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plano de cargos carreiras e vencimentos
A proposta para um novo Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV) dos servidores do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) foi aprovada pela Comissão de Reforma Judiciária e Administrativa da Corte. O projeto foi elaborado pelo Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado da Bahia (Sinpojud) em conjunto com as demais entidades representativas da categoria.
A aprovação aconteceu na tarde desta quarta-feira (31) e agora a matéria, sob relatoria do desembargador Pedro Guerra, irá para votação do Pleno. Conforme o Sinpojud, a proposta deverá ser analisada pelos desembargadores já no dia 21 de agosto.
Caso o Tribunal Pleno aprove, o PCCV será encaminhado para a Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA). A expectativa do Sinpojud é de que o projeto seja apreciado pelos deputados ainda este ano.
Os demais membros da comissão, os desembargadores Ivone Bessa, Mário Albiani e Paulo Jorge, acompanharam o voto do relator pela aprovação do projeto.
Para o presidente do Sinpojud, Manuel Suzart, a aprovação unânime do PCCV na Comissão de Reforma Judiciária mostra o comprometimento do TJ-BA com os servidores. "O novo PCCV é resultado de intensa negociação entre as entidades sindicais e o Tribunal de Justiça. A desembargadora Cynthia Resende, desde o início da sua gestão, se mostrou aberta ao diálogo e sensível às demandas da categoria. Sigo confiante na aprovação no Pleno e na Assembleia Legislativa", destacou.
"Lutamos muito para que este plano se tornasse realidade e corrigisse distorções, com foco principal no aumento do vencimento básico de todos os servidores do Tribunal, promovendo maior equidade entre as categorias", celebrou a diretora de Finanças e Convênios do Sinpojud, Maria José Silva.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.