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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
A vereadora Marcelle Moraes (União Brasil) afirmou que considera prioridade para Salvador a criação de uma casa de acolhimento voltada para protetores de animais. Segundo ela, em entrevista ao Projeto Prisma, Podcast do Bahia Notícias, o equipamento é necessário para garantir o suporte a quem cuida dos bichos e enfrenta dificuldades por conta da atividade.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

pl fake news

PL das Fake News deve retornar à pauta da Câmara nesta semana
Foto: Igo Estrela / Metrópoles

Pronto para votação desde maio na Câmara dos Deputados, o projeto de lei 2630/2020, mais conhecido como PL das Fake News, deve retornar à pauta nesta semana. A proposta endurece regras contra desinformações nas redes sociais.

 

A matéria tramita em caráter de urgência desde 25 de abril. Ou seja, pode ser votada diretamente no plenário sem passar por uma comissão especial.

 

Na última semana, o relator da proposta, Orlando Silva (PCdoB-SP), fez uma reunião com o presidente Arthur Lira (PP-AL) para definir as próximas etapas de tramitação do projeto. No entanto, conforme apurou o Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, ainda não há consenso entre os líderes para aprovação.

 

O maior ponto de inflexão sobre o PL das Fake News é a criação de uma agência reguladora para monitorar, fiscalizar e punir empresas que gerenciam redes sociais, plataformas e aplicativos de mensagens. Diante do desacordo entre as lideranças da Câmara, Silva retirou esse dispositivo do seu relatório final, mas deixou a previsão de um Conselho de Transparência e Responsabilidade na Internet. Outra resistência vem diretamente das Big Techs, que atuam contra a proposta, sob alegação de que não houve debate suficiente para regular o setor.

 

Em busca de mais apoio, o relator já havia antecipado ao Metrópoles que o texto terá ajustes: “As negociações seguem bem. Estou me reunindo com parlamentares e bancadas”, pontuou. De acordo com o parlamentar, o objetivo é debater com colegas para “aperfeiçoar o texto”.

 

Resistência

Apesar de ser apoiado pela ala governista do Congresso, o projeto encontra rejeição entre siglas bolsonaristas e conservadoras. As frentes parlamentares Evangélica; Católica; Em Defesa da Vida e da Família; Contra o Aborto; e Contra a Sexualização de Crianças e Adolescente já se posicionaram contra o projeto.

 

Ouvidos pelo Metrópoles, membros da frente evangélica rechaçaram a possibilidade de apoiar a proposta. Ex-presidente do grupo, Sóstenes Calvancante afirmou que os deputados serão “sempre contra”:

 

“Somos contra censura. Se querem legislar sobre disputas econômicas entre os veículos de comunicação tradicionais e big techs sem problemas, mas nada de controle de conteúdo”, disse.

 

Já o atual presidente, Silas Câmara, ressaltou que “a Frente Parlamentar Evangelica avaliará o relatório, garantida as liberdades de expressão e religiosa, não temos dificuldade de participar do debate”.

 

Os grupos argumentam que o texto promoverá “censura” no ambiente digital. Além dos religiosos, partidos como Republicanos, Novo e PL já orientaram seus parlamentares a votarem contra o projeto.

Oposição vê PL das Fake News “enterrado” na Câmara dos Deputados
Foto: Bruno Spada / Câmara dos Deputados

Parlamentares da oposição dão como certo que o PL das Fake News foi “enterrado” pela Câmara dos Deputados, Casa onde a votação da proposta foi suspensa, na semana passada, após seus apoiadores admitirem risco de derrota do projeto.

 

Para a coluna de Igor Gadelha do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, deputados contrários ao PL disseram à coluna que o Congresso Nacional deverá deixar nas mãos do STF a tarefa de decidir sobre a responsabilização das redes sociais sobre o conteúdo de seus usuários, ponto do texto considerado mais complicado.

