Artigos
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Multimídia
Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
Entrevistas
Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
pf em feira
Um policial civil e um gerente da Caixa Econômica Federal são alvos de uma operação deflagrada na manhã desta quinta-feira (7) em Feira de Santana. Os nomes dos suspeitos não foram informados.
Foto: Divulgação / Polícia Federal
Intitulada de Segunda Camada, a ação é um desdobramento da Operação “Fake Front”, deflagrada no dia 23 de maio do ano passado, na qual se investigou um grupo responsável pela abertura de 21 contas bancárias em agências da Caixa em Feira de Santana e em Brasília (DF).
Segundo a Polícia Federal (PF), o grupo usou documentos falsos, com o único intuito de obter recursos mediante empréstimos fraudulentos. O prejuízo passaria de R$ 1 milhão para as instituições bancárias envolvidas.
Ao todo, são cumpridos quatro mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão preventiva, além de um mandado de suspensão de exercício de função para um gerente de banco e bloqueio de valores de contas bancárias dos investigados.
As ordens foram expedidas pela 1ª Vara Federal da Seção Judiciária de Feira de Santana. A operação é feita em conjunto com o Gaeco [Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado] do Ministério Público da Bahia (MP-BA).
Ainda segundo informações, a Corregedoria da Polícia Civil também acompanha a operação tendo em vista o envolvimento de um policial civil. Os investigados irão responder pelos crimes de associação criminosa e estelionato.
Policiais federais cumprem um mandado de busca e apreensão em Feira de Santana na manhã desta terça-feira (6). A ação faz parte da Operação Perséfone, deflagrada para combater lavagem de dinheiro e tráfico de drogas. Ao todo são cumpridos dez mandados de prisão e 16 de busca e apreensão nos estados de Sergipe, São Paulo, Mato Grosso, Maranhão e Bahia.
Segundo o Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, o mandado cumprido em Feira de Santana é na residência de uma mulher, ainda não identificada, situada no bairro Caseb. Ouvido pelo site, o advogado de defesa da investigada, Bender Nascimento, disse que a cliente nega o crime e que o processo ocorre em segredo de Justiça.
De acordo com a Polícia Federal (PF), as investigações revelaram que os envolvidos no tráfico de drogas na região metropolitana de Aracaju remetiam grandes quantias para terceiros, que, por sua vez, transferiam esses valores para pessoas físicas e jurídicas em outros estados. Foi identificado o uso de empresas fantasmas para movimentar milhões de reais provenientes do tráfico de drogas.
Durante a operação, foi solicitado o bloqueio de R$ 4,5 milhões em contas bancárias e de bens móveis e imóveis dos investigados. Os crimes investigados incluem tráfico de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro, com penas que podem chegar a 35 anos de reclusão.
Policiais federais deflagraram na manhã desta terça-feira (9) um desdobramento da Operação El Patron.
A ação, iniciada em dezembro do ano passado, desarticulou uma organização criminosa especializada na lavagem de dinheiro oriundos de jogo do bicho, além de agiotagem, receptação qualificada, entre outras infrações penais, na região de Feira de Santana.
O grupo teria liderança atribuída ao deputado estadual Binho Galinha (PRD), também investigado pelo Ministério Público do Estado (MP-BA).
Segundo o Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, ainda não há mais informações sobre os mandados cumpridos nesta terça. Cerca de 150 policiais participam das diligências.
O grupo miliciano desbaratado pela Operação El Patron, deflagrada na manhã desta quinta-feira (7) em Feira de Santana, também atuava no desmanche de veículos. A ação ocorre após furto ou roubo e tem como objetivo a venda de peças no mercado ilegal. Vídeos e fotos feitos pela Polícia Federal (PF) mostram um galpão com peças e equipamentos de veículos, como capô, pneus, bancos e motor de carros.
Milícia chefiada por deputado em Feira de Santana também atuava no desmanche de carros, diz PF pic.twitter.com/EdJaTQiG51
— BN Municípios (@BNMunicipios) December 7, 2023
Segundo a polícia, o principal alvo da operação é o deputado estadual Binho Galinha (Patriota). Três policiais militares também estão entre os envolvidos. Os agentes seriam responsáveis por fazer cobranças com uso de violência e ameaça, de valores oriundos de jogos ilícitos [jogo do bicho] e empréstimos a juros excessivos [agiotagem].
Foto: Divulgação / Polícia Federal
Ao todo, são cumpridos 10 mandados de prisão preventiva, 33 mandados de busca e apreensão, bloqueio de R$ 200 milhões das contas bancárias dos investigados e o sequestro de 40 propriedades urbanas e rurais, além da suspensão de atividades econômicas de seis empresas. O Ministério Público do Estado (MP-BA) cobrou um valor total de R$ 700 milhões, acrescentando soma correspondente a danos morais cometidos pela organização criminosa.
Um total de 200 policiais federais e estaduais, além de 15 Auditores-Fiscais da Receita Federal e 6 Analistas Tributários participam da operação que conta ainda com apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), Força Correicional Integrada da Secretaria de Segurança Pública (Force/Coger/SSP).
A investigação teve início após ofício encaminhado pelo Ministério Público da Bahia, relatando graves ilícitos penais que estariam sendo perpetrados na região. (Atualizado às 10h45).
Policiais federais deflagraram na manhã desta quarta-feira (14) uma operação contra o contrabando de cigarros e medicamentos em Feira de Santana. Intitulada de “Rota Guarani”, a operação cumpre sete mandados de busca e apreensão e outros de bloqueios de valores bancários de suspeitos de integrar o grupo fraudador. Até as 8h, duas pessoas já tinham sido presas em flagrante.
Segundo a Polícia Federal (PF), a investigação começou após a Polícia Civil de Feira de Santana apreender uma carga de cigarros e medicamentos contrabandeados na residência de um investigado e em um box da localidade conhecida como Feiraguai.
Foto: Divulgação / Polícia Federal
Com a transferência da investigação para a Polícia Federal, foi possível identificar sete fornecedores de cigarros e medicamentos oriundos do Paraguai que revendem estes produtos em Feira de Santana e região. A PF acrescenta que a maioria dos envolvidos já tem antecedentes nesta modalidade de crime.
Ainda segundo a PF, os investigados vão responder pelos crimes de contrabando e de falsificação de medicamentos.
Um empresário de Feira de Santana é alvo de uma operação deflagrada na manhã desta quarta-feira (8). O homem, que não teve o nome divulgado, é acusado de falsificação de documentos, falsidade ideológica e sonegação de impostos.
Segundo a Polícia Federal (PF), o empresário, durante a vida, usava dois CPFs para abertura de empresas. Com isso, ele se esquivava de pagar tributos e obrigações trabalhistas. A PF informou que a meta da apuração é levantar possíveis fraudes a credores, lavagem de dinheiro e sonegação fiscal.
Ao todo, três mandados de busca e apreensão foram cumpridos. As medidas foram autorizadas pela 2ª Vara Federal da Seção Judiciária de Feira de Santana. Nos locais foram apreendidos aparelhos eletrônicos e documentos em poder do investigado, os quais serão submetidos à perícia com a finalidade de constatar a ocorrência deste e de outros crimes.
O empresário vai responder pelos crimes de falsificação de documentos e falsidade ideológica, insculpidos nos art. 297, 299 e art. 304 do Código Penal e 1º da Lei 4.729/65.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.