter Souza Braga Netto - Ex-ministro da Defesa e candidato a vice de Bolsonaro em 2022, general da reserva do Exército
  37. Wladimir Matos Soares - Policial federal soteropolitano 

 

A Polícia Federal indiciou o grupo por abolição violenta ao estado democrático de direito, golpe de estado e organização criminosa após concluir que ele esteve envolvido nos planos para assassinar o presidente Lula da Silva. 

 

"As provas foram obtidas por meio de diversas diligências policiais realizadas ao longo de quase dois anos, com base em quebra de sigilos telemático, telefônico, bancário, fiscal, colaboração premiada, buscas e apreensões, entre outras medidas devidamente autorizadas pelo poder Judiciário", disse a PF em nota.

Bolsonaro e aliados são indiciados pela PF em inquérito sobre plano para matar Lula e golpe de estado
Foto: Marcelo Camargo / EBC

A Polícia Federal indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por abolição violenta ao estado democrático de direito, golpe de estado e organização criminosa após concluir que ele esteve envolvido nos planos para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Além de Bolsonaro, foram indiciados nesta quinta-feira (21) os generais, Braga Netto, ex-candidato a vice na chapa de 2022 e ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, e Augusto Heleno, que foi ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

 

"As provas foram obtidas por meio de diversas diligências policiais realizadas ao longo de quase dois anos, com base em quebra de sigilos telemático, telefônico, bancário, fiscal, colaboração premiada, buscas e apreensões, entre outras medidas devidamente autorizadas pelo poder Judiciário", disse a PF em nota.

 

De acordo com informações do G1, o relatório realizado pela Polícia Federal foi concluído esta tarde e agora será entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF). O documento tem mais de 800 páginas.

 

Caberá à Procuradoria Geral da República (PGR) denunciar ou não os indiciados e à Corte, julgá-los. Além de Bolsonaro, Heleno e Braga Netto, foram indiciadas mais 34 outras pessoas envolvidas no plano golpista.

 

Entre os nomes, aparece o do delegado Alexandre Ramagem, ex-presidente da ABIN, a Agência Brasileira de Inteligência; e Valdemar da Costa Neto, presidente do PL, partido do ex-presidente Bolsonaro.

 

A ARTICULAÇÃO DO GOLPE

A Polícia Federal aponta Bolsonaro organizou reuniões para debater a possibilidade de dar um golpe de Estado, juntamente de ministros e oficiais das Forças Armadas, após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2024.

 

De acordo com a investigação da PF, o plano não se concretizou porque não teve o aval dos então comandantes do Exército e da Aeronáutica. O general Marco Antônio Freire Gomes e o brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Júnior, chefes das respectivas Forças, prestaram depoimento à PF na condição de testemunha e implicaram o ex-presidente na trama.

 

As investigações afirmam que Bolsonaro analisou e pediu alterações à minuta golpista. A defesa dele sempre negou que ele tenha participado da "elaboração de qualquer decreto que visasse alterar de forma ilegal o Estado Democrático de Direito".

Bolsonaro confirma reunião com Marcos do Val em depoimento à PF, mas nega plano para espionar Moraes
Foto: Reprodução

O ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL) prestou depoimento à Polícia Federal (PF) durante a tarde desta quarta-feira (12) e confirmou que se reuniu com o senador Marcos do Val (Podemos-ES). Contudo, o ex-presidente negou um suposto plano para gravar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

 

"Nada foi tratado [na reunião], não tinha nenhum plano, naquela reunião de aproximadamente 20 minutos, para alguém gravar o Alexandre de Moraes. Por que eu ia articular alguma coisa com o senador? O que tratou a reunião? Nada", disse Bolsonaro após o depoimento em conversa com jornalistas.

 

Segundo a Folha de São Paulo, o ex-presidente chegou por volta das 13h40 e entrou pela garagem nos fundos do prédio, sem falar com a imprensa. Fabio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação da Presidência, afirmou que o depoimento durou aproximadamente 35 minutos.

 

LEIA TAMBÉM:

 

O plano golpista relatado por Do Val foi detalhado em uma série de mensagens atribuídas a Daniel Silveira. Segundo o senador, esse plano seria executado em dezembro passado e consistiria em gravar Moraes sem autorização e, depois, impedir a posse do hoje presidente Lula (PT).

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia
O presidente do Partido Verde (PV) na Bahia, Ivanilson Gomes, é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (4). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h, com apresentação de Fernando Duarte.

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