 

A avaliação é de que, diante da impopularidade do tema, especialmente após a maciça propaganda feita pelas big techs contra o projeto, os ministros do Supremo teriam mais facilidade que os deputados para deliberar sobre o assunto.

 

Nesse cenário, os parlamentares deverão se debruçar apenas sobre alguns trechos do PL, de forma “fatiada”. Aliados do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), falam em até três projetos para tentar votar o conteúdo da proposta.

 

O primeiro, como revelou a coluna, será um projeto da deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), que trata de direitos autorais nas redes. Outro projeto deve versar sobre a remuneração jornalística. O terceiro seria sobre a monetização de postagens falsas.

Pastor aliado de Lula atribui derrota na PL das Fake News a força de evangélicos e sugere área para lidar com grupo
Foto: Ricardo Stuckert / Divulgação

O pastor Paulo Marcelo Schallenberger, que ficou conhecido durante as eleições como o porta-voz de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no mundo evangélico, considera que o governo federal demorou a reconhecer a influência do segmento nas pautas do Congresso Nacional.

 

Em entrevista à coluna Guilherme Amado do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, Schallenberger afirmou que o recuo na tramitação do PL das Fake News se deu pela pressão de pastores a deputados e senadores e defendeu que o governo tenha uma área específica para lidar com o público evangélico.

 

O pastor da Assembleia de Deus do Ministério de Belém disse que pastores de todos os lugares do Brasil pressionaram deputados e senadores de seus estados, que não necessariamente fazem parte da bancada evangélica, a votarem contra o PL das Fake News. O motivo seria o falso entendimento de que o projeto restringiria a liberdade religiosa dos cristãos, teoria amplamente espalhada por parlamentares da oposição.

 

“Eles usam tanto o versículo de João 8:32, que diz ‘conhecereis a verdade e a verdade vos libertará’, mas querem votar a favor da mentira, a favor de João 8:44, que fala sobre o pai da mentira. Eles sabem que o PL das Fake News não vai censurar a religião de ninguém que não use a bíblia para ofender e mentir. O que você vai fazer e falar sobre sua fé não precisa ser de forma agressiva como vem sendo agora”, disse.

 

Schallenberger considera que a maior preocupação de alguns deputados que endossam a teoria de que o PL das Fake News irá restringir a liberdade religiosa é o medo de “não poder mais espalhar mentiras na bolha”. O pastor pontua que a popularidade e poder desses políticos são alimentados pelo compartilhamento de conteúdos falsos e violentos aos seus apoiadores.

 

Schallenberger também afirmou que a oposição tem uma grande vantagem sobre Lula: pastores e líderes evangélicos como “porta-vozes” das pautas e vontades de Jair Bolsonaro. Para o pastor, é um erro o PT não reconhecer e investir no diálogo com a comunidade evangélica.

 

“Pastores estão ligando para deputados e senadores de seus estados e pedindo para eles não apoiarem a PL das Fake News. Deputados e senadores que são muito conhecidos na comunidade evangélica inflam a opinião da comunidade evangélica contra o projeto, que sai enfraquecido. O governo Lula não tem isso, mas precisava, porque são 44 milhões de evangélicos”, disse Schallenberger.

 

Na última semana, Lula fez a primeira reunião do Conselhão e deixou pastores e líderes evangélicos de fora. Dos 246 nomes, apenas o padre Júlio Lancelotti representava uma religião.

 

“É preciso que as pessoas de dentro do PT, de dentro do governo, deem espaço para lideranças evangélicas dialogarem com evangélicos e comunicarem as pautas do governo. Existem sete milhões de evangélicos que votaram no Lula, segundo as pesquisas, e eles não têm uma referência no governo. Não estou dizendo que tem que ser eu, mas isso precisa ser feito”, pontuou.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia

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O presidente do Partido Verde (PV) na Bahia, Ivanilson Gomes, é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (4). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h, com apresentação de Fernando Duarte.

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