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Mirando uma candidatura ao Senado Federal em 2026, o ex-candidato à Presidência da República Padre Kelmon pode ser filiado ao Partido Liberal PL. De acordo com informações do colunista Guilherme Amado, do Portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, Kelmon estaria com “o pé no PL de Jair Bolsonaro”.
De acordo com a publicação, os estados que aparecem como opções de filiação são Bahia, Sergipe, São Paulo e Roraima.
Nas últimas eleições, em 2022, Kelmon Luis da Silva Souza, foi candidato pelo PTB e apoiou Bolsonaro no segundo turno, então presidente e candidato à reeleição, nos debates políticos. Anteriormente, o ex-candidato já tinha demonstrado interesse em ser candidato à prefeitura de São Paulo, sendo preterido pelo PRTB, seu atual grupo político, que escolheu Pablo Marçal para a disputa municipal.
Presidente do Partido Liberal na Bahia, o ex-ministro da Cidadania João Roma tem comandando o futuro da legenda desde que deixou a Esplanada. Apesar disso, a gestão de Roma tem sofrido com alguns "petardos" de aliados, que buscam alterar o panorama do partido no estado.
Informações que chegaram ao Bahia Notícias, através de interlocutores do partido, dão conta que a legenda estaria "dividida". A disputa interna estaria contrapondo João Roma e o atual deputado federal Capitão Alden. Em busca de chegar à presidência da legenda, o parlamentar estaria tentando "minar" a relação de Roma com a cúpula bolsonarista, através de lideranças fora do estado.
Um dos questionamentos que Roma estaria enfrentando seria o de uma eventual "ausência de alinhamento" com as pautas bolsonaristas. Outra liderança da legenda apontou que o discurso seria de que Roma não seria "100% bolsonarista", conduzindo o partido de uma forma distinta das pretensões do grupo ligado a Alden. Com a "divisão velada", o PL teria dois setores, com um deles ligados ao deputado federal, recebendo endosso do deputado estadual Diego Castro e da ex-candidata ao Senado Raíssa Soares. Já o outro grupo, ligado ao atual presidente estadual, ainda conta com o apoio da esposa, a deputada federal Roberta Roma e o deputado estadual Leandro de Jesus.
Mesmo com as tentativas, Roma teria total apoio da cúpula na legenda, recebendo o "apoio incondicional" do próprio Jair Bolsonaro, que tem dado o aval para a manutenção do trabalho de Roma na Bahia. A preferência de Bolsonaro também teria sido compartilhada com o presidente nacional do PL, Valdemar Costa.
O presidente nacional do PL reforçou que as decisões passam pelo presidente estadual, ex-deputado federal João Roma. "Fala com Roma, vão decidir isso aí na Bahia", escreveu Costa através de um aplicativo de mensagens. A sinalização de Valdemar também aponta para uma maior autonomia de Roma na condução do PL no estado. O ex-ministro da Cidadania tem contado com o prestígio dentro do "núcleo duro" dos aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Em 2022, na disputa pelo governo da Bahia, Roma, no primeiro turno, teve 738.311 mil votos, totalizando 9,08% do total.
Mirando uma candidatura ao Senado Federal em 2026, o ex-candidato à Presidência da República Padre Kelmon pode ser filiado ao Partido Liberal PL. De acordo com informações do colunista Guilherme Amado, do Portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, Kelmon estaria com “o pé no PL de Jair Bolsonaro”.
De acordo com a publicação, os estados que aparecem como opções de filiação são Bahia, Sergipe, São Paulo e Roraima.
Nas últimas eleições, em 2022, Kelmon Luis da Silva Souza, foi candidato pelo PTB e apoiou Bolsonaro no segundo turno, então presidente e candidato à reeleição, nos debates políticos. Anteriormente, o ex-candidato já tinha demonstrado interesse em ser candidato à prefeitura de São Paulo, sendo preterido pelo PRTB, seu atual grupo político, que escolheu Pablo Marçal para a disputa municipal.
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Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.