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A Kings League, competição de futebol de sete idealizada pelo ex-zaguerio Gerard Piqué, está tentando ampliar ainda mais a sua presença no Brasil e mira agora a TV aberta. A liga fez contato com a Record para avaliar a possibilidade de exibição de suas partidas na emissora. A informação foi veículada nesta quarta-feira (18) pelo colunista Gabriel Vaquer, da Folha de São Paulo.
Ainda de acordo com a informação, Alarico Naves — superintendente comercial da Record e figura central nas recentes aquisições de direitos esportivos — esteve presente em um jogo da Kings League no fim de semana, a convite da organização. O objetivo foi apresentar o formato da competição e abrir espaço para uma possível parceria. Vale lembrar que no Brasil, o ex-meia Kaká é quem preside o torneio.
Foto: Divulgação/Kings League Brazil
Apesar do interesse, a emissora demonstrou resistência à proposta inicial da liga, que sugeria transmissões no fim de tarde. A Record considera esse horário inviável por conta de sua grade atual, e avalia como mais atrativa a faixa do almoço de domingo ou as tardes de sábado. Ainda não há uma negociação formal em curso, mas os estudos de viabilidade comercial devem definir os próximos passos.
A Kings League aposta no apelo com o público jovem e de maior poder aquisitivo, o que pode atrair anunciantes interessados em novas audiências. Atualmente, a competição é exibida no Brasil pela CazéTV, com bom retorno de visualizações dentro do projeto esportivo liderado pelo streamer Casimiro Miguel.
Criada em 2022, a liga é conhecida por suas regras inovadoras que transformam o jogo em um espetáculo à parte. Entre as mudanças estão substituições ilimitadas, disputa de pênaltis em estilo "shootout", e até cartas secretas que alteram o rumo da partida.
A competição conta com estrelas envolvidas entre jogadores e influenciadores na gestão de equipes. Neymar, atualmente no Santos, ao lado do "parça" Chris Guedes, é um dos principais investidores da equipe Fúria, uma das mais populares da liga. Entre as celebridades, estão influenciadores de vários nichos, como Toguro (Fisiculturismo), Nyvi Estephan e Coringa (Games), e entre outros.
O presidente da LaLiga, Javier Tebas, reacendeu a polêmica sobre a popularidade da Kings League ao minimizar a relevância da competição criada por Gerard Piqué. Durante participação na Convenção Esportiva do ISDE, em Madri, o dirigente espanhol afirmou que não vê o torneio sequer como uma ameaça ao futebol tradicional.
"Nem vejo a Kings League pelo retrovisor. É um projeto louvável, mas está longe de competir com os esportes premium em termos de público ou seguidores", disparou Tebas.
"É algo baseado em youtubers, misturado com jogadores veteranos e um fenômeno esportivo diferente. Nada além disso", seguiu.
Criada em 2022 por Piqué, ex-zagueiro e ídolo do Barcelona, a Kings League se tornou um sucesso imediato nas redes sociais ao propor um formato inusitado: partidas com regras alternativas, influência de criadores de conteúdo e ex-jogadores em campo. A liga já se expandiu para países como Itália, França, Alemanha, México, Argentina e Brasil, com prêmios que podem chegar a 1 milhão de dólares.
Foto: Divulgação/Kings League
Apesar do sucesso de engajamento digital e da repercussão entre o público jovem, Tebas reforçou que, em sua visão, a Kings League não representa um risco real à hegemonia do futebol tradicional. Ele também rebateu a ideia de que o interesse pelo esporte estaria em queda entre os mais jovens.
"Quando a Kings League surgiu, houve um "boom". Mas é só olhar os arquivos: eles funcionam, estão crescendo, mas não são substituto para a LaLiga. O futebol ainda é o rei dos esportes e continuará sendo, desde que não façamos bobagens", afirmou.
O dirigente destacou ainda dados de audiência da última temporada para defender a força da LaLiga. Segundo ele, a competição espanhola atingiu quase 19 milhões de espectadores nas duas divisões, com crescimento notável entre mulheres e jovens.
"Sempre dizem que os jovens perderam o interesse, mas onde mais crescemos foi justamente nesse público. Estou mais preocupado com os mais velhos, que enfrentam dificuldades com as novas tecnologias para assistir aos jogos ao vivo", concluiu Tebas.
O romance do ex-jogador Gerard Piqué e Clara Chía, pivô da separação do atleta com Shakira, pode ter chegado ao fim.
De acordo com o programa 'Vamos a Ver', do canal espanhol Telecinco, o romance teria se findado após rumores de uma traição do ex-Barcelona em Miami, nos Estados Unidos.
Segundo a atração, Piqué teria sido visto circulando com uma mulher ruiva nas últimas semanas.
A coincidência fica por conta do fim do romance acontecer da mesma forma como ele começou. Chía foi apontada como pivô da separação do zagueiro com Shakira após 12 anos de casamento.
A artista teria descoberto a traição após perceber que a sua geleia favorita de morango estava mexida em sua geladeira. Para Shakira, a situação foi suspeita, já que o jogador não gostava do produto, então, uma terceira pessoa teria consumido.
Chía é citada indiretamente por Shakira na música BZRP Music Sessions. Na leta, a colombiana fala sobre a traição: "Você trocou uma Ferrari por um Twingo".
Outra personagem na história da traição é a ex-babá de Shakira, Lili Melgar, que teria sido demitida por ter descoberto a pulada de cerca de Piqué. A funcionária foi citada na canção 'El Jefe', feita em parceria com o músico Fuerza Regida.
Gerard Piqué, ex-zagueiro e ídolo do Barcelona, juntou-se ao coro de vozes que criticam o calendário inchado do futebol. Em entrevista durante o Leaders Week, evento de lideranças esportivas em Londres, Piqué criticou os formatos da Liga das Nações e do Mundial de Clubes, sugerindo que a solução para o excesso de partidas seria reduzir o número de equipes nas competições.
“Estamos vendo os jogadores alertarem: ‘Vamos nos lesionar’. São partidas a cada três dias, e não temos tempo para descansar no verão. Eu sugeriria menos jogos. Por que não fazemos campeonatos com 16 times em vez de 20?”, comentou Piqué.
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O ex-jogador também apontou que torneios recentes, como a Liga das Nações da Uefa e o novo formato do Mundial de Clubes, previsto para 2025, visam mais lucro do que a qualidade do futebol. “Perguntaria à Uefa: ‘Por que criar essa competição difícil de acompanhar?’. E à Fifa: ‘Por que insistir nesse novo Mundial de Clubes?’. Mais partidas não significam um futebol melhor. Menos jogos, com experiências exclusivas, seriam mais interessantes tanto para o público quanto para os jogadores”, pontuou.
O tema tem gerado debates frequentes no futebol europeu. Rodri, Kevin De Bruyne e Pep Guardiola também expressaram preocupações sobre o impacto negativo do calendário intenso. Nesta semana, as principais ligas da Europa e o sindicato internacional dos jogadores, FifPro, levaram uma queixa à Comissão Europeia, acusando a Fifa de abusar do cronograma mundial.
Piqué encerrou sua carreira em novembro de 2022, após 15 anos como ídolo do Barcelona. Além dos títulos pelo clube catalão, o ex-zagueiro fez história com a seleção espanhola, conquistando a Copa do Mundo de 2010 e a Eurocopa de 2012.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